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Hectare: saiba mais sobre o assunto!

Hectare: saiba mais sobre o assunto!

Tanto alqueire, quanto hectare são medidas de área utilizadas na medição de terra em sítios, chácaras e fazendas. Hectare é uma medida padrão, que não muda, 01 hectare sempre serão 10.000m².

Já a medida alqueire, dependendo da região, pode representar diferentes tipos de área. Os mais comuns são o alqueire mineiro e o alqueire paulista. Quer saber mais sobre essas medidas?

Então venha comigo na leitura deste post!

 

Hectare: saiba mais sobre o assunto!

 

Quais são as principais medidas de terra?

As medidas agrárias são utilizadas para medir áreas rurais, no entanto, quando se trata do agronegócio. O hectare é a unidade mais utilizada, uma vez que auxilia os agricultores com a produção.

Outro motivo de ser mais comum se usar a medida de terra em hectare. É que essa medida é baseada no sistema internacional de medidas que é usada pela maioria dos países.

Como não é fácil saber de todos os modelos de medidas que são aplicados em diferentes regiões do país, caso precise especificar, transforme o hectare na unidade necessária.

Calcular a medida exata por meio da unidade hectare permite que o produtor realize a quantidade certa de plantação.

 

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Através dessas medidas é que se pode diferenciar uma propriedade quanto a sua extensão, são as principais:

Chácara – uma área de terra pequena de aproximadamente 05 alqueires.
Sítio – uma área de terras mais ou menos entre 05 e 40 alqueires.
Fazenda – uma área de terras superior a 40 alqueires, no Brasil existem fazendas na casa dos milhares de alqueires.

Além das citadas acima, para cada região do Brasil há denominações diferentes. Como, por exemplo, rancho, roça, colônia.

Isso varia bastante de acordo com as culturas de cada região e/ou estado, fazendo com que fique característico de cada local do Brasil.

No estado de São Paulo, por exemplo, um rancho é uma área localizada na beiro do rio. Onde as pessoas normalmente constroem casas para passar os finais de semana. Já em Minas Gerais, áreas construídas ou não na zona rural, são chamadas simplesmente de roça.

 

Diferença entre hectare mineiro e paulista

Um assunto que sempre gera dúvidas é o tal do alqueire, ao contrário de hectare que é unidade padrão, o alqueire pode variar de estado para estado. O alqueire é uma unidade de medida de capacidade para secos, equivalente a 4 quartas.

É uma medida variável com o número de litros ou pratos de plantio, geralmente de milho, segundo os costumes locais.

Sendo assim, valor do alqueire pode variar, mesmo se tratando de municípios vizinhos, o que dificulta significativamente o trabalho do agrimensor.

Sendo os mais conhecidos, o alqueire mineiro e o alqueire paulista, vejamos abaixo a diferença entre ambos:

  • Alqueire mineiro: se você possui 1 alqueire mineiro é a mesma coisa de você possuir 48.400 m² de terra.
  • Alqueire paulista: se você possui 1 alqueire paulista é a mesma coisa de você possuir 24.200 m² de terra.

Toda essa confusão porque em São Paulo sempre prevaleceu o entendimento de que a medida agrária deveria representar apenas um dos alqueires originais.

Já em Minas Gerais prevaleceu o entendimento de que deveria representar o indissociável par de alqueires.

Mas existem muitas outras medidas de terra. Vamos conferir no próximo tópico!

 

Solos no brasil

 

Outras unidades de medida de terra

Vamos conferir algumas unidades de medidas agrárias que já foram utilizadas e que hoje já não se é tão comum mais, são algumas delas:

Quarta – unidade agrária que corresponde sempre a 1 quarta parte (¼) do alqueire.

Litro – unidade de medida de volume, igual ao volume de um quilograma de água.

Prato – corresponde à área de um terreno com capacidade de plantio de um prato de milho. É adotado como subunidade nos municípios em que o valor do alqueire não é divisível por litro.

Quadra – termo utilizado para designar qualquer área de terra definida por um quadrado.

Celamim – unidade derivada de um padrão agrário português.

Data – unidade que expressa a área de um terreno, ora por metro quadrado, ora por retângulo de dimensões muito variáveis.

Jeira – unidade agrária portuguesa, introduzida no Brasil.

Lote colonial – designa a área de terreno, com dimensões definidas em lei, destinada ao estabelecimento de imigrantes.

Légua – unidade linear utilizada em Minas Gerais, com o valor de 6.000m.

Tarefa – compreende a 484m².

 

Como medir minha área?

As áreas rurais geralmente são medidas com auxílio de um engenheiro agrimensor, o profissional responsável por medir e dividir determinada extensão. Sendo assim, é ele que auxilia os proprietários a saberem a medida exata de extensão do terreno.

Para isso, o especialista mede e realiza a representação do território a fim de obter informações de um espaço geográfico específico.

