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Semente: as melhores opções e diferenças!

Semente: as melhores opções e diferenças!

Escolher a semente certa é essencial para alcançar o sucesso na jardinagem e na agricultura. Este artigo oferecerá uma visão abrangente das melhores opções de sementes disponíveis, abordando suas principais características, vantagens e diferenças.

 

Semente: as melhores opções e diferenças!

 

A escolha das sementes é um passo crucial para o sucesso de qualquer jardineiro ou agricultor. Afinal, as sementes que você seleciona determinarão o futuro das suas plantas, influenciando o crescimento, a qualidade e o sabor dos frutos e vegetais que você cultivará.

Com uma variedade incrível de sementes disponíveis no mercado, pode ser desafiador saber por onde começar.

Neste artigo, exploraremos as melhores opções de sementes e destacaremos suas principais diferenças para ajudá-lo a tomar decisões informadas e colher os melhores resultados em seu jardim.

 

Melhoramento Genético de Plantas

 

Definição e características

Uma semente é uma estrutura biológica que faz parte do ciclo de reprodução de plantas com sementes, um grupo que inclui a maioria das plantas terrestres.

A semente é a forma pela qual essas plantas desenvolvem e protegem seus embriões, permitindo-lhes sobreviver em condições adversas e viajar para novos locais para crescer e se reproduzir.

Uma semente geralmente é composta por algumas partes principais:

  • Casca ou casca: A camada externa da semente, que a protege contra danos, dessecação e infecções enquanto está inativa.
  • Embrião: O embrião é a parte da semente que se desenvolverá em uma nova planta. Ele contém a futura raiz, caule e folhas da planta.
  • Cotilédones: Estas são folhas embrionárias que armazenam nutrientes e ajudam no crescimento inicial da planta após a germinação.
  • Reserva de alimentos: A semente geralmente contém nutrientes armazenados, como amido, óleos ou proteínas, que fornecem energia e nutrientes para o embrião durante a germinação até que a planta seja capaz de produzir seus próprios alimentos por meio da fotossíntese.

A semente é um exemplo incrível de adaptação evolutiva que permite que as plantas colonizem diferentes ambientes e garantam a sobrevivência de suas espécies.

Elas podem ser encontradas em uma ampla variedade de formas e tamanhos, desde as pequenas sementes de uma planta de flores até as grandes sementes de uma árvore.

A germinação ocorre quando a semente é colocada nas condições adequadas de temperatura, umidade e luz, desencadeando o crescimento do embrião e dando origem a uma nova planta.

 

Opções de semente

As melhores opções de sementes dependem do que você deseja cultivar, das condições do seu local de cultivo e das suas preferências pessoais.

Aqui estão algumas categorias de sementes comuns e suas melhores opções:

 

Semente de hortaliças:

  • Tomate: Variedades como “Roma” para molhos e “Cherry” para lanches são populares.
  • Pimentão: “Bell” é uma escolha clássica, e “Jalapeño” para um toque picante.
  • Alface: “Lollo Rossa” e “Romaine” são amplamente apreciadas.
  • Cenoura: “Nantes” e “Babette” são boas escolhas.

 

Semente de ervas:

  • Manjericão: Variedades como “Genovese” ou “Thai” para diferentes usos culinários.
  • Salsa: “Italian Flat-Leaf” ou “Curled” para sabor e aparência.
  • Hortelã: A hortelã-pimenta é popular para chás e culinária.

 

Semente de flores:

  • Girassol: “Sunflower Giant” é uma opção impressionante.
  • Margarida: “Shasta Daisy” é uma escolha clássica de jardim.
  • Zínia: “Zinnia Elegans” vem em várias cores vibrantes.

 

Semente de árvores e arbustos

  • Carvalho: Para uma árvore majestosa em seu jardim.
  • Arbustos de Borboleta: A Buddleja davidii atrai borboletas.
  • Sementes de Grama:
  • Grama Bermuda: Ideal para climas quentes.
  • Grama Kentucky Bluegrass: Boa para climas frios.
  • Sementes de Plantas de Cobertura:
  • Trevo-vermelho: Enriquece o solo com nitrogênio.
  • Centeio: Excelente para proteger o solo de erosão.

 

Semente de plantas atrativas para polinizadores

  • Borragem: Atrai abelhas e é comestível.
  • Lavanda: Adorada por abelhas e borboletas.

 

Semente de plantas medicinais

  • Camomila: Ótima para chás relaxantes.
  • Calêndula: Usada em pomadas e cuidados com a pele.

