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Plantio de café: aprenda passo a passo!

Plantio de café: aprenda passo a passo!

O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo, por isso seu plantio de café  é uma excelente fonte de rendimento. Quer saber mais como cultivar café de forma correta?

Confira!

 

Plantio de café: aprenda passo a passo!

 

A cultura do café foi introduzida no Brasil no início do século XVIII. Inicialmente cultivada no Pará, a planta logo se espalhou para as demais regiões do país e começou a ganhar grande destaque na economia brasileira a partir de 1825.

Hoje, a plantação de café representa uma enorme importância para o agronegócio brasileiro e está à frente das grandes exportações do país.

O Brasil é o maior produtor e exportador de café, e o segundo maior consumidor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Em Minas Gerais, o café é o principal produto da pauta de exportações do agronegócio, além de apresentar uma qualidade bastante elevada do produto final.

 

 

Variedades do café

Primeiramente, vale citar que o café é uma planta exótica que engloba diversas espécies, das quais apenas duas são cultivadas e comercializadas:

Coffea arábica; e
⦁ Coffea canephora, conhecido como Robusta (no Brasil, Conilon).

Porém, dentro das espécies Arábica e Conilon, há diversos cultivares, que são, na sua maioria, desenvolvidas por meio de melhoramentos genéticos. Entre as variedades mais comuns no Brasil são:

 

Robusta

Aspecto rústico e de sabor acentuado, com grande resistência às doenças e tempo de maturação maior que a Arábica.

 

Arábica

Variedade mais produzida e consumida do mundo, possuindo sabor puro e suave. É naturalmente mais adocicado e um pouco ácido.

 

 

Importância do planejamento no plantio

Assim como outras culturas, a plantação de café exige planejamento prévio e conhecimento de suas técnicas de manejo para garantir produtividade elevada aliada à qualidade dos grãos.

O plantio de café envolve uma série de aspectos, no qual pequenos detalhes assumem importância decisiva.

 

Plantio de café: planejamento

Na maioria dos casos, as falhas cometidas refletirão por toda a vida útil da cultura, influenciando a sua longevidade, a qualidade do produto, a produtividade da lavoura, os custos de produção e, por consequência, a rentabilidade da atividade.

Acompanhe abaixo nosso passo a passo de como começar uma plantação de café e alcançar o sucesso na colheita.

 

1º passo: escolha da área

O primeiro passo para começar a sua plantação de café é escolher um local adequado para a plantação de café. Levando isso em consideração, procure evitar terrenos que estejam voltados para faces propícias à ação de ventos fortes e frios, pois esta característica é altamente prejudicial às plantas.

O local não deve ter recebido o cultivo de cafezais dentro de um período de 5 anos, pois essa condição favorece o aparecimento de moléstias e pragas.

A plantação de café se desenvolve mais facilmente em lugares que apresentam uma topografia plana, pois, caso seja íngreme, pode tornar os processos de semeadura e colheita mais trabalhosos.

 

2º passo: faça a análise e correção do solo

É recomendado consertar a erosão do solo, para isso, passe um trator esteira, que é capaz de igualar o terreno, acabando com os buracos e tornando-o plano. Isso irá permitir que a semeadura seja realizada mais rapidamente, além da colheita, é claro.

Cada lavoura precisa de uma quantidade de nutrientes para ter o melhor rendimento. Para isso, é preciso uma boa análise de solo

E, com os resultados dessa análise, você consegue fazer a correção do solo, repondo o que falta de nutriente para o plantio de café.

 

3º passo: defina a variedade que será plantada

O solo está impecável para receber o novo cultivo? Pois bem, agora é o momento de selecionar a diversidade de café que será plantado.

Na escolha do tipo de café, deve-se ter em mente o manejo, pois cultivares mais vigorosas e produtivas são mais exigentes em fertilidade e podas. E cultivares suscetíveis a doenças/pragas precisam de maiores cuidados fitossanitários.

 

4º passo: semeadura do café

Após escolher as sementes é preciso fazer a semeadura do café. Nesta fase, comece abrindo as covas com aproximadamente 30 cm de profundidade e 25 cm de largura.

Cada buraco deve ter um espaçamento de 80 cm, que é o suficiente para que um arbusto não interfira no crescimento do outro.

O ideal é colocar entre 2 e 3 sementes dentro de cada cova, posteriormente, cubra-as com 2 camadas de terra. Termine o processo de semeadura irrigando os canteiros para acelerar a germinação da planta.

 

5º passo: irrigação

O café não exige muitas regas e não suporta solos encharcados. Por isso, a irrigação deve ser realizada pelo menos uma vez por semana.

