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Trigo: tudo sobre essa cultura!

Trigo: tudo sobre essa cultura!

trigo é uma cultura de grande importância econômica e alimentícia, pois faz parte da dieta de praticamente toda a população mundial. Neste artigo vamos abordar tudo sobre esse cereal, venha comigo, não fique de fora.

Acompanhe!

 

Trigo: tudo sobre essa cultura!

 

Origem do trigo

O trigo é um dos cereais mais consumidos do mundo, junto com o milho e o arroz, situação que torna esse alimento um ingrediente básico na mesa de várias famílias de diversos países.

Era inicialmente consumido em grãos, em forma de papa, misturado com peixes e frutas. Por volta de 4.000 a.C., os egípcios descobriram o processo de fermentação do cereal e, a partir dessa descoberta, produziram o pão.

O grão espalhou-se pelo mundo e, cerca de 2.000 a.C., os chineses o utilizavam também para elaborar farinha, macarrão e pastéis. Na Europa, o cultivo do trigo se expandiu nas regiões mais frias.

 

 

Trigo no Brasil

O trigo foi trazido para o Brasil pelos portugueses, que criaram as primeiras plantações desse cereal na região do estado de São Paulo.

A adaptação do trigo ao clima brasileiro foi tão rápida e eficiente, que outras regiões do país também começaram a desenvolver suas próprias culturas.

Hoje, o Brasil é um dos maiores produtores desse alimento, exatamente por essa identificação do cereal ao terreno e clima do país.

Os maiores estados produtores de trigo no país são o Rio Grande do Sul e o Paraná, tanto em área como volume de produção; São Paulo fica em terceiro lugar.

 

O trigo no agronegócio brasileiro

O trigo está presente em 133 mil propriedades rurais do país e movimenta uma cadeia produtiva que envolve quase 800 mil pessoas. Em 2020 O Brasil realizou a maior safra de grãos de toda a sua história.

Ao lado dos fertilizantes, é uma das principais pautas de importação do agronegócio brasileiro, onerando a balança comercial do País. O Brasil é um dos cinco maiores importadores de trigo do mundo.

Nosso consumo atual é de, aproximadamente, 12 milhões de toneladas, mas, na última safra, produzimos 5,3 milhões de toneladas. Se formos importar o mesmo volume do ano passado, o desembolso poderá chegar aos 10 bilhões de reais.

 

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Características do trigo

Planta anual, composta de colmos eretos, produto de uma perfilhação sucessiva, que pode atingir até 1,5 m de altura. Folhas planas, compridas, um pouco ásperas, que possuem uma bainha invaginante.

O fruto, conhecido como grão de trigo, é do tipo cariopse, cuja forma é ovoide, entumecida, tenra e farinácea. Nem todas as flores transformam-se em frutos; geralmente encontram-se de 2 a 3 grãos em cada espigueta.

 

Características da flor

As flores não possuem cálice nem corola e estão dispostas em espiguetas alternas, em número de três a cinco, formando uma inflorescência terminal do tipo espiga composta.

 

Benefícios nutricionais do trigo

O trigo é amplamente utilizado na alimentação humana devido ao seu elevado valor nutricional.

 

Benefícios nutricionais do trigo

 

Os diferentes componentes do grão de trigo, com as suas variadas composições nutricionais, são empregados para cobrir as diferentes necessidades:

  • A farinha contém grande quantidade de hidratos de carbono e tem sido empregada como fonte de energia.
  • O germe de trigo é amplamente utilizado como fonte de vitaminas, contra a arteriosclerose e como hipo-lipemiante. É bom para a dermatite e outras afeções da pele. Também é essencial para a pituitária, tiroides e glândulas suprarrenais, controlando o crescimento e os órgãos reprodutores. É energético e dá vigor em casos de astenia física e intelectual, tendo também um grande poder afrodisíaco. Também ajuda na esterilidade e deficiência prostática. Devido à sua riqueza em vitamina E é muito recomendo para lutar contra a anemia ou o esgotamento em geral.
  • Farelo de trigo: pelo seu teor elevado em fibra é útil como laxante. De 2 a 3 colheres de sopa de farelo de trigo ao dia, consideram-se as quantidades apropriadas para combater a prisão de ventre.
  • As proteínas de trigo são ricas em glutamina, por isso têm-se utilizado hidrolisados de proteína de trigo como fonte de peptídeos.

 

Plantio

O cultivo de trigo requer alguns cuidados para garantir sucesso na produtividade. Por isso, é importante se planejar e entender as particularidades dessa cultura.

O recomendado é que a semeadura seja realizada no período indicado para cada município conforme o zoneamento agrícola para a cultura de trigo.

É importante ressaltar que para suas diferentes fases o trigo tem suas particularidades. Logo, na fase de emergência o ideal é que a temperatura do solo esteja em torno de 15ºC e umidade cerca de 120mm (50 – 200 mm).