Lembre-se de considerar fatores como o clima, o espaço disponível, o tipo de solo e a disponibilidade de luz solar ao escolher suas sementes.

Além disso, sempre verifique se as sementes são de fontes confiáveis e de qualidade para garantir o sucesso do seu cultivo.

 

Tratamento de semente

Tratamento de sementes é um processo importante na agricultura que visa melhorar a germinação, vigor e saúde das sementes, contribuindo para o sucesso da colheita.

Existem vários métodos de tratamento de sementes disponíveis, e a escolha do método depende do tipo de cultura, das condições de crescimento e dos objetivos do agricultor.

Aqui estão alguns dos tratamentos de sementes mais comuns:

 

Tratamento químico

Isso envolve a aplicação de produtos químicos às sementes para protegê-las contra doenças, insetos e pragas. Os produtos químicos mais comuns incluem fungicidas, inseticidas e nematicidas.

O tratamento químico também pode incluir a aplicação de micronutrientes para melhorar a saúde das plantas.

 

Melhoramento Genetico de Plantas

 

Tratamento térmico

Alguns patógenos podem ser eliminados ou reduzidos através do aquecimento das sementes a temperaturas específicas.

Isso é conhecido como tratamento térmico e pode ajudar a prevenir doenças transmitidas por sementes.

 

Tratamento biológico

O uso de microrganismos benéficos, como bactérias e fungos, pode ser benéfico para melhorar a saúde das plantas.

Isso é especialmente comum em culturas leguminosas, onde bactérias fixadoras de nitrogênio são aplicadas para melhorar a disponibilidade de nitrogênio para as plantas.

 

Tratamento de película

Isso envolve a aplicação de uma película protetora nas sementes para melhorar a sua resistência ao estresse ambiental, como a seca. Isso pode ser feito com polímeros ou substâncias naturais.

 

Tratamento de envelhecimento acelerado

Este teste é usado para avaliar o potencial de armazenamento das sementes. As sementes são submetidas a condições controladas de umidade e temperatura para acelerar o processo de envelhecimento, ajudando a determinar a longevidade das sementes.

 

Tratamento de inoculação

Isso envolve a aplicação de microrganismos benéficos diretamente nas sementes, como a inoculação de sementes de leguminosas com rizóbios para melhorar a fixação de nitrogênio.

 

Tratamento físico

Alguns tratamentos físicos, como a abrasão, podem ser usados para remover as camadas duras externas das sementes e melhorar a germinação.

 

Plataforma Agropós

 

Tratamento de revestimento

Nesse processo, as sementes são revestidas com materiais que melhoram a semeadura, como agentes adesivos, fertilizantes, inoculantes e microrganismos benéficos.

É importante notar que o tratamento de sementes deve ser realizado com cuidado, seguindo as orientações do fabricante e as regulamentações locais.

O uso excessivo de produtos químicos pode ter impactos negativos no meio ambiente e na saúde humana, por isso é fundamental seguir as práticas recomendadas de manejo e segurança.

 

Conclusão

Em conclusão, a escolha das sementes desempenha um papel fundamental no sucesso de qualquer empreendimento de jardinagem ou agricultura.

Também discutimos a importância do tratamento de sementes, destacando métodos como o tratamento químico, térmico, biológico e de revestimento. Que podem melhorar a germinação, a saúde e o vigor das sementes, contribuindo para o sucesso da colheita.

No entanto, é crucial realizar o tratamento de sementes com responsabilidade, seguindo as orientações do fabricante e considerando os impactos ambientais e de saúde.

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Escrito por Michelly Moraes.

Melhoramento Genético de Plantas

Sementes de milho: a importância de uma boa escolha!

Para escolher as sementes de milho mais adequada, o agricultor deve estar atento às características de cada cultivar e analisar sua própria realidade e objetivos da produção. Vamos conferir neste post, mais detalhes importantes, que devem ser considerados na hora da escolha das sementes de milho.

Acompanhe!

 

Sementes de milho: a importância de uma boa escolha!

 

A produção de milho tem crescido nos últimos anos e parte dos bons números está relacionada às novas tecnologias. Que permitem uma previsão climática mais segura e assertiva, ao maior controle da lavoura, aos equipamentos mais sofisticados e ao controle mais eficiente das pragas.

No entanto, de nada adianta tudo isso se a semente escolhida pelo produtor não for a ideal para a sua área e objetivo.

De acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), a semente é responsável por 50% do rendimento final da produção. Justamente por isso, a escolha correta desse insumo é de fundamental importância para a produtividade e a qualidade do produto.

Neste texto, mostramos os pontos fundamentais que devem estar no seu planejamento, antes mesmo de semear o milho.

 

 

Diferença entre sementes de milho e grãos de milho

Sementes e grãos de milho não são a mesma coisa. As sementes são armazenadas com umidade entre 10% e 12%. Porque o interesse principal é a germinação. O grão de milho é o fruto da planta e, por sua vez, podem apresentar umidade abaixo de 10%. Afinal, o interesse é o consumo.

Quando sementes são armazenadas, elas podem parecer mortas, mas não estão. Sua atividade metabólica é baixa, com baixa taxa de respiração. Isso acontece para manterem as propriedades fisiológicasquímicas e metabólicas adequadas para a germinação.

Além disso, produzir sementes e produzir grãos de milho exigem manejos diferentes.

 

Conheça as variedades de milho existentes na agricultura

Você sabe quais são as variedades de milho mais utilizadas no agronegócio brasileiro e como elas se caracterizam?

Esse é o primeiro passo para começar a planejar a implementação do cultivo do milho em sua propriedade rural com qualidade e eficiência.

Antes de tudo, você precisa ter em mente que é preciso escolher a variedade de milho que te traga um maior rendimento. E que se adapte às suas necessidades de plantio, bem como na região em que será feito o processo de plantação.

As variedades do milho que podemos encontrar atualmente e as suas respectivas características são:

  • Pipoca: As variedades que dão origem a pipoca têm como prioridade a força da extensão do milho para que a sua pipoca estoure mais rapidamente e com mais facilidade;
  • Silagem: Tem como objetivo maior palatabilidade;
  • Milho doce: prioriza o baixo nível de investimento no cultivo e também uma maior palatabilidade;
  • Milho verde: as variedades para se plantar milho verde têm como característica a rusticidade e o baixo valor de investimento;
  • Grãos: Esse tipo de milho tem como foco criação de espiga e excelente polinização.

 

Como fazer a escolha das sementes de milho?

Atualmente, existe uma grande diversidade de sementes de milho disponíveis no mercado, que podem ser divididas em dois tipos principais: híbridas e variedades.

As sementes híbridas são as produzidas a partir do cruzamento entre linhagens puras, o que permite que tenham um melhor desempenho e potencial produtivo. Neste grupo, há híbridos simples, duplos e triplos.

Os híbridos simples são as sementes geradas a partir do cruzamento de duas linhagens puras e, por terem um maior potencial produtivo, são o tipo mais caro. Já os híbridos duplos são resultado da mistura entre dois híbridos simples. Por último, os híbridos triplos são gerados a partir do cruzamento entre uma linhagem pura e um híbrido simples.

As sementes híbridas requerem um investimento maior e são indicadas para produtores que dispõem de média a alta tecnologia. É importante ressaltar que os híbridos possuem alta produtividade apenas na primeira geração se os grãos colhidos forem semeados. É muito provável que haja redução da produtividade. Por isso, é necessário adquirir sementes híbridas todos os anos.

Já as sementes das variedades de milho têm a característica oposta: elas podem ser utilizadas por muitas gerações sem perda do potencial produtivo, desde que a multiplicação seja feita com os cuidados necessários.

Este tipo de semente é gerado a partir da polinização natural e, por isso, pode ser desigual em relação à altura da planta e outros atributos. Esse cultivo tem um custo menor e permite que o produtor produza a sua própria semente por um preço mais baixo.

 

Pontos a analisar para uma boa escolha das sementes de milho

Porém, além da diferença entre híbrido e variedade, as sementes de milho ainda possuem outras distinções.

Por isso, para acertar na escolha da semente de milho ideal para a sua propriedade, veja que pontos você deve analisar:

 

Objetivo da produção das sementes de milho

É fundamental analisar qual é o objetivo da produção antes de escolher a semente, já que esse fator pode impactar nessa decisão. No caso da silagem, por exemplo, é essencial entender qual é o valor médio das fibras da planta, pois isso interfere no consumo e na digestibilidade do alimento pelo animal.

Além disso, é importante verificar a altura e a resistência da planta ao acamamento e optar por sementes que produzem mais grãos, já que eles também são importantes para a alimentação animal.