A inspeção frequente da plantação de café é essencial para garantir uma boa colheita. Além disso, o apoio de especialistas ajuda na boa manutenção da lavoura, sobretudo se a área plantada é extensa.

 

6º passo: oriente o plantio de acordo com a exposição ao sol

A exposição ao sol também influencia muito o plantio de café. A insolação excessiva, especialmente em altitude menor, pode ser danosa ao cafeeiro. Nesse caso, recomenda-se planejar a arborização como forma de amenizar tal efeito.

 

7º passo: pesquise o controle de pragas e doenças

Algumas pragas do cafeeiro já são históricas no Brasil, como o bicho-mineiro e a broca-do-café. Além de outros insetos, fungos e ácaros. Ou seja, o monitoramento de agressores é essencial.

 

8º passo: colheita do café

Os cafeeiros ficam prontos para a colheita quando apresentam grãos de tamanho médio, sendo que a plantação deve estar com 20% com coloração verde. Este processo pode ser feito totalmente manualmente ou de forma mecânica.

O café tem que ser desprendidos dos galhos, retirando todos os fiapos. Também, é necessário tomar cuidado ao manusear os grãos para evitar que eles fiquem machucados, perdendo o sabor e ficando inutilizáveis para o consumo.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Que tal começar a sua plantação de café agora mesmo? De fato, iniciar uma plantação de café demanda muitos cuidados e atenção dos produtores.

Então, esteja disposto a fazer um bom investimentopara conseguir bons ganhos futuros. Em caso de dúvidas durante o processo, busque cursos e especializações que te ajudem durante esse processo.

Gostou de saber mais sobre o assunto?  Deixe seu comentário e acompanhe nosso blog e fique por dentro dos próximos artigo sobre o tema!

Escrito por Michelly Moraes.

Silo de milho: entenda o que é!

Silo de milho: entenda o que é!

Nesse artigo, vamos abordar tudo que você precisa saber sobre o silo de milho. Mas o quê é isso? A silagem de milho é um dos componentes mais importantes na alimentação de bovinos uma vez que a sua planta fornece um grande volume de alimento palatável, com alta digestibilidade e rico em energia.

Venha comigo!

 

Silo de milho: entenda o que é!

 

Silo de milho, o que é?

A silagem é uma prática para armazenamento da forragem. Esse processo garante que a perda nutricional da forragem seja pequena, e permite com que o alimento seja armazenado por um longo período, graças a uma fermentação controlada durante o processo.

Nem sempre o pasto está em condições de alimentar todo o gado da fazenda, e a nutrição adequada é um dos pontos mais importantes para produção pecuária, seja na pecuária leiteira ou na pecuária de corte.

O produtor tem muitas opções na hora de escolher como a silagem será produzida. Dependendo do tamanho da produção e da demanda de forragem, alguns tipos de silagem podem ser melhores.

São três os principais:

  • A silagem de superfície
  • A silagem em sacos
  • E a silagem em trincheiras

 

Solos e Nutrição de Plantas

 

Vantagens da silagem e do silo de milho

O método da silagem, por embalar a forragem em grandes compartimentos, permite que seja armazenado um volume considerável de alimento em um espaço menor.

Isso só é possível porque a técnica conserva o alimento intacto por mais tempo, o que otimiza a organização e a manutenção em tempos de estiagem ou escassez.     

A silagem também permite aumentar o limite de animais por uma unidade de terra. Para a criação de animais em regime de confinamento, a armazenagem permite a garantia de alimento mesmo nos tempos em que o preço de aquisição está mais elevado.

 

Máquinas ensacadoras e compactadoras de silagem

A máquina ensacadora e compactadora de silagem é mais que uma solução para o pequeno e médio produtor rural.

Criando o conceito de embalagens menores, agrega inúmeros benefícios ao seu produto final como qualidade, agilidade, quantificação, manuseio e armazenamento.

Indicada o produtor rural que deseja resultados na sua propriedade como aumentar sua produtividade, lucratividade, fácil manuseio e economia.

 

Quanto tempo dura a silagem ensacada?

Em geral, após 30 dias, o processo de fermentação é concluído e assim pode ser fornecido para os animais. A durabilidade da silagem ensacada é de 18 a 24 meses, o que é considerado um período longo e que permite fornecer volumoso ao rebanho durante todo o período seco do ano com certa tranquilidade.

 

Quanto tempo dura a silagem ensacada?

 

Assim, a silagem de milho ensacada é uma alternativa viável para pequenos e médios produtores. É uma forma de se fornecer volumoso de qualidade durante o período de escassez de pastagens e ainda pode ser uma fonte alternativa de renda para pecuaristas que queiram vender o excedente da sua produção.

 

Como melhorar o silo de milho?