Já no perfilhamento, o recomendado é a temperatura entre 8 e 18ºC e umidade 5mm/mês (30 a 80mm). Em seguida, no fim do perfilhamento ao espigamento, a temperatura deve estar entre 8ºC e 20ºC com chuvas mensais em 40mm.

Por fim, do espigamento à maturação a temperatura ideal é em torno de 18ºC, com chuvas até 60mm/mês, sendo que geadas e ventos fortes são danosos ao trigo.

 

Qual o ciclo da cultura do trigo?

Veja abaixo o ciclo reprodutivo do trigo, quando ao desenvolvimento e clima;

 

Desenvolvimento da planta

Ciclo de Desenvolvimento do Trigo

Ciclo de Desenvolvimento do Trigo

 

O ciclo da cultura de trigo é dividido em 5 fases:

  • Plântula: fase em que ocorre a germinação da semente, isto é, a emergência da plantinha na superfície (5 a 7 dias). A partir das emergências dá-se a fase de plântula com o aparecimento das 3 primeiras folhas verdadeiras (12 a 16 dias).
  • Perfilhamento: abrem-se as folhas e surgem os perfilhos (7 a 8 unidades). Esta fase dura 15 a 17 dias.
  • Alongamento: nessa fase há o aparecimento do primeiro nó do colmo, a planta cresce, aparece a folha – bandeira (última da planta). Esta fase dura 15 a 18 dias, sendo que no final dá-se o emborrachamento.
  • Espigamento: emergência completa da espiga, floração, frutificação e início de enchimento dos grãos. Dura entre 12 e 16 dias.
  • Maturação: término de enchimento dos grãos, maturação do grão, folhas e espiga secam. Esta fase dura 30 a 40 dias.

 

Clima

Fundamentalmente temperatura, luz e água condicionam a adaptação do trigo a diversas regiões. As variedades de trigo indicam as suas exigências de clima. Em linhas gerais as necessidades são:

  • Para emergência
  • Temperatura no solo em torno de 15ºC, umidade em torno de 120mm. (50-200mm.).
  • Até o perfilhamento
  • Temperatura entre 8 e 18ºC, umidade de 55mm./mês (30 a 80mm.).
  • Fim do perfilhamento ao espigamento
  • Temperatura entre 8ºC e 20ºC e chuvas mensais em 40mm

 

Colheita do trigo

A colheita da cultura deve ser realizada por meio de máquinas colheitadeiras que colhem e descascam os grãos ao mesmo tempo. Depois de colhidos, os grãos devem ser armazenados.

Na prática, o grão está preparado para a colheita após 110 a 120 dias do plantio. Isso ocorre quando a planta está com a coloração amarelada (típica de palha), a espiga dobrando e os grãos duros.

Após realizar a colheita, é importante ficar atento em relação ao valor da saca de trigo que geralmente varia significativamente. Portanto, escolha o momento mais propício para realizar a venda do cereal.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Embora não seja produzido em todo país, o trigo é consumido por quase todo território nacional. No Brasil ele é um alimento extremamente popular. Ele está presente nos nossos pães, massas e até em bebidas, como a cerveja e outros produtos.

Por isso, sua produção é tão importante para o mercado alimentício brasileiro, ganhando espaço de destaque no setor econômico do país.

Se você gostou desse conteúdo e te ajudou e esclareceu suas dúvidas. Comente e compartilhe em suas redes sociais!

Escrito por Michelly Moraes.

Conheça 13 tipos de feijão cultivados no Brasil!

Conheça 13 tipos de feijão cultivados no Brasil!

O Brasil é o maior produtor de feijão comum (Phaseolus vulgaris) do mundo. Os estados do Paraná, Minas Gerais e Bahia são os principais produtores. E essa produção conta com uma grande diversidade de tipos de feijão cultivados no país. Ao todo temos 13 tipos de feijão cultivados no Brasil, veja:

  1. Feijão carioca
  2. Feijão preto
  3. Feijão branco
  4. Feijão fradinho
  5. Feijão cavalo
  6. Feijão rajado
  7. Feijão jalo
  8. Feijão rosinha
  9. Feijão azuki ou adzuki
  10. Feijão bolinha ou manteiga
  11. Feijão roxinho
  12. Feijão mulatinho
  13. Feijão vermelho

Quer saber um pouco mais sobre quais são esses tipos de feijão que faz parte alimentação diária do brasileiro? Então vamos lá!

 

Conheça 13 tipos de feijão cultivados no Brasil!

 

A dispersão dos tipos de feijão pelo mundo

O feijão é uma importante leguminosa alimentícia para o consumo humano direto, com mais de 23 milhões de hectares cultivados em todo o mundo.

No mundo, há mais de 40 mil variedades de feijão, mas apenas pequena parte é comestível.