 

Produtividade e estabilidade

A produtividade, como não poderia deixar de ser, é um dos principais fatores para ser analisado. Porém, mais do que o potencial produtivo, também é necessário analisar a estabilidade do cultivar.

É importante optar por cultivares estáveis ao longo dos anos, que mantêm a produção sem grande oscilação em condições desfavoráveis.

 

Checklist agrícola

 

Condições edafoclimáticas da região

Apesar do nome difícil, as condições edafoclimáticas dizem respeito às características do solo e do clima da sua região e devem ser analisadas para que você possa escolher uma semente que se adapte bem à área de cultivo.

As empresas que comercializam sementes costumam direcionar as vendas já de acordo com cada região, o que oferece mais segurança ao produtor em relação à proteção sobre doenças, entre outros aspectos.

 

Resistência a doenças

 As doenças são grandes inimigas da lavoura de milho e podem afetar raízes, colmos e folhas, gerando grande prejuízo ao agricultor.

Assim, é importante escolher sementes resistentes às principais doenças da região em que o cultivo será realizado, uma opção é adquirir sementes tratadas com fungicidas.

 

Ciclo de produção

O ciclo também impacta na escolha das cultivares de milho, que costumam ser divididas em normais, semiprecoces, precoces e superprecoces.

Geralmente, é necessário que as plantas completem o ciclo de forma rápida e com boa produtividade, principalmente por causa da disponibilidade de chuvas, que costuma ser menor durante a safrinha.

 

Aceitação do mercado

Outra análise importante é em relação ao tipo de milho aceito pelo mercado para o qual o produtor comercializa o produto.

Há variedade na textura do grão, que pode ser duro ou mole, ou na cor dele, que pode variar entre amarelo, laranja, amarelo-alaranjado ou, ainda, branco. Assim, é preciso compreender qual é a preferência e a necessidade do mercado consumidor.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

As sementes de milho analisadas, certificadas e com garantia de germinação determinam, sem dúvida, o êxito da sua plantação.

Existem diferentes tipos de sementes de milho e para diferentes finalidades. Acertar nessa escolha é importante.

Mostramos os principais fatores para analisar durante a escolha da semente de milho para a sua lavoura. Vale lembrar que consultar um profissional especializado é sempre uma boa opção para ter mais segurança nessa decisão!

Escrito por Michelly Moraes.

Germinação do milho: conheça os processos!

Germinação do milho: conheça os processos!

A germinação do milho é uma etapa crucial para o sucesso na produção da cultura.

O teste de germinação determina o potencial do lote de sementes sobre ótimas condições, que é diferente do seu comportamento no campo.

Mas já pensou como esse teste de germinação é feito?

Quer saber mais sobre a estádio vegetativo do milho e como a sua germinação mais uniforme impacta na produção final da sua lavoura?

Sigamos na leitura desse artigo!

 

Germinação do milho: conheça os processos!

 

O surgimento do cultivo do milho

 A família Poaceae reúne espécies de interesse agrícola de extrema importância para a alimentação humana e produção animal. Tendo como um dos principais representantes dessa família, o milho (Zea mays).

O milho é cultivado há mais de 3.000 anos pelos povos da América Central, principalmente pelos povos Maias e Astecas.

Eles já dominavam as técnicas de cultivo desde a germinação do milho até sua colheita.

Desde então, os métodos de plantio do milho foram aperfeiçoadas. Seja por cultivares com índice de produção maior, seja pela mecanização em todo o processo.

 

 

Técnicas de cultivo do milho

As mudanças que vêm ocorrendo nos sistemas de produção de milho no Brasil comprovam a profissionalização dos produtores.

Além disso, várias tecnologias ligadas à cultura foram implementadas. Ou ainda estão sendo implementadas no setor agrícola brasileiro.

Isso vem garantindo uma boa germinação do milho e produtividades cada vez maiores das lavouras.

Dentre elas, destacam-se:

  • Utilização de cultivares de alto potencial genético (híbridos simples e triplos) e de cultivares não transgênicas e transgênicas com resistência a lagartas e ao uso do herbicida glifosato.
  • Espaçamento reduzido associado à maior densidade de plantio. Permitindo melhor controle de plantas daninhas, controle de erosão, melhor aproveitamento de água, luz e nutrientes, além de permitir uma otimização das máquinas plantadoras.
  • Melhoria na qualidade das sementes associada ao tratamento dos grãos. Especialmente o tratamento industrial, máquinas e equipamentos de melhor qualidade, que garante boa plantabilidade e boa distribuição das plantas emergidas, garantindo assim maior índice de sobrevivência do plantio à colheita.
  • Uso intensivo do manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas (MIP).
  • Correção do solo baseando-se em dados de análise e levando em consideração o sistema, e não a cultura individualmente.