A produção de uma silagem de milho de boa qualidade passa por algumas fases importantes:

 

Analise, pense e plante

Antes do plantio é necessário que o local onde será instalada a cultura seja adequado. Para isso é importante uma análise de solo que comprove a fertilidade do solo e se a temperatura climática favorece a silagem. Assim que as condições de solo estiverem favoráveis, faça o plantio.

 

Nutrição Mineral de Plantas: Macronutrientes.

 

Ponto certo

O momento correto de se colher é quando a planta de milho atinge de 30 a 35% de matéria seca, que representa a quantidade de açúcar suficiente para gerar a fermentação. É isso que influenciará na qualidade da silagem.

 

Tamanho do picado

O tamanho do picado do milho deve estar entre 10 a 20 milímetros, pois partículas muitos grandes dificultam a compactação e partículas muito pequenas podem prejudicar a ruminação ocasionando problemas no metabolismo do gado.

 

Compactação

Geralmente a compactação do milho é feita com tratores, que passam diversas vezes sobre a forragem até que fique densa. Uma dica importante é o estado de limpeza dos pneus, pois o esterco e a terra podem contaminar a silagem.

Com o objetivo de ter uma ótima fermentação e qualidade, é fundamental eliminar todo oxigênio possível na massa ensilada. 

 

Fechamento do silo

Assim que for finalizado o processo de compactação é essencial o fechamento do silo. Quanto mais rápido, melhor será para evitar a entrada do oxigênio.

Para o fechamento do silo é importante ter uma lona de excelente qualidade, sem furos. Ao colocar a lona, deve-se expulsar todo o ar na medida em que a lona é esticada para que não entre ar e isole a área. 

 

Utilização

Depois de algum tempo, a massa ensilada já está fermentada e pronta para o uso. Ressaltando que uma vez aberto, o ar entra no silo de milho. E se não for retirado com cuidado pode causar a degradação do solo.

Esses cuidados com a colheita, picagem, compactação e fechamento são essenciais para a alta qualidade da silagem de milho. 

 

Plataforma Agropós

 

Quanto custa a silagem de milho?

Nos últimos anos tem aumentado a comercialização de silagem. Fazendas e empresas privadas estão investindo nesse mercado, atendendo pequenos e grandes produtores em qualquer época do ano.

A comercialização é feita normalmente a granel (tonelada) ou ensacada (embalagens de 30 a 50 quilos ou silo-fardo). A silagem a granel pode sofrer queda na qualidade por causa do processo de abertura do silo de milho, retirada, transporte por caminhão e depois compactação e fechamento novamente.

A ensacada (30 a 50 quilos) é normalmente produzida de forma convencional, ou seja, pelo processo de estocagem em silos trincheiras e depois a ensaca e venda.

Essa tecnologia é vantajosa pela praticidade de comercialização de pequenos volumes, o que facilita o transporte e o manejo. Sempre levando em consideração o preço. No produto a granel, o preço médio foi de R$418,81, variando de R$330,00 a R$543,00 por tonelada

 

Conclusão

O mercado de silagem de milho é uma alternativa para suplementar o gado e suprir a necessidade de pequenos e grandes produtores que não detêm recursos como disponibilidade de área para produção ou áreas que sejam destinadas a outros setores, mão de obra e implementos especializados.

Diante disso, a conjuntura de silo de milho está competitiva e valorizada. Gostou de saber mais sobre o assunto?  Deixe seu comentário e acompanhe nosso blog e fique por dentro dos próximos artigos sobre o tema!

Escrito por Michelly Moraes.

Solos e Nutrição de Plantas

Área plantada será ampliada em 10,3 milhões de hectares no Brasil

Área plantada será ampliada em 10,3 milhões de hectares no Brasil

A expansão ocorrerá principalmente em pastagens naturais e áreas degradadas. Culturas como soja, milho e cana ganharão novas áreas, conforme estudo feito pelo ministério.

O estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2018/19 a 2028/29 prevê que a área total plantada com lavouras no país passará de 75,4 milhões de hectares para 85,68 milhões, um acréscimo de 10,3 milhões de hectares em dez anos. A expansão se dará, principalmente, sobre pastagens naturais e áreas degradadas. O grupo reúne os cultivos de algodão, arroz, feijão, milho, soja (grão), trigo, café, mandioca, batata inglesa, laranja, fumo, cana-de-açúcar, cacau, mandioca, uva, maçã, banana, manga, melão e mamão.

Produzido pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, o estudo traz as perspectivas para produção, consumo, exportação, importação e área plantada no Brasil.

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De acordo com o levantamento, a área cultivada de grãos (algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale) saltará de 62,9 milhões de hectares para 72,4 milhões de hectares, o que corresponde a um acréscimo anual de 1,4%, ou 15,3% no período de 10 anos.