Todo o processo é feito por meio do manuseio de teodolitos, estações totais, receptores GNSS, prismas, scanners 3D, rádios, tablets, drones, softwares, entre outros equipamentos.

Na escritura do imóvel rural é apresentado o tamanho real e total da propriedade, que atualmente o mais utilizado é em hectare.

Ter esse mapeamento e precisão nos dados é de suma importância na hora da implantação de cultura, realização de uma construção rural, formar pastos para o gado ou até mesmo para venda do imóvel.

 

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Importância da medição da terra na agricultura

Vimos neste post sobre a importância de conhecer as principais unidades de medida de terra e de como são utilizadas.

A medição de áreas para dimensionar os espaços a serem explorados ou preservados é uma atividade fundamental na execução dos empreendimentos rurais e para que se alcance bons resultados na propriedade.

Especificamente para a execução do planejamento das atividades a serem exploradas na agropecuária, torna-se necessário a medição de áreas, superfícies, perímetro e demais distâncias requeridas.

Medir a terra se faz necessário na determinação das amostras de solos, aplicações de corretivos e fertilizantes, semeadura, aplicação de defensivos, construção de cercas, estimativa de produção de culturas.

Além para cálculo e mapeamento da vegetação de preservação e diversas outras medições necessárias para dar suporte ao planejamento das ações programadas.

Desse modo, medir áreas rurais é um dos fatores fundamentais para obter bons resultados na lavoura.

Escrito por Juliana Medina.

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

Plantas forrageiras: veja as principais espécies!

Plantas forrageiras: veja as principais espécies!

Usar plantas forrageiras para complementar a alimentação animal é uma ótima opção, uma vez que essas plantas, podem ser utilizadas inteiras ou parte delas, para fornecimento de energia.

A forragem pode ser colhida pelo próprio animal ou cortada e oferecida pelo homem, geralmente está acima do solo, mas pode-se incluir raízes e tubérculos.

Quer saber mais? Confere este post comigo!

 

Plantas forrageiras: veja as principais espécies!

 

O que é e para que serve as plantas forrageiras?

As forrageiras são as plantas usadas como fonte de alimento para os animais, podendo ser gramíneas ou leguminosas.

A forragem pode ser plantada e servir para os animais pastarem ou pode ser produzida e depois colhida para ser servida como alimento, um exemplo é o feno e a silagem.

As plantas forrageiras são uma das principais fontes de rendimento da pecuária baseada em pastagens, elas se desenvolvem de acordo com o solo, plantas e animais.

Isso significa que o sistema em que a planta é colocada, influencia em seu crescimento e nutrientes.

Quando um produtor escolhe uma forrageira, ele deve considerar a produtividade e a qualidade nutritiva que deseja para o seu rebanho.

Fazer uma boa pastagem é significado de ter um bom rebanho, seja qual for a finalidade da criação animal.

Assim, é importante que o pecuarista saiba a melhor forma de preparar o solo e demais manejos, como também espécies adaptadas ao clima da região para o seu pleno desenvolvimento.

O primeiro passo é escolher a espécie forrageira que melhor irá se adequar para o seu rebanho. Também é importante ver qual espécie é melhor para o clima e o tipo de solo.

 

 

Características das espécies de forrageiras

Cada espécie de animal prefere um tipo diferente de forrageira para pastar, sendo importante entender bem o que será cultivado.

Desse modo, o ideal é buscar espécie de forragem que seja palatável e traga boa quantidade de energia para seu rebanho, seja bovino, equino, caprino e por aí vai.

Por isso, a importância da decisão de qual espécie plantar deve ser tomada a partir da análise de diversos fatores que interagem entre si, tais como:

  • Tempo útil da pastagem;
  • Condições particulares de clima e solo;
  • Produção forrageira;
  • Valor nutritivo das plantas forrageiras;
  • Exigências nutricionais dos animais;
  • Época e forma de utilização dos recursos forrageiros;
  • Custos de produção;
  • Produção de forragem (material verde ou material seco);
  • Valor nutritivo (composição química e digestibilidade) e aceitação pelo animal (palatabilidade);
  • Persistência;
  • Facilidade de propagação e estabelecimento;
  • Resistente à pragas e doenças.

Além do apresentado acima deve ser considerado se a planta forrageira é considerada de produção anual ou perene.

As anuais são aquelas que regeneram-se totalmente durante a estação de crescimento, e as perenes são aquelas que se formam durante o primeiro ano, porém seguem produzindo no ano seguinte.

Agora que já conhecemos as características a serem observadas das plantas forrageiras, vamos abordar a seguir quais espécies mais comumente encontradas como oferta de forragem.