O feijão é um alimento muito importante para a alimentação sadia, altamente proteica, onde, mais de 300 milhões de pessoas do mundo o tem como um dos principais alimentos diários.

Em muitas áreas, o consumo atinge 66 kg/pessoa/ano, sendo o segundo item mais importante no fornecimento de calorias totais diárias, somente superado pelos derivados de milho.

 

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

 

Quais as diferenças entre os tipos de feijão

Embora tenha aumentado o consumo de alimentos industrializados, o feijão com arroz de cada dia, ainda é prato principal nas refeições.

O feijão tem diversas variedades de cores, texturas, sabores e utilidades culinárias que, embora não sejam tão usuais, podem passar a integrar a sua alimentação tornando-a mais diversificada.

Dessa forma, não existe a distinção de qual o melhor feijão para consumo e sim para que será utilizado e claro, como diz o ditado, “vai de acordo com o gosto do freguês!”

Vamos conhecer quais as diferenças entre os principais tipos de feijão produzidos no Brasil e utilizados para alimentação humana?

 

Tipos de feijão produzidos no Brasil

O Brasil produz em média 3 toneladas de feijão por ano, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Apesar dos diversos tipos encontrados no mercado, nem todos são consumidos em larga escala.

Isso acontece principalmente pelo desconhecimento das outras variedades do grão pela população.

Muitas vezes, com a baixa procura fica mais difícil encontrar os diferentes tipos de feijão nos mercados e quando estão disponíveis, apresentam preço mais elevado devido a lógica da oferta e demanda.

No entanto, esse quadro pode mudar com o aumento da busca por outros feijões, além do carioca, do vermelho e do feijão preto, que hoje ocupam grande destaque na preferência do brasileiro.

 

Cultura do Feijão: importância, tipos, fenologia e seus principais manejos.

 

Conheça os 13 principais tipos de feijão comercializados no Brasil

 

1. Feijão carioca

Também conhecido como carioquinha, é o mais consumido no Brasil, correspondendo a 85% das vendas.

O grão bege e com listras marrons se popularizou no país a partir da década de 70, se mantendo até hoje. A variedade apresenta sabor agradável e casca fina.

 

Feijão carioca

 

2. Feijão preto

Muito consumido no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, o feijão preto é também apreciado em todo o país como ingrediente da feijoada e da culinária mexicana.

O grão é resistente a períodos de seca e a colheita costuma ser farta. Seu caldo pode ser preto ou de cor amarronzada.

 

Feijão preto

 

3. Feijão branco

Com caldo ralo e casca fina, é usado em pratos como saladas, sopas e ensopados, além de ser servido com dobradinha.

Seu consumo é menos popular e por isso há menos plantações dessa variedade do grão, que é mais consumido em São Paulo e no Rio Grande do Sul.

 

Feijão branco

 

4. Feijão fradinho

 Também é chamado de feijão de corda em algumas regiões, é utilizado para preparar saladas ou pratos especiais.

É um grão que não produz caldo e tem sabor frutado. Na Bahia, por exemplo, é utilizado no preparo do acarajé.

 

Feijão fradinho

 

5 – Feijão cavalo

De tamanho grande e coloração marrom-avermelhada, o feijão cavalo não forma muito caldo e se mantém firme quando cozido.

Devido a essas características, ele vai muito bem quando utilizado no preparo de saladas.

Em algumas regiões no sul do país, o feijão cavalo é servido como acompanhamento em churrascos.

 

Feijão cavalo

 

6. Feijão rajado

É um feijão em grão longo (long shape), de cor bege, com rajas rosadas ou vermelhas escuras.

Possui paladar levemente adocicado, também é conhecido em alguns países como feijão doce (Sugar Bean). Tem um grande mercado por todo mundo.

 

Feijão rajado

 

7. Feijão jalo

Tem grãos alongados e é levemente adocicado, com massa consistente e caldo grosso. Pode ser usado para engrossar feijoadas, fazer tutu e no feijão tropeiro.

É pouco consumido no Brasil, mas costuma ser exportado para os países árabes.

 

Feijão jalo

 

8. Feijão rosinha

Rosado e de caldo claro, o feijão rosinha já foi bastante consumido no Brasil antes da década de 70, mas perdeu espaço entre os agricultores por ser um grão bastante suscetível a pragas e doenças no campo.

Tem o sabor mais suave que o carioca e produz um caldo grosso.

 

9. Feijão azuki ou adzuki

São menores do que os de variedades mais conhecidas, como o carioca.

Tem sabor adocicado e é bastante usado em sobremesas na culinária do Japão, de onde é originário. Ainda é pouco cultivado no Brasil.

 

Feijão azuki ou adzuki

 

10. Feijão bolinha ou manteiga

Tem cor esverdeada e sabor agradável, mas deixou de ser consumido no Brasil por escassez de plantações e demanda por esse tipo de feijão.