 

Colheita do milho: aprenda a ter o sucesso!

 

Época de plantio do milho

Para garantir uma germinação do milho em níveis satisfatórios, se faz necessários o delineamento da sua época de plantio.

 A produção de milho no Brasil é caracterizada pelo plantio em duas épocas: primeira safra (ou safra de verão) e segunda safra (ou safrinha).

Os plantios de verão são realizados em todos os estados, na época tradicional, durante o período chuvoso, que ocorre no final de agosto.

Na região Sul, até os meses de outubro/novembro, no Sudeste e Centro-Oeste.

Na região Nordeste, esse período ocorre no início do ano.

A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) classifica como segunda safra, a safrinha propriamente dita, que se refere ao milho de sequeiro. Geralmente de janeiro a março ou até, no máximo, meados de abril.

Apesar das condições desfavoráveis de clima, os sistemas de produção da safrinha têm sido aprimorados e adaptados a essas condições, o que tem contribuído para elevar os rendimentos das lavouras também nessa época.

 

Nutrição Mineral de Plantas Macronutrientes.

 

Exigências climáticas e ambientais para germinação do milho

Para germinação do milho, florescimento e enchimento dos grãos, a cultura tem suas exigências, como, condições de temperatura e umidade do ar adequadas.

A germinação/emergência ocorre 4 a 5 dias após a semeadura. Porém, em condições de temperaturas amenas e umidade limitada, a germinação do milho, pode demorar duas semanas ou até mais.

Isso devido aos seguintes exigências da cultura:

  • O milho é uma cultura de clima tropical.
  • Temperatura diurna – entre 25ºC a 30ºC (ideal).
  • Umidade em torno de 70%.
  • Temperatura menor que 19º C, reduz crescimento planta e sua produção.
  • Consumo de água – 500 a 800 mm/safra (100 dias).

Outro ponto importantíssimo para uma germinação satisfatória do milho em campo, é o teste feito para ver a viabilidade das semente.

Porém, o teste de germinação determina a germinação potencial do lote sobre ótimas condições, e não o desempenho das sementes em diferentes condições no campo.

Ou seja, o resultado de um teste de germinação determina o que o lote pode efetivamente germinar em uma condição ideal e assim ter comparativo para implantação da cultura em campo.

E você já pensou em como esse teste de germinação é feito?

Vamos conferir logo em seguida.

 

Plataforma Agropós

 

Maneiras de fazer o teste de germinação do milho

O teste de germinação do milho é realizado em laboratório, para que assim possa obter todas as condições favoráveis para o desenvolvimento da semente e formar a plântula: temperatura, iluminação e água.

Porcentagem de germinação, corresponde ao número de sementes que produziram plântulas consideradas normais.

No teste de germinação o mais comum é ser utilizados 2 tipos de substratos: areia ou papel (podendo ser toalha, mata-borrão ou de filtro), porém, em laboratório, o mais comum é papel.

O solo também pode ser utilizado como substrato, mas para obter resultados mais precisos não deve ser utilizado, principalmente quando o teste é realizado em laboratório.

 

Teste de germinação em areia

Teste de germinação em areia deve utilizar material com grãos relativamente uniformes, nem partículas muito grandes e nem muito pequenas.

A areia deve estar livre de qualquer contaminação para evitar que o contaminante atrapalhe a germinação da semente, onde, o recomendável que seja autoclavada e o controle o pH entre 6 e 7,5.

É importante colocar a semente enterrada a 1cm. Exercendo uma pequena pressão com água e também manter o fotoperíodo controlado.

Quando é utilizado o teste com papel, o mesmo deve ser envolto com sacos plásticos para protegê-lo de impurezas e danos eventuais.

Primeiramente, é realizada a assepsia das sementes de milho com solução de hipoclorito de sódio a 10% e depois com álcool 70º.

Não se pode esquecer de identificar as amostras, esse fator fará toda a diferença na hora da análise da germinação.

Assim como a assepsia das sementes, faz-se também a assepsia dos materiais utilizados e das mãos.

Assim que é realizada a disposição das sementes no substrato escolhido. O material é levado para uma câmara B.O.D. por seis dias.

Com o término deste tempo é realizada a contagem das sementes que não germinaram e das plântulas normais.