 

Solos no brasil

 

Tipos de forrageira

Conheça a seguir, algumas plantas forrageiras, que podem ser utilizadas na sua propriedade:

  • Capim braquiária: essa planta se adapta bem aos solos com baixa fertilidade e às condições climáticas do Brasil. Esse capim é muito utilizado para a alimentação do gado.
  • Capim mombaça: é uma planta tropical que se estabelece em solos argilosos e arenosos. Ideal para a alimentação de bovinos e caprinos, pois é uma gramínea extremamente nutritiva.
  • Capim elefante: é uma gramínea que se adapta melhor em ambientes com o clima quente, sendo, resistente ao fogo e à seca. Além disso, é uma planta que se multiplica facilmente. É utilizada para o pastejo e para a produção de silagem e feno.
  • Aveia: é uma gramínea que não se adapta bem em solos muito úmidos. Pode ser utilizada para a produção de forragem. A aveia preta é mais utilizada para pastagens.
  • Capim-gordura: também conhecido como catingueiro, chega a medir um metro de altura ou mais. Espécie perene e pouco exigente em fertilidade, tem bom desenvolvimento em solos ácidos e em regiões tropicais e subtropicais.
  • Feijão-miúdo: uma leguminosa que resiste bem ao clima seco. Pode ser plantado nos principais tipos de solo, mas não é recomendada para ambientes com o solo mais úmido.
  • Feijão guandu: é uma leguminosa com sua utilização cada vez mais frequente pelos produtores como forrageira para ser ofertada para os animais no inverno. Pode ser consorciado com milho e também com outras forrageiras tropicais, como a braquiária.
  • Leucena: arbustiva perene e tolerante à seca, tem bom desenvolvimento em regiões tropicais e em solos férteis, profundos e bem drenados.

Desse modo, são diversas as plantas que podem ser utilizadas para a forragem.

Portanto, é necessário que haja cautela no momento de escolha, pois como vimos, cada uma delas se desenvolve melhor em diferentes ambientes.

 

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Armazenamento da forragem

Uma boa alternativa para ter sempre a oferta de volumoso para o rebanho, mesmo em tempo de escassez de pasto, se dá através do armazenamento da forragem.

Mas para isso é necessário armazenar corretamente a forragem para que não haja perda de nutrientes.

Uma das técnicas de armazenamento mais utilizadas é a fenação. Nela, a forragem é desidratada, reduzindo a quantidade de água nas plantas.

Assim, o feno pode ser armazenado em silos, por exemplo, por muito mais tempo, sem que perca as propriedades.

Outra técnica muito utilizada é na fabricação de silagem. Esse processo garante que a perda nutricional da forragem seja pequena e permite com que o alimento seja armazenado por um longo período, graças à uma fermentação controlada durante o processo.

A silagem é feita através da compactação, seja do milho, sorgo, cana ou capim triturados. Os silos podem ser de trincheira ou silo de superfície.

 

Como escolher uma planta forrageira

Neste post foi apresentado que para escolher a planta forrageira adequada para os seus objetivos, é necessário considerar diversos fatores.

A escolha de uma espécie forrageira requer conhecimento de suas características de adaptação ao meio, formas de utilização, valor nutricional, possibilidades de consorciação, entre outras.

Portanto, é preciso considerar que o clima, o período do ano, plantas locais, animais e solo podem influenciar no crescimento e qualidade das forrageiras.

Por isso, antes de decidir pelo plantio adequado à propriedade, deve-se analisar alguns aspectos do sistema de produção utilizado. Como pastejo contínuo ou rotacionado, como também, levar em conta as características das plantas durante o manejo.

Na pastagem para uso de alimentação de animais, o ideal seria disponibilizar uma gramínea e uma leguminosa compatíveis entre si.

A combinação das duas espécies permite à criação obter uma dieta equilibrada em energia e proteína.

Além disso, quando uma entra em período de menos força produtiva, a outra responde como fonte nutricional necessária.

Vale salientar, que, ter um profissional técnico com conhecimento na área ajudará muito na sua decisão mais assertiva e no alcance de resultados ainda mais satisfatórios.

Escrito por Juliana Medina.

ILPF: conheça as vantagens desse sistema na sua propriedade!

ILPF: conheça as vantagens desse sistema na sua propriedade!

Na Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), é estabelecido o cultivo da espécie florestal com espaçamento ampliado nas entrelinhas, possibilitando a implantação de uma cultura de interesse comercial na região.

 

ILPF: conheça as vantagens desse sistema na sua propriedade!

 

Após colheita, há a implantação da cultura forrageira para o pasto nas entrelinhas da floresta cultivada, permitindo a implantação da atividade de pecuária e a sua exploração até o corte da madeira.

Neste post teremos alguns esclarecimentos sobre a adoção deste sistema, que vem como uma ótima proposta de diversificação da produção na propriedade.

Boa leitura!

 

O que é o Sistema ILPF?

O aumento populacional mundial tem gerado crescente demanda por matérias-primas, alimentos, fibras e agroenergia, consequentemente forte pressão sobre os preços desses produtos.

Uma maneira de produção de alimento de forma eficiente é através da adoção do Sistema Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF).