O grão é bastante suscetível a pragas, e por isso sua produção ocorre em maior parte por encomenda.

 

11. Feijão roxinho

De cor avermelhada, o feijão roxinho tem textura macia e dá bom caldo. É muito consumido em São Paulo e Minas Gerais.

 

Plataforma Agropós

 

12. Feijão mulatinho

O feijão mulatinho se parece com o feijão do tipo carioca, mas sem as listras.

É um feijão que, assim como o rosinha, teve seu consumo reduzido a partir da década de 70 no Brasil. Tem sabor suave e boa produção de caldo.

 

13. Feijão vermelho

O feijão vermelho é um dos tipos de feijão que é bastante consumido, não é raro encontrá-lo em pratos tipicamente brasileiros, como em sopas, o famoso feijão tropeiro e combinações com carnes, gerando bastante caldo.

 

Feijão vermelho

 

Tipos de feijão no prato dos brasileiros

A maior parte dos brasileiros consomem feijão em, pelo menos, uma refeição diária.

Esse hábito é muito saudável, pois o feijão nutre e apresenta propriedades típicas de um alimento funcional.

O feijão apresenta alto valor nutricional em função da quantidade de carboidratos, proteína, fibra alimentar, minerais, vitaminas, lipídios, compostos fenólicos e oligossacarídeos que apresenta.

Não importa o tipo de feijão que é consumido ou a forma de preparo, o feijão sempre fará parte da alimentação em diversas partes do mundo e claro, principalmente aqui no Brasil.

Gostou desse tema? Temos outros artigos como esse em nosso blog, venha conferir!!

Escrito por Juliana Medina.

 

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

 

Adubação: os diferentes tipos e técnicas!

Adubação: os diferentes tipos e técnicas!

Chamamos de adubação o processo de cultivo extremamente importante para diversas áreas da agricultura, seja a produção de alimentos ou fins de plantio.

Essa etapa tem o objetivo de aumentar a disponibilidade de determinados nutrientes no solo. Neste artigo vamos discutir sobre os diferentes tipos de adubo e como aplica-lo da forma correta.

Venha Comigo!

 

Adubação: os diferentes tipos e técnicas!

 

O que é adubação?

A adubação é um processo de extrema importância numa plantação, já que é responsável pela qualidade dos produtos cultivados.

A prática nutre a planta com substâncias necessárias para seu crescimento saudável, e isso se reflete na produtividade e lucratividade do produtor.

Para que uma planta cresça de maneira saudável, ela necessita de elementos essenciais. Através do ar, ela retira o carbono, o oxigênio e o hidrogênio.

Os demais compostos são absorvidos do solo através de suas raízes. E, como o solo nem sempre possui todos eles em quantidade suficiente, muitas vezes é necessária uma complementação.

 

 

Importância da adubação para agricultura

A agricultura é a atividade que garante a produção mundial de alimentos e outros produtos utilizados no dia a dia das pessoas.

Para atender a demanda atual, altos níveis de produtividade devem ser tingidos. Fazendo com que aplicações de adubos, corretivos e fertilizante sejam essenciais.

Além do esgotamento natural das propriedades nutricionais existentes no solo. As chuvas e as regas também eliminam boa parte dos nutrientes, fazendo com que eles precisem ser repostos.

Uma boa maneira de fazer isso é alternando os adubos orgânicos e os químicos. De acordo com a formulação, época do ano e espécie da planta.

Ressaltamos que muito mais importante do que adubar, é preciso adubar sempre. Assim, além de deixá-la com mais vigor e beleza, aumentará sua resistência a pragas e doenças.

 

Tipos de adubos

Segundo a legislação brasileira, os fertilizantes podem ser classificados em três tipos. O primeiro são os mais utilizados na agricultura de larga escala: os fertilizantes minerais ou sintéticos. Esses adubos são concentrados e de rápida assimilação pelas plantas.

Veja abaixo:

 

Fertilizante mineral

Produto de natureza mineral, natural ou sintética, obtido através de processo físico, químico ou físico-químico, fornecedor de um ou mais nutrientes de plantas.

 

fertilizante mineral

 

O fertilizante mineral é dividido em:

  • Simples: produto formado por um composto químico, contendo um ou mais nutrientes de plantas;
  • Misto: produto resultante da mistura física de dois ou mais fertilizantes minerais;
  • Complexo: formado por dois ou mais compostos químicos, resultante da reação química de seus componentes, contendo dois ou mais nutrientes de plantas.

 

Fertilizante orgânico

Uma das opções de adubo são os naturais. Eles são compostos de matéria orgânica, vegetal e animal. 

Livres de processos químicos, são extraídos de folhas, cascas, ossos e fezes de animais. O material é colocado no solo e decomposto por bactérias antes de ser assimilado pelas plantas.