Na próxima década, o Brasil vai produzir 300 milhões de toneladas de grãos, ou seja, mais 62,8 milhões de toneladas (27%). O crescimento será principalmente com o aumento da produtividade das culturas.

Crescimento e retração

As projeções apontam para o crescimento das seguintes lavouras: soja  (+ 9,54 milhões de hectares), milho segunda safra (+ 4 milhões de hectares) e cana-de-açúcar (+ 1,64 milhão de hectares). Haverá retração nas lavouras de arroz (-1 milhão de hectares), laranja (-100 mil hectares) e mandioca (-180 mil de hectares).

Conforme o estudo, as lavouras que irão perder área, como mandioca, café, arroz, laranja e feijão, serão compensadas por ganhos de produtividade. A expansão de soja e cana-de-açúcar ocorrerá “pela incorporação de áreas novas, áreas de pastagens naturais e também pela substituição de outras lavouras que deverão ceder área. A área de milho deve expandir-se sobre áreas liberadas pela soja, no sistema de plantio direto”.

“Algumas incertezas são inerentes às características da agricultura e outras, como tensões nas relações comerciais e doenças, que podem afetar as lavouras e as criações, e eventos climáticos extremos, como chuvas, geadas e secas”, explica José Garcia Gasques, coordenador-geral de Avaliação de Políticas e Informação do ministério e um dos pesquisadores.

Entre as regiões do país, o Centro-Oeste terá a maior ampliação da área plantada no período, com crescimento de 26,5 milhões de hectares para 34 milhões de hectares, alta de 28,5%.

No Sul, o incremento será de 8%, de 19,5 milhões de hectares para 21 milhões de hectares. No Norte, o crescimento será de 19%, de 3 milhões de hectares para 3,6 milhões de hectares.

A região denominada Matopiba (formada por Maranhão, Tocantins, Piauí e pela Bahia) “deverá apresentar aumento elevado da produção de grãos assim como sua área deve apresentar também aumento expressivo. As projeções indicam que essa região deverá produzir cerca de 28,7 milhões de toneladas de grãos em 2028/29 numa área plantada de grãos de 8,8 milhões de hectares ao final do período das projeções”, aponta o estudo.

 

Fonte: AgroLink

Paraná, São Paulo e Santa Catarina registram 14 focos de ferrugem da soja

Paraná, São Paulo e Santa Catarina registram 14 focos de ferrugem da soja

Maurício Meyer - Detalhe de folha com ferrugem da soja

Detalhe de folha com ferrugem da soja (Foto: Maurício Meyer)

O Consórcio Antiferrugem registra 14 focos de ferrugem-asiática da soja, em áreas comerciais, na safra 2018/2019, sendo um em Quilombo (SC), dois em São Paulo (São Miguel Arcanjo e Itapeva) e onze no Paraná (Mariópolis, São Pedro do Iguaçu, Marechal Cândido Rondon (Porto Mendes), Nova Santa Rosa, Nova Cantu, Ubiratã, Juranda, Campo Mourão, Peabiru, São João do Ivaí e Jaguariaíva).

Desde o primeiro foco registrado no último dia 31 de outubro, em Porto Mendes (PR), o número de focos vem crescendo rapidamente e em pontos bem distribuídos. De acordo com a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja, a maioria das lavouras com ferrugem foram semeadas no início de setembro e encontram-se com o dossel fechado (12 lavouras estão em fase de desenvolvimento R1 e uma em V8). “O problema é que as chuvas atrasaram as semeaduras e temos soja em várias fases de desenvolvimento e, em algumas regiões, ainda estão semeando soja. Por isso, é preciso atenção para não perder o controle nessas primeiras áreas que podem gerar grande quantidade de inóculo para lavouras que ainda estão sendo semeadas”, alerta a pesquisadora.

Até agora, o ambiente tem sido favorável para a infecção do fungo, com presença de molhamento foliar. A orientação da pesquisadora da Embrapa Soja, Cláudia Godoy, é para que os produtores das regiões onde há registro da ferrugem que apresentam lavouras em fase de fechamento, iniciem o controle para proteger as lavouras.

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“As chuvas frequentes que favorecem a doença, muitas vezes, impedem a aplicação de fungicidas no momento ideal”, explica a pesquisadora da Embrapa. “E é importante manter a lavoura protegida, uma vez que a eficiência curativa dos fungicidas atualmente disponíveis é baixa”, alerta.

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Cláudia Godoy orienta os produtores a consultarem os resultados de eficiência dos fungicidas para o controle da ferrugem e utilizar os multissítios para aumentar a eficiência de controle.

 

Por Embrapa.