A ILPF, consiste na implantação de diferentes sistemas produtivos de grãos, fibras, carne, leite e outros na mesma área, em plantio consorciado, sequencial ou rotacionado.

Esse sistema aproveita as sinergias existentes no ambiente, aliado a práticas conservacionistas como o Sistema Plantio Direto (SPD). É uma alternativa econômica e sustentável para recuperar áreas de pastagens degradadas.

Estudos técnico-científicos e experiências de produtores mostram que a implantação da ILPF resulta em importantes benefícios econômicos, ambientais e sociais.

Este é um tipo de sistema agroflorestal diversificado, no qual se implanta a pastagem utilizando-se diferentes espécies de gramíneas nativas ou exóticas. Que podem ser consorciadas com leguminosas rasteiras ou arbustivas, juntamente com espécies de árvores, preferencialmente nativas da região.

Destaca-se que, além de melhorar o ambiente para a produção animal, esses sistemas têm grande potencial para produzirem boa diversidade de serviços ambientais.

A escolha das espécies de árvores é muito importante, pois pode render lucros com a venda de produtos florestais não madeireiros ou outros produtos com valor agregado, da madeira, além de outras possibilidades de geração de renda.

 

 

Benefícios e limitações do Sistema ILPF

Na ILPF as árvores proporcionam uma melhoria climática no ambiente da pastagem, o capim permanece verde e palatável por mais tempo, inclusive na época de seca.

Os animais têm mais conforto em relação à pastagem aberta e ficam menos estressados.

Desta forma, o gado neste ambiente mais ameno, responde com maior produtividade de carne ou leite.

Os resultados obtidos com a ILPF apontam que ela é uma alternativa economicamente viável, ambientalmente correta e socialmente justa para o aumento da produção de alimentos seguros.

Este sistema possibilita a diversificação de atividades na propriedade, a redução dos riscos climáticos e de mercado, a melhoria da renda e da qualidade de vida no campo.

Sem contar que contribui na mitigação do desmatamento, para a redução da erosão, para a diminuição da emissão de gases de efeito estufa e para o sequestro de carbono.

Enfim, possibilitando a produção sustentável e proporcionando um mundo melhor para as próximas gerações.

Mas a ILPF tem suas limitações, muitas vezes o tradicionalismo e resistência à adoção de novas tecnologias por parte dos produtores é um grande obstáculo na sua adoção.

Há uma exigência de maior qualificação e dedicação por parte dos produtores, gestores, técnicos e colaboradores.

Seu retorno apenas em médio a longo prazo, especialmente, do componente florestal é um grande entrave na sua adoção.

Por fim, a produção depende da disponibilidade e manutenção de máquinas e equipamentos, e também de fatores externos à unidade produtiva, como energia, armazenamento e transporte.

 

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Do planejamento ao plantio

No planejamento da ILPF deve-se escolher árvores que possibilitem o bom desenvolvimento das pastagens, evitando o excesso de sombreamento.

Assim, é importante priorizar espécies leguminosas (fixam o nitrogênio do ar a partir de associações com micro-organismos do solo).

Espécies que facilitem a passagem parcial da radiação solar por dentro da copa até atingir o solo. Além de possuírem raízes profundas para promoverem a ciclagem de nutrientes com mais eficiência.

A ILPF caracterizam-se por diferentes consórcios, onde a combinação entre espécies varia para cada formação vegetal ou cada fase do sistema.

Esses sistemas inicialmente, podem ser compostos por plantas tipicamente pioneiras, secundárias e tardias.

Os representantes de todas as fases crescem juntos, porém, em cada fase da sucessão haverá uma comunidade dominando, direcionando a sucessão.

Para cada consórcio, os indivíduos das espécies mais avançadas na sucessão não se desenvolvem satisfatoriamente enquanto as iniciais não dominam.

Assim, as plantas de crescimento mais rápido criam condições ambientais mais favoráveis àquelas que se desenvolvem mais lentamente.

As árvores podem ser plantadas em fileiras, para facilitar o manejo, ou dispostas ao acaso, mas é importante que estejam bem distribuídas nas áreas de pastagens.

A ILPF é uma boa opção para melhorar as condições dos pastos, além de proporcionar maior conforto aos animais.

 Uma vez que, aumenta a sua resistência às adversidades climáticas e eventuais enfermidades, possibilitando a obtenção de maiores produtividades de leite ou carne.

 

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Produção consciente

Com a introdução do sistema de ILPF, além da intensificação e maior eficiência do uso da terra, são gerados, também, outros benefícios ao ambiente.

 Onde podemos destacar o maior sequestro de carbono, aumento da matéria orgânica do solo, redução da erosão, melhoria das condições microclimáticas e do bem-estar animal.

Quanto aos benefícios econômicos gerados pela diversificação do sistema de produção. Pode ser notado a redução dos custos de produção, aumento de produtividade e diminuição do risco inerente à agropecuária, especialmente por variações climáticas.