 Esta análise é conhecida como interpretação do teste. Após a contagem é feito o cálculo.

O recomendável para a cultura do milho é de 90% de germinação das sementes.

 

Germinação e emergência do milho

Em condições de campo, depois que a semente de milho é plantada, ela sofre a embebição e absorverá aproximadamente 30 a 35% do seu peso em água.

Para a radícula iniciar o alongamento, as temperaturas do solo devem ser propícias para o processo de germinação.

Logo após o surgimento da radícula, três a quatro raízes adicionais surgem a partir da semente.

Essas radículas formam o sistema radicular seminal, que funciona na captação de água e alguns nutrientes para a plântula.

A planta de milho apresenta emergência “hipógea”, onde, o cotilédone permanece abaixo da superfície.

Abaixo segue a tabela com os estádios vegetativo do milho:

Germinação e emergência do milho

Conhecimento técnico para altas produtividades

Vimos nesse artigo a importância que tem a etapa da germinação do milho e de como ela interfere as etapas seguintes.

O milho é uma planta de ciclo vegetativo variado, evidenciando desde cultivares extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer 30 dias após a emergência, até mesmo aqueles cujo ciclo vital pode alcançar 300 dias.

Entretanto, em nossas condições, a cultura do milho apresenta ciclo variável entre 110 e 180 dias.

Isso acontece devido a caracterização dos cultivares superprecoce, precoce e tardio, período este compreendido entre a semeadura e a colheita.

Desse modo, o conhecimento técnico por parte do produtor fará toda a diferença para alcançar altas produtividades em sua lavoura.

Quer saber mais sobre a cultivo do milho?

Temos vários outros artigos sobre essa cultura tão importante no cenário do agronegócio brasileiro. Boa leitura!

Escrito por Juliana Medina.

Armazenamento de grãos: 7 cuidados necessários!

Armazenamento de grãos: 7 cuidados necessários!

Manter a qualidade do produto pós-colheita é essencial para não perder o rendimento conquistado na lavoura. Armazenar os grãos com segurança, ou seja, protegidos de fatores externos que possam danificar sua integridade, é sinônimo de preservação dos investimentos feitos durante toda uma safra. Neste artigo vamos abordar sobre os sete cuidados necessário no armazenamento de grãos.

Venha comigo!

 

Armazenamento de grãos: 7 cuidados necessários!

 

Armazenamento de grãos

Armazenagem de grãos e a conservação de sementes são uma parte importante para o sucesso da lavoura. A armazenagem de sementes é tão importante quanto a produção.

Para que o agricultor tenha qualidade no momento do plantio, depois de todo o processo de beneficiamento, a conservação passa a ser fundamental. Todo o processo de produção é monitorado por profissionais especializados na área.

O objetivo é garantir ao agricultor que o produto adquirido tenha toda a tecnologia esperada e nesse contexto, a amostragem de sementes passa a ser fundamental. Abaixo vamos abordar 5 dicas indispensável no armazenamento de grãos, para atingir o sucesso!

 

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

 

O que é silo?

Os silos são estruturas para a armazenagem de produtos agrícolas. Neles, a produção pode ser depositada em seu estado natural, sem a utilização de sacos. Essas construções têm como objetivo, principalmente, a comercialização da colheita.

 

O que é silo?

 

Podemos dizer que os silos são recursos práticos e necessários, dependendo do momento que você vá vender ou utilizar sua colheita. Isso pois eles mantêm a qualidade do produto armazenado e são fáceis de encher e esvaziar.

 

Tipos de silo

 No campo, existem vários tipos de silos com suas respectivas funções e divisões. A primeira divisão dos silos é quanto ao material utilizado para a sua construção.

Há silos metálicos, de concreto, de alvenaria e de madeira. Há também um tipo de silo denominado silo-bolsa, geralmente utilizado de forma emergencial para o armazenamento de grãos.

 

Silo armazenador

É responsável por receber o produto limpo após secagem em secador e recebe aeração quando necessário para uniformizar a umidade e resfriar a massa de grãos, elas têm o objetivo de conservá-los em perfeitas condições e redistribuí-los posteriormente. São os chamados silos e armazéns.

 

Silo secador

Recebe ar natural ou aquecido para secagem dos grãos. “Este processo é lento e a umidade não deve ser elevada, já que pode ocorrer o aquecimento da massa e fermentação, o que afeta sua qualidade”.