Os adubos orgânicos são liberados lentamente e não possuem atuação imediata. Mas em compensação tem uma ação mais duradoura e prolongada, ao ser liberado aos poucos pelos microrganismos presentes no solo.

Acompanham diferentes fases do crescimento da planta. Oferecendo uma quantidade mínima de nutrientes constantemente.

Os fertilizantes orgânicos são divididos em:

  • Simples: produto natural de origem vegetal ou animal, contendo um ou mais nutriente de plantas, exemplo: adubação verde.
  • Misto: produto de natureza orgânica, resultante da mistura de dois ou mais fertilizantes orgânicos simples, contendo um ou mais nutriente de plantas;
  • Composto: produto obtido por processo físico, químico, físico-químico ou bioquímico, natural ou controlado, a partir de matéria-prima de origem industrial, urbana ou rural, vegetal ou animal, isoladas ou misturadas, podendo ser enriquecido de nutrientes minerais, princípio ativo ou agente capaz de melhorar suas características físicas, químicas ou biológicas.

 

Nutrição Mineral de Plantas Macronutrientes.

 

Fertilizantes organominerais

São aqueles constituídos por material orgânico enriquecidos com minerais, que são nutrientes em sua forma inorgânica para serem absorvidos de forma rápida.

Essa combinação visa, simultaneamente, o melhoramento do solo e de suas propriedades físicas, e o fornecimento de matéria-prima bruta para que a planta possa crescer de forma saudável e rápida.

Esse tipo de fertilizante age como um excelente corretivo, equilibrando o pH do solo e mantendo sua porosidade de forma ideal.

A matéria orgânica inteiriça funciona ainda como um quelante, absorvendo micronutrientes para que eles possam ser aproveitados aos poucos.

 

Uso e aplicação dos adubos

Existem diferentes técnicas que podem ser escolhidas pelo produtor. Dependendo do maquinário disponível, do tipo de fertilizante a ser utilizado e do momento em que será feita a adubação.

 

Aplicação de fertilizantes por semeadura

Essa estratégia de aplicação de fertilizantes ocorre durante o plantio, na etapa de semeadura. Nesse caso, os adubos granulados são depositados no solo pouco abaixo das sementes, nos mesmos sulcos em que elas são colocadas.

A técnica de aplicação por semeadura é indicada principalmente para solos com necessidade de fósforo. Um nutriente fundamental para o crescimento dos vegetais e que precisa ser depositado perto das raízes das plantas.

 

 

Aplicação pneumática

Utilizado para culturas que apresentam espaçamento entre linhas de plantio mais elevado (como a cana-de-açúcar), nas quais a aplicação na linha se torna mais eficiente e sem desperdício para as áreas em que as raízes não alcançariam o fertilizante absorvido pelo solo.

 

Adubação a lanço

A adubação a lanço é uma técnica que possibilita fazer a adubação antecipada total ou parcial do volume de fertilizante que uma cultura necessita.

Entre as vantagens do sistema tornar a semeadura mais rápida, o que reduz gastos já que a adubação foi feita de forma prévia e evita a operação em linha.

A técnica é realizada na superfície do solo, gerando ganho em tempo e produtividade, pois permite uma faixa de aplicação de fertilizantes a lanço de até 36m.

 

Adubação foliar

A aplicação foliar utiliza fertilizantes líquidos, próprios para essa técnica. O adubo é misturado à água e pulverizado diretamente sobre as folhas e não no solo. Como ocorre com os fertilizantes sólidos.

adubação foliar promove resultados melhores do que a adubação via solo quando é necessário suprir uma demanda nutricional da planta com mais rapidez ou em fases do crescimento da planta.

 

Irrigação

Aplicação por irrigação: essa técnica também é conhecida como fertirrigação. Consiste em aplicar os fertilizantes de forma líquida. Por meio de pivôs centrais ou por mangueiras de gotejamento.

 

Técnicas de aplicação de adubação

Embora a escolha da técnica de adubação e do fertilizante ideal dependa de muitos fatores, como as condições do solo e do clima. Ou de quais plantas estão sendo cultivadas e em que estágio de desenvolvimento elas se encontram, alguns tipos de fertilizante apresentam um ótimo desempenho quando associados a determinadas técnicas, como podemos ver:

  • A adubação junto com o plantio: ideal para fertilizantes químicos e granulados;
  • A técnica de adubação a lanço: ideal para fertilizantes químicos e granulados, orgânicos e produtos em pó para correção do solo (calcário e gesso);
  • A adubação por irrigação: essa técnica é mais recomendada para fertilizantes líquidos, uma vez que é feita junto à irrigação da lavoura;
  • E adubação por pulverização: ideal para o uso de fertilizantes foliares, também diluídos.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Assim os adubos, sejam minerais ou orgânicos, são compostos que desempenham função primordial no desenvolvimento das plantas, fornecendo ao solo os nutrientes que elas necessitam para germinar e produzir folhas, sementes e frutos.