Portanto, devemos promover a adoção do Sistema de Integração Lavoura Pecuária Floresta não apenas produtivos, mas que sejam sadios, possibilitando a transição para uma produção agroflorestal sustentável.

Para alcançar este objetivo, devemos promover uma passagem dos modelos agroquímicos de produção para alternativas agroecológicas ou orgânicas, limpas, ambiental e economicamente sustentáveis. Porém também socialmente justas.

Apesar de alguns entraves iniciais à sua adoção, os sistemas de ILPF, por sua maior complexidade de gestão, acabam por incorporar posturas mais corretas pelo produtor.

E para potencializar o sistema, busca-se a formação de redes sistêmicas e contínuas. Envolvendo de forma participativa a pesquisa, assistência técnica, produtores rurais e parceiros estratégicos com o objetivo de capacitar agentes multiplicadores.

 

Plantio de algodão: alcance o sucesso!

Plantio de algodão: alcance o sucesso!

Vamos falar neste post sobre os principais cuidados do plantio de algodão e como aumentar a sua produtividade, incluindo preparo da terra.

Afinal o algodão é responsável por uma das principais cadeias produtivas do Brasil e do mundo.

No entanto para manter esta alta evolução do setor é necessário aprofundar o conhecimento a respeito da cultura do algodão.

Venha Comigo!

 

Plantio de algodão: alcance o sucesso!

 

O algodão é uma planta que tem forte representatividade na economia de muitos países. Principalmente na economia do Brasil. Que em determinado momento após sua colonização passou a plantar e exportar algodão para a Europa.

O algodoeiro é uma planta como outra qualquer, que necessita de cuidados para poder crescer e se desenvolver até no final florescer e fornecer a fibra do algodão. Que é a matéria-prima que veste o mundo que conhecemos.

Plantar algodão é uma arte que requer cuidados excessivos e também paciência e dedicação. Mas, há vários problemas que podem ocorrer ao longo da cultura e reduzir a produção algodoeira.

Por isso, preparamos este texto para falarmos de alguns fatores que podem te auxiliar a melhorar a produtividade na sua fazenda.

 

 

Importância do algodão

O algodão é um produto de extrema importância socioeconômica para o Brasil. Além de ser a mais importante fonte natural de fibras, garante ao país lugar privilegiado no cenário internacional. Como um dos cinco maiores produtores mundiais, ao lado de China, Índia, Estados Unidos e Paquistão.

Até a década de 1980, o cultivo de algodão no Brasil era concentrado principalmente nas regiões Nordeste e Centro-Sul.

A introdução do bicudo-do-algodoeiro, praga de maior impacto dessa cultura, aliada a outros fatores socioeconômicos e ambientais, devastou as lavouras algodoeiras no período. Fazendo com que o Brasil passasse de exportador a importador de algodão.

A partir da década de 1990, a cultura migrou para a região do Cerrado e hoje ocupa uma área superior a um milhão de hectares. Concentrada principalmente nos estados de Mato Grosso, Bahia e Goiás.

 

Ciclo do algodão

O algodoeiro, por ser uma cultura de ciclo indeterminado, possui uma das morfologias de planta mais complexas. Apresentando uma grande variação de período de ciclos, com cultivares de 130 dias de ciclo até outras que passam de 170 dias.

 

Ciclo vegetativo do Algodão

 

Seu ciclo dividido em 4 estádios fenológicos totais, sendo que em cada um, há divisões nos períodos evolutivos da planta: estádio vegetativo, estádio de botões florais, estádio de florescimento e abertura dos capulhos.

  • Estádio vegetativo: consiste no período em que a planta desenvolve sua estrutura vegetativa, evoluindo de estádio a medida que seja formadas cada folha verdadeira, que por sua vez consiste em uma folha com o comprimento de pelo menos 2,5 cm.
  • O estádio de botões florais: consiste na etapa de evolução da planta a partir do primeiro botão floral no primeiro ramo reprodutivo.
  • O estádio de florescimento: esta etapa consiste no período em que o primeiro botão floral no primeiro ramo flora até o efetiva observação da abertura do primeiro capulho.
  • E o estádio de abertura dos capulhos: é a última fase de desenvolvimento do algodoeiro, onde os capulhos se abrem e as fibras passam a ficar visíveis na lavoura.

 

Dicas no plantio de algodão

Primeiramente, é necessário destacar que, embora essa atividade seja muito rentável. Para ter sucesso, é fundamental que você se qualifique para executá-la.

Confira as dicas abaixo e veja quais os fatores determinantes para conquistar um incrível plantio de algodão.

 

Preparo do solo

Uma das etapas determinantes para o sucesso da sua plantação é, sem dúvidas o preparo do solo. Portanto, se o seu solo tiver sido utilizado durante muito tempo para uma mesma cultura, será necessário receber aração para que esteja preparado para o início de um novo plantio.