 

Transgenia de plantas na agricultura

 

Silo de espera

São silos de apoio durante o recebimento dos grãos, pois armazenam os grãos limpos, porém úmidos, por poucas horas até o momento de os grãos irem para o secador e atingir a umidade desejada para o armazenamento.

 “Esse tipo de silo deve possuir sistema de ventilação de ar natural para evitar o aquecimento da massa de grãos devido a umidade elevada”

 

Silo de expedição

São silos suspensos que recebem os grãos dos silos armazenadores, através de transportadores e os grãos são liberados, por gravidade, sobre o veículo transportador (caminhão ou vagão ferroviário).

 

Vantagens no armazenamento de grãos de qualidade

Minimização das perdas quantitativas e qualitativas que ocorrem no campo, pelo atraso da colheita ou durante o armazenamento em locais inadequados;

  • Economia do transporte, uma vez que os fretes alcançam seu preço máximo no “pico de safra”. Quando o transporte for necessário, terá o custo diminuído, devido à eliminação das impurezas e do excesso de água pela secagem;
  • Maior rendimento na colheita por evitar a espera dos caminhões nas filas nas unidades coletoras ou intermediárias;
  • Melhor qualidade do produto, evitando o processamento inadequado devido ao grande volume a ser processado por período da safra, por exemplo, a secagem à qual o produto é submetido, nas unidades coletoras ou intermediárias;
  • Obtenção de financiamento por meio das linhas de crédito específicas para a pré-comercialização;
  • Disponibilidade do produto para utilização oportuna;
  • Menor dependência do suprimento de produtos de outros locais;
  • Aumento do poder de barganha dos produtores quanto à escolha da época de comercialização dos seus produtos.

 

7 cuidados necessários com o armazenamento de grãos

Boas práticas de o armazenamento dos grãos, exigem cuidados que vão desde a semeadura até seu período final de armazenagem.

As perdas ocorrem a todo o momento e já começa na fase da pré-colheita, que podem ser provocadas por adversidades abióticas, bióticas e por questões de ordem econômica. Abaixo listar 5 cuidados no armazenamento de Grãos;

 

1º – Preparar os silos

Após a colheita e a picagem do material, o silo deve estar completamente limpo para receber o insumo. É importante certificar que o armazém esteja livre de qualquer remanescente da silagem anterior e de resquícios de insetos.

 

2º – Limpeza

Antes de seguir para o armazenamento, é recomendado que os grãos colhidos estejam limpos, livre de impurezas, restos culturais e doenças, como, por exemplo, os grãos ardidos do milho, ou seja, o material que passou por algum processo de podridão antes da colheita.

Os principais patógenos causadores dos grãos ardidos são os fungos Diplodia macrospora e o Fusarium moniliforme. Há uma tolerância máxima de presença desses grãos de até 6% em lotes comerciais.

 

3º – Secagem

Alcançada Um dos grandes inimigos de grãos armazenados é o seu próprio teor de umidade. Para cada tipo de grão existe uma quantidade máxima de umidade.

Acima desse valor, criam-se condições para o desenvolvimento de microrganismos responsáveis pela deterioração do produto.

Dessa forma, é essencial conhecer os teores de umidade a que os grãos precisam ser reduzidos para seu adequado armazenamento. Os processos de secagem, então, devem garantir que a redução prevista seja.

 

4º – Melhorar a aeração

Uma boa ventilação exaustora dentro dos armazéns é necessária para manter constante a temperatura e umidade da superfície dos grãos.

Além disso, a exaustão capta as partículas da poeira agrícola em suspensão antes que elas se disseminem no ambiente elevando o risco de acidentes.

 

– Termometria

Termometria é o processo de obtenção de valores de temperatura de uma massa de grãos armazenada em silos ou armazéns graneleiros, equipados com dispositivos à base de pares termoelétricos.

Tais leituras são efetuadas em diferentes alturas e regiões do interior da massa de grãos, com exatidão e rapidez.

Sistemas de termometria presentes nos silos de armazenagem, é possível conhecer e avaliar a gravidade dos problemas e os movimentos da temperatura, quando em elevação.

O acompanhamento diário dessas temperaturas permite acionar a ventilação de resfriamento dos grãos (aeração), de forma preventiva, antes que elas atinjam um valor próximo ao de risco de perda dos produtos armazenados.

 

6º – Cuidados no controle de pragas

Os grãos, apesar das características de resistência própria de cada espécie, estão sujeitos ao ataque de microrganismos, ácaros, insetos, pássaros, roedores e outros animais que causam sérios prejuízos qualitativos e quantitativos.