Portanto, o uso consciente e o emprego de técnicas agrícolas adequadas são a chave para o aumento da produtividade agrícola. E, consequentemente, a redução do custo dos alimentos.

Escrito por Michelly Moraes.

Plantação de arroz: o que você precisa saber!

Plantação de arroz: o que você precisa saber!

Neste artigo, preparamos dicas valiosas que ajudarão você a implementar uma plantação de arroz de sucesso.

A cultura do arroz faz parte do cardápio diário dos brasileiros, o que a coloca como uma das culturas mais rendáveis.

Porém, para implementação de uma plantação de arroz é necessário que o produtor esteja sempre atento a medidas de manejo que possibilite uma maior produção.

Quer saber mais? Então continue a leitura e confira!

 

Plantação de arroz: o que você precisa saber!

 

A cultura do arroz

O arroz (Oryza sativa) é considerado o principal alimento de mais da metade da população mundial.

É o terceiro cereal mais produzido mundialmente. Ficando atrás apenas do milho e do trigo.

Sobre as origens do arroz há 3 vertentes: Ásia, África e América. No Brasil esta cultura foi introduzida pela frota de Pedro Álvares Cabral.

Atualmente, o maior produtor deste cereal é a China, seguida de pela Índia e por Bangladesh. Já no Brasil a maior produtor é o estado do Rio Grande do Sul.

O ciclo da cultura pode ser dividido principalmente em três fases, plântula, vegetativa e reprodutiva.

A duração de cada fase vai depender da cultivar, da época de semeadura, região de cultivo e das condições do solo.

 

A cultura do arroz

 

Sistemas de plantio de arroz irrigado e sequeiro

Atualmente o plantio de arroz ocorre através de dois sistemas diferentes: irrigado e sequeiro.

O sistema predominante no Brasil é o arroz irrigado ou várzea. Representando quase 80% das lavouras de arroz, os 20% restantes são de arroz de sequeiro.

No sistema de plantio irrigado o solo é mantido coberto com uma lâmina d’água durante a maior parte do ciclo da cultura. Sendo drenada somente alguns dias que antecedem a colheita.

 

Irrigação

 

Este tipo de sistema é comumente encontrado no sul do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul.

O plantio irrigado requer alta disponibilidade de água. Que as áreas de plantio sejam planas e maio investimento inicial para implementação da lavoura.

Já o arroz de sequeiro ou de terras altas, o plantio é realizado sem que o solo seja submerso. E no Brasil este sistema é mais comum no cerrado.

O arroz de sequeiro inicialmente foi muito utilizado para abertura de novas áreas. Por causa do menor investimento e por suportar maior acidez do solo.

Atualmente, este tipo de plantio vem sendo muito utilizado como rotação de cultura.

O arroz de sequeiro apresenta menores níveis de produtividade que o arroz irrigado, no entanto com as pesquisas e estratégias de manejo. Espera-se que o arroz de sequeiro seja mais cultivado e obtenha maior produtividade.

 

Manejo Racional da Irrigação

 

Como começar uma plantação de arroz?

Agora já que conhecemos um pouco mais sobre a cultura do arroz e os dois sistemas de plantios. Veja as principais dicas de manejo para obter uma plantação de arroz de sucesso.

 

Local de plantio e época de semeadura

Para o sucesso da plantação de arroz é importante que o solo seja rico em nutrientes e preferencialmente plano. Pois irá facilitar a colheita do arroz no fim do ciclo da cultura.

A escolha correta da época de semeadura está diretamente relacionada a altas produtividades na plantação de arroz.

Pois é ela que determinará o estande inicial do cultivo e as prováveis condições climáticas que a cultura será exposta durante o seu ciclo.

 

Escolha de cultivares

No momento da escolha de qual cultivar plantar, deve-se considerar às condições climáticas e do solo do local onde será implantada a plantação de arroz.

Outro fator importante é escolher a cultivar recomentada para o tipo de sistema de plantio que será realizado, sequeiro ou irrigado.

A escolha correta da cultivar aumenta a produtividade e pode diminuir o custo de produção, através do menor uso de insumos.

Após a escolha da cultivar as sementes adquiridas devem ser provenientes de boa procedência e certificadas, para evitar que tenha mistura varietal ou contaminação com sementes de outras plantas daninhas.

 

Plataforma Agropos

 

Rotação de cultura

A rotação de cultura proporciona benefícios muito conhecidos como, controle de plantas daninhas, pragas e doenças.

No caso da cultura do arroz a rotação de culturas também minimiza as toxinas que são liberadas pelas raízes do arroz que continuam no solo e podem prejudicar o seu próprio desenvolvimento.