Além disso, se a sua propriedade sofrer com a presença de ervas daninhas, é recomendado a realização de duas arações. Já no quesito profundidade, o adequado é fazer uma aração de 30 centímetros. Isso porque as raízes do algodoeiro ficam em uma profundidade média de 20 centímetros.

 

Nutrição Mineral de Plantas: Macronutrientes.

 

Plantio na época certa

Assim como na maior parte das plantações, as condições climáticas influenciam no desempenho do cultivo de algodão. Portanto, é preciso destacar a importância de experimentar a cultura para identificar como as condições do espaço afetam a lavoura.

Além disso, o período do processo de semeação tem grande influência na quantidade de pragas na sua plantação.

Por isso, é de suma importância estudar e pesquisar a respeito das possíveis pestes que podem atingir o plantio do algodão. De acordo com a região para encontrar os momentos mais adequados para o cultivo, levando em conta a utilização de inseticidas para o solo e sistêmicos.

 

Espaçamento das sementes

Em termos de espaçamento a lógica que rege uma plantação de algodão diz que quanto menor for o desenvolvimento do cultivar mais fechado deverá ser o espaçamento e vice-versa.

Sendo assim é necessário que o agricultor tenha uma ideia a respeito do desenvolvimento das suas plantas. De acordo com as expectativas normais de maneira a se aproximar o máximo possível do ideal em termos de espaço.

 

Adubação correta

Durante a adubação, é preciso conhecer as características do solo e considerar o desempenho desejado para o plantio do algodão. Para isso, uma análise do solo será importante para ajudar a garantir micro e macro nutrientes necessários antes mesmo da fase de semeadura, que ocorre no sulco.

Já em relação ao uso de nitrogênio, o produtor precisa calcular de acordo com o desempenho que deseja para a produção.

 

Realização do desbaste

O processo que pode ser chamado ainda de relação consiste em arrancar algumas plantas que são entendidas como sobra para que se tenha uma linha com uma quantidade razoável de plantas. De maneira que todos possam crescer e se desenvolver com saúde.

O ideal é realizar esse processo num período entre 20 e 30 dias após a planta ter sido semeada. Deixe uma média de 5 plantas de algodão em cada metro de linha.

 

Principais desafios no plantio de algodão

Entre os grandes desafios na produção de algodão hoje estão:

 

Pragas

Após o plantio e início de desenvolvimento da planta, assim como todo o processo de produção de uma cultura agrícola, o algodão também é alvo de algumas pragas que devem ser combatidas.

Um exemplo é a lagarta Helicoverpa armígera, um grande desafio descoberto há apenas alguns anos no Brasil. Mas que é muito comum em lavouras por toda a Ásia, Oceania, África e parte da Europa.

Para combater essa praga, são adotadas práticas comuns, como manejo integrado, inseticidas biológicos e químicos, cultivares geneticamente modificados, entre outros.

 

Ervas daninhas

As ervas daninhas também prejudicam produção da lavoura. Pois as plântulas do algodão não possuem muita resistência caso tenham que dividir espaço com o mato.

O plantio em uma área limpa ajuda a evitar esse tipo de situação. Principalmente durante a fase de crescimento.

Durante os primeiros 80 dias, é preciso ter atenção redobrada. Para que plantas e ervas daninhas não comprometam o desenvolvimento das plumas.

 

Colheita do algodão

A colheita de algodão deve ocorrer cerca de 6 meses após o plantio se tal plantio tenha sido promovido da forma correta. Nesse período as cápsulas do algodão já estarão abertas e as fibras expostas.

A ideia de colheita manual do algodão deve ser feita em dias ensolarados. Pois assim a luz solar e os raios ultravioletas irão nutrir as fibras e as mesmas serão mais resistentes e também mais maleáveis.

Evite a colheita em dias chuvosos. Pois a água diminui consideravelmente a fibra de algodão em tamanho e qualidade.

Por isso é importante colher todo o algodão sadio e uniforme e após a colheita feita. Utilizar maturadores para influenciar o processo de crescimento do plantio restante até o próximo plantio.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

O algodão está entre as principais culturas do Brasil e do mundo. Com expectativa de aumento na produção mundial pelos próximos anos.

Neste artigo podemos observa algumas dicas importante durante o plantio do algodão. Além dos desafios enfrentados com as pragas e daninhas nas culturas.

É importante ter em mente que em caso de duvidas durante o planejamento o ideal é consultar um especialista da área.

Escrito por Michelly Moraes.

Fertilizantes para plantas: sua contribuição na agricultura!

Fertilizantes para plantas: sua contribuição na agricultura!

Neste artigo vamos abordar a contribuição dos fertilizante para plantas na agricultura e seus benefícios, além de mostrar os diferentes tipos de fertilizantes. Venha conhecer a fundo sobre esse assunto, não fique de fora.