Soja e milho são atualmente as culturas mais utilizadas em sistema de rotação com o plantio de arroz.

 

Irrigação

A cultura do arroz é muito exigente em água, principalmente no cultivo irrigado ou de várzea, portanto o produtor deve estar sempre atento a disponibilidade e qualidade da água.

É necessário se atentar às normas para uso da água, evitando danos ambientais e multas devido ao uso incorreto.

 

Conclusão

Neste texto vimos a importância da cultura do arroz e como implementar uma plantação de arroz.

Abordamos também os principais tipos de cultivo e medidas de manejo que devem ser consideradas para uma plantação de arroz muito produtiva.

Uma plantação de arroz demanda altos investimento, por isso é preciso um bom planejamento para que se obtenha lucratividade.

Escrito por Pollyane Hermenegildo.

 

Irrigação

Colheita de algodão: veja as principais formas!

Colheita de algodão: veja as principais formas!

O algodão é um produto de extrema importância socioeconômica para o Brasil. E entre inúmeras etapas que esse produto passa a colheita e de extrema importância. Onde o objetivo é colher o máximo sem prejuízos de tipo e qualidade. Neste artigo vamos falar tudo sobre a colheita de algodão.

Venha Comigo!

 

Colheita de algodão: veja as principais formas! 

 

O que é o algodão?

Algodão é uma fibra natural, esbranquiçada e macia, proveniente do algodoeiro, um arbusto de ocorrência em regiões tropicais e subtropicais. É comumente utilizado na indústria têxtil para a produção de fios, tecidos e linhas.

O algodão é uma das principais e mais tradicionais culturas do agronegócio brasileiro. E uma plantação de algodão, sendo o Brasil o segundo maior exportador de algodão do mundo.

A colheita é um ponto chave para o sucesso da algodão. Pois o cuidado nesta etapa interfere a qualidade do produto que também pode afetar o preço. Abaixo vamos abordar melhor esse assunto.

 

 

Importância do algodão economicamente

Uma das expressões mais utilizadas a respeito do Brasil, principalmente na imprensa especializada. São as contribuições que o agronegócio proporciona à riqueza gerada no país. O algodão é um produto de extrema importância socioeconômica para o Brasil.

Além de ser a mais importante fonte natural de fibras, garante ao País lugar privilegiado no cenário internacional. Como um dos cinco maiores produtores mundiais, ao lado de China, Índia, Estados Unidos e Paquistão.

 

Quais os principais desafios da produção brasileira?

Apesar das boas notícias, a produção de algodão no país ainda enfrenta uma série de desafios, como:

  • Concorrência com o mercado de fibras sintéticas, como o poliéster, na produção têxtil;
  • Altos custos da produção no campo, como uso de defensivos, maquinários pesados e do transporte até os portos;
  • Mercado interno que recebe muitas roupas produzidas fora do país.

 

Exportação do algodão

Em 2019 as exportações e a produção do algodão superaram as expectativas e bateram recordes. Gerou uma receita de US$ 2,6 bilhões, marca essa que superou 2018 em quase US$ 1 bilhão.

De acordo com dados da Conab, a produção brasileira 2019 atingiu volume recorde de 1,61 milhões de toneladas, alta de 36% frente à anterior, impulsionada pela elevação de 37,8% na área cultivada.

Em 2020 já começou com tudo e entre janeiro e fevereiro deste ano marcou uma receita de US$ 753 milhões e já foram exportadas 479 mil toneladas do produto. Atualmente, a produção mundial equivale a 25 milhões de toneladas.

 

Fatores que influenciam na colheita de algodão

Alguns fatores influencia na colheita do algodoeiro sendo esses fatores;

 

Clima e variedade

O comprometimento das ceras em decorrência da excessiva umidade do ar e do ambiente implica perda de resistência.

Os elementos fundamentais do clima, como temperatura, umidade relativa do ar, precipitação pluvial (quantidade, distribuição e intensidade), radiação solar e outros fatores, exercem influência direta sobre a colheita, isto é os frutos só se abrem se houver radiação na medida certa.

 

Solo e adubação

A fertilidade do solo e o tipo de adubação têm influência decisiva na colheita. Um solo recentemente desbravado, se coincidir de ser rico em matéria orgânica e pobre em fósforo, poderá dar à cultura um desenvolvimento vegetativo. Exuberante, sem, contudo possuir boa carga de capulhos e, mesmo esses irão se abrir tardiamente, pegando então baixas temperaturas, o que é prejudicial.

O desenvolvimento da planta, à produtividade, a boa formação de fibras, a deiscência do fruto e consequentemente a boa colheita, dependem muito de uma adubação racional e equitativa da cultura.

 

Solos no Brasil

 

Tipos de colheita de algodão

Os dois métodos de colheita utilizados na colheita do algodão são manual e o mecanizado.

 

Colheita de algodão manual

Na colheita manual deve ser evitado o que popularmente é chamado de “rapa”, ou seja, colher misturando o algodão do “baixeiro”, aqueles capulhos situado na parte inferior das plantas, com aqueles de “ponteiro”, localizados na parte superior.

No “rapa” os colhedores coletam não apenas as fibras, mas também as brácteas dos capulhos que posteriormente necessitam der removidas para processar as fibras.

O ideal na colheita manual é que se realize a colheita conhecida como “apanha” onde apenas as fibras são coletadas pelo colhedor com as pontas dos dedos e armazenadas em sacos imediatamente.

A colheita manual apresenta baixa eficiência quando comparada com a mecanizada. Porém quando é bem realizada pode resultar em produto com qualidade melhor.

 

Colheita de algodão mecanizada

Fatores impulsionadores da adoção da colheita mecanizada foram o surgimento de novas cultivares, incentivos fiscais, uso de tecnologia durante todo o ciclo de produção e a expansão da cultura para áreas extensas e com condições climáticas adequadas, como o centro-oeste.

O uso de mão de obra para colheita deste tipo de cultivo é inviável, dada a baixa capacidade de colheita e a escassez de mão de obra.

A declividade do terreno deve ser inferior a 8%, devendo o solo estar devidamente nivelado, livre de obstáculos como tocos, pedras e depressões.

Todas as fases do processo produtivo devem estar direcionadas para a colheita mecanizada, selecionando-se cultivar adequada, população de plantas, espaçamento, correção e fertilização do solo, controle de plantas invasoras e uso de reguladores de crescimento, maturadores e desfolhantes.

 

Principais sistemas de colheita de algodão

Conheça os principais sistemas de colheita de algodão;

 

Sistema stripper

As colhedoras do tipo stripper, são utilizadas na colheita do algodão adensado. Foram desenvolvidas como uma alternativa para produção de algodão em condições de baixo potencial produtivo.

Este modelo apresenta como grande vantagem a economia – ele é, atualmente, o sistema mais barato. Além disso, as perdas quantitativas também são menores, já que grande parte do algodão é coletada.

Porém nem todas as características do stripper são vantajosas. Há uma perda significativa em qualidade por conta da maneira com que o produto é retirado

A colheita é realizada a partir de um grande “pente fino”. Os vãos arrancam os capulhos inteiros da planta, sendo depositados logo atrás do pente, na plataforma. Essa parte força o desprendimento da fibra que não havia sido solta da planta.

 

Sistema picker

As colhedoras do tipo picker têm como principal elemento os fusos em rotação, que extraem de forma seletiva o algodão em caroço dos capulhos abertos da planta do algodão, sem puxar as casquilhas; em seguida ele é desprendido dos fusos com desfibradores de borracha (doffer) e levado para o cesto armazenador da máquina por correntes de ar.

A desvantagem do picker são os preços mais altos, o que exige uma cultura ainda maior para que a rentabilidade seja positiva.

Já as fibras, nesse caso, apesar de mais puras, também são atingidas por perdas de até 16%. A maior parte desse prejuízo acontece porque a máquina não consegue retirar todo o algodão.

 

Enfardamento

Após máquina completar o cesto de armazenamento, ela deve parar a colheita para fazer a descarga no cesto de transporte, o que faz com que se perca algum tempo, pois é um processo lento.

Para se evitar essas perdas foi o surgimento do enfardamento em rolos, diretamente da máquina, evitando tanto as perdas durante transferências e transporte, como também o desperdício.

O sistema de enfardamento utiliza um filme de polietileno para envolver e proteger os fardos. Assim que eles são construídos, a película envolve-os por meio de correias que giram o fardo, para melhor fixar o filme.

 

Perdas na colheita mecânica do algodão

As perdas na colheita do algodão ocorrem em função dos mais variados fatores, dentre os quais se destacam o ponto de maturação, as condições de colheita, as regulagens das máquinas, velocidade de colheita, tipo de máquina, tipo de solo, variedade e fatores climáticos.

Nesse sentido, no momento da colheita podem ocorrer alguns erros, e para que esses possam ser observados e corrigidos é importante monitorar as perdas na colheita, caracterizadas pela presença do algodão que se encontram no chão e algodão que permanece na planta após passagem da colhedora, bem como a perda de peso devido ao atraso na colheita.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Com tudo sabemos que o algodão tem uma grande importância para agricultura Brasileira beneficiando diretamente meio socioeconômico do pais.  Uma das etapas que o agricultor precisa ter mais cuidado é o momento de colher o algodão no campo.

Por isso é indispensável conhecer os diferentes sistemas de colheita, e o monitoramento do uso dessas ferramentas para que não gera desperdício do produto. Em caso de dúvidas desses tipos de sistema ou até mesmo uso, o ideal é consultar um profissional da área.

Escrito por Michelly Moraes.