Acompanhe!

 

Fertilizantes para plantas: sua contribuição na agricultura!

 

Agricultura é uma atividade essencial para a produção de alimentos no mundo. Diante desse cenário, o Brasil busca se posicionar de forma estratégica, otimizando a exploração das terras e fazendo uso de tecnologias cada vez mais desenvolvidas para garantir o aumento da produtividade nas lavouras.

É aí que entra a necessidade do fertilizante na agricultura. Os fertilizantes estão inseridos como insumos essenciais utilizados no processo produtivo, pois verifica-se que o aumento na produtividade está diretamente relacionado ao desenvolvimento das plantas.

 

O que são fertilizantes?

Por definição fertilizante é um produto mineral ou orgânico, natural ou sintético fornecedor de um ou mais nutrientes para as plantas.

O uso de fertilizantes é essencial para a melhoria e manutenção da fertilidade do solo, podendo levar ao aumento expressivo da produtividade das culturas, qualidade de alimentos e para sustentabilidade econômica e ambiental.

São compostos químicos utilizados na agricultura convencional para aumentar a quantidade de nutrientes do solo e, consequentemente, conseguir um ganho de produtividade.

Sendo substâncias minerais ou orgânicas, naturais ou sintéticas, fornecedoras de um ou mais nutrientes vegetais responsáveis pelo bom crescimento e desenvolvimento das plantas.

 

 

Macro e micronutrientes: a base de todos os fertilizantes

Para um desenvolvimento mais vigoroso e saudável, as plantas necessitam de diversos elementos químicos que são absorvidos de acordo com a demanda exigida em cada etapa do desenvolvimento vegetal. Eles são divididos em macro e micronutrientes;

 

Elementos Químicos

Macro e micronutrientes

(Fonte: Agropós, 2020)

 

Onde os macronutrientes fazem parte das moléculas essenciais para a vida da planta, possuem função estrutural e são necessários em grandes quantidades no metabolismo do vegetal, já os micronutrientes em menores quantidades, têm função reguladora e fazem parte das enzimas.

Esses elementos são absorvidos em quantidades diferentes, dependendo da necessidade da planta e de quanto o solo pode ofertar.

Dessa forma, quando estes nutrientes não estão em quantidade suficiente no solo, utiliza-se algum tipo de fertilizante que irá suprir a necessidade.

 

4 Tipos de fertilizante para plantas

A agricultura tem a sua disposição uma variedade bem grande de fertilizantes para plantas, cada um com suas especificidades e características próprias. Mas, todo fertilizante pode ser dividido em alguns grupos. Veja os principais grupos a seguir:

 

1 – Fertilizante mineral

Este grupo, também conhecido como inorgânicos ou sintéticos, são os mais comuns e são caracterizados por serem preparados de forma sintética pelos processos industriais, sendo posteriormente aplicados no solo ou nos próprios tecidos da planta.

O fertilizante mineral é dividido em:

  • Simples: produto formado por um composto químico, contendo um ou mais nutrientes de plantas;
  • Misto: produto resultante da mistura física de dois ou mais fertilizantes minerais;
  • Complexo: formado por dois ou mais compostos químicos, resultante da reação química de seus componentes, contendo dois ou mais nutrientes de plantas.

 

2 – Fertilizante orgânico

Podem ser provenientes de diversos materiais orgânicos. Os mais comuns são os estercos e dejetos de animais, resíduos de culturas, pós-colheita e adubo verde.

Além destas, lodo de esgoto, compostos de lixo urbano e resíduos agroindustriais podem ser utilizados, desde que sigam leis sanitárias e de preservação ambiental, visando a preservação da qualidade do solo e mananciais hídricos, podem ser como fertilizantes orgânicos.

Os fertilizantes orgânicos são divididos em:

  • Simples: produto natural de origem vegetal ou animal, contendo um ou mais nutriente de plantas, exemplo: adubação verde;
  • Misto: produto de natureza orgânica, resultante da mistura de dois ou mais fertilizantes orgânicos simples, contendo um ou mais nutriente de plantas;
  • Composto: produto obtido por processo físico, químico, físico-químico ou bioquímico, natural ou controlado, a partir de matéria-prima de origem industrial, urbana ou rural, vegetal ou animal, isoladas ou misturadas, podendo ser enriquecido de nutrientes minerais, princípio ativo ou agente capaz de melhorar suas características físicas, químicas ou biológicas.

 

3 – Fertilizante organomineral

São aqueles constituídos por material orgânico enriquecidos com minerais, que são nutrientes em sua forma inorgânica para serem absorvidos de forma rápida.

Essa combinação visa, simultaneamente, o melhoramento do solo e de suas propriedades físicas, e o fornecimento de matéria-prima bruta para que a planta possa crescer de forma saudável e rápida.

Esse tipo de fertilizante age como um excelente corretivo, equilibrando o pH do solo e mantendo sua porosidade de forma ideal.

 A matéria orgânica inteiriça funciona ainda como um quelante, absorvendo micronutrientes para que eles possam ser aproveitados aos poucos.

 

4 – Biofertilizantes

São produzidos a partir da fermentação anaeróbica de compostos como esterco e vegetais. São amplamente utilizados na agricultura como adubo orgânico foliar, além de serem importantes defensivos naturais.

Por possuírem uma consistência líquida, os biofertilizantes costumam ser pulverizados diretamente nos tecidos da planta, principalmente nas folhas.

 

Como fazer fertilizante para plantas caseiro?

Os fertilizantes naturais ou orgânicos são compostos obtidos de restos vegetais ou animais, tais como os lixos biodegradáveis que geramos nas nossas casas. Reaproveitando estes resíduos, podemos beneficiar as plantas e o jardim e ainda poupar dinheiro.

A obtenção de fertilizantes orgânicos para a utilização nas plantas do nosso jardim pode ser realizada com facilidade a partir de matéria biodegradável, tal como as cascas de fruta e legumes, casca de ovos, entre outras.

  • Borras de café: Após deixar secar, aplicar em volta do tronco de plantas amantes de solo ácido, tais como as Azáleas, Rosas, Begonias, Cyclamen, Gardenia, Impatiens, Hortênsias, entre outras. Não aplicar constantemente para não acidificar demasiado o solo.
  • Cascas de ovo: Depois de secas ao ar, triture para formar um pó e espalhe pelo seu jardim para aumentar o pH do solo, adicionar cálcio e magnésio e melhorar a infiltração de água no solo.
  • Cinzas da madeira: Espalhe as cinzas no solo e revolva para inseri-las no solo. Não coloque se o seu solo é alcalino. Fornece potássio e carbonato de cálcio às plantas.
  • Fezes de animais: Utilize as provenientes de vacas, cavalos e galinhas. Fornece nitrogénio ao solo e plantas. Para conservar e utilizar, misture com o solo para não perder as propriedades e nutrientes.
  • Aparas de relva: Fornece nitrogénio ao solo. Não utilize se estiverem molhadas ou muito verdes, porque tornam o solo ácido pela adição de amónia.
  • Vinagre: Adicione 4 litros de água a 1 colher de sopa de vinagre e regue as suas plantas de 3 em 3 meses para melhorar a acidez do solo. O ácido acético do vinagre irá alegrar as suas plantas amantes de acidez.

 

Quanto ao uso e aplicação

Existem diferentes técnicas que podem ser escolhidas pelo produtor, dependendo do maquinário disponível, do tipo de fertilizante a ser utilizado e do momento em que será feita a adubação.

 

Semeadura

O fertilizante aplicado na semeadura, como o nome sugere, é aplicado em conjunto com a operação de plantio, sendo depositado no solo pouco abaixo das sementes.

Nessa técnica, você tem a vantagem de que, quando a semente é aplicada no solo, ele já tem disponível os nutrientes necessários, o que permite um desenvolvimento mais rápido na fase inicial.

 

Adubação a lanço

É possível parcelar as doses de fertilizantes para plantas que são aplicadas na cultura ao longo do seu ciclo de vida. Isso pode ser realizado antes da germinação das sementes ou em cobertura, que é quando a planta já está em estágios mais avançados de desenvolvimento.

Nessa técnica, o fertilizante é depositado em discos giratórios com pás, que espalham o produto na lavoura em uma faixa predeterminada.

 

Nutrição Mineral de Plantas: Macronutrientes.

 

Aplicação pneumática

Nessa técnica o fertilizante é conduzido para as linhas individuais de plantio, por meio de tubulações e assistência de ar.

Utilizado para culturas que apresentam espaçamento entre linhas de plantio mais elevado (como a cana-de-açúcar), nas quais a aplicação na linha se torna mais eficiente e sem desperdício para as áreas em que as raízes não alcançariam o fertilizante absorvido pelo solo.

 

Irrigação

Aplicação por irrigação: essa técnica também é conhecida como fertirrigação. Consiste em aplicar os fertilizantes de forma líquida, por meio de pivôs centrais ou por mangueiras de gotejamento.

 

Pulverização

Ainda pouco difundida no Brasil. Aqui, você faz uma diluição do fertilizante em água e aplica sobre a lavoura por meio do pulverizador, como se fosse uma cauda calda de defensivo químico. A absorção desse tipo de adubo se dá por meio das folhas.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Assim os fertilizantes para plantas, sejam minerais ou orgânicos, são compostos que desempenham função primordial no desenvolvimento, fornecendo ao solo os nutrientes que elas necessitam para germinar e produzir folhas, sementes e frutos.

Portanto, o uso consciente e o emprego de técnicas agrícolas adequadas são a chave para o aumento da produtividade agrícola e, consequentemente, a redução do custo dos alimentos.

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