Há então uma necessidade de se dar a devida atenção a esses seres vivos, pois de pouco adiantam todos os cuidados e despesas para o controle dos danos na lavoura, se o produto for atacado e destruído nos depósitos.

 

7º – Verificar as condições regularmente

É muito vantajoso instruir todo o pessoal envolvido com a armazenagem, direta ou indiretamente. É essencial perceber qualquer alteração nas condições dos grãos estocados para que sejam tomadas as medidas efetivas.

Cuidados dessa natureza permitem reverter ou eliminar situações irregulares que apareçam, antes que causem prejuízos. Assim, é recomendável uma verificação semana.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

A armazenagem de grãos é o método mais eficaz de se obter um produto fora de sua sazonalidade, logo, as boas práticas de armazenamento são essenciais para manter sua qualidade e quantidade, pois nada adianta ter todo um controle rigoroso no campo para evitar as perdas.

E esse controle não ter seguimento no armazenamento, aos cuidados que devem estar presentes em todas as sequências de operações das etapas do beneficiamento dos grãos, tais como pré- limpeza, limpeza, secagem e controle de fungos e pragas.

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Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

 

Tipos de sementes e suas classificações!

Tipos de sementes e suas classificações!

Veja nesse artigo algumas classificações importantes para os mais diferentes tipos de sementes.

 

Tipos de sementes e suas classificações!

 

A variabilidade dos tipos de sementes existentes é enorme, uma vez que, o número de espécies vegetais que possui sementes também é vasto.

O surgimento das sementes é um grande divisor de águas, dentro do reino vegetal, quanto a disseminação desses indivíduos.

Além do ganho em distância, a formação das sementes ocorre em um processo de reprodução sexuada possibilitando assim o aumento da variabilidade genética das plantas.

Os tipos ou classificações de sementes vão variar conforme o contexto em que se encontra podendo ter aplicações mais práticas ou didáticas.

Podemos dividir as sementes em tipos quanto as diferenças em estruturas, comportamento, tipos de reservas, maturação fisiológica, utilização entre outros…

 

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Características da semente

Ao analisar e identificar as estruturas gerais persentes a uma semente já conseguimos distinguir dois tipos bem presentes.

O que dá origem a uma divisão botânica clássica sendo as monocotiledôneas e dicotiledôneas. Mas afinal o que é um cotilédone?

É o que você vai saber a seguir junto as outras estruturas presentes na semente de ambos os grupos.

Note que as estruturas do embrião na semente serão correspondentes as estruturas inicias da planta após ter germinado.

Características da semente

Assim temos:

Radícula: parte do embrião que irá dar origem as raízes primárias;

Hipocótilo: região de transição vascular entre a raiz e o caule e está presente tanto no embrião da semente quanto na plântula;

Plúmula: massa de célula meristemática que corresponde a gema apical na planta;

Cotilédones: relacionados de modo geral ao armazenamento de reservas e as folhas embrionárias;

Tegumento: ou casca da semente, apresenta funções importante de proteção e regulação com o meio externo assim como está fortemente relacionado com o processo de dormência que veremos mais à frente.

O endosperma é uma estrutura presente somente em monocotiledôneas, uma vez que, no processo de formação do embrião de dicotiledôneas o mesmo é digerido e suas reservas transcoladas para os cotilédones.

Já na formação do embrião de monocotiledôneas o que é digerido é justamente o cotilédone para assim formar o coleóptilo que irá proteger a plúmula no processo de germinação.

Tal diferente resulta em dois tipos de classificação de sementes as albuminosas (mono) e as exalbuminosas (dico).

 

Tipos de reserva em sementes

Uma das funções das sementes está em garantir as reservas inicias de energia ao embrião até a emergência das estruturas capazes de realizar fotossíntese.

Contudo a natureza bioquímica do composto de reserva acumulado na semente vai variar conforme a espécie.

Assim, podem ser classificadas nos seguintes tipos:

Amiláceas: sementes que tem o amido como principal forma de reserva. Ex: milho;

Aleuro-amiláceas: sementes que além do amido apresentam alto teor de proteínas. Ex: feijão;

Oleaginosas: sementes que armazenam lipídeos como reserva. Ex: girassol;

Aleuro-oleaginosas: sementes que apresentam lipídeos e proteínas como reserva. Ex: soja;

Córneas: sementes onde os principais produtos de reserva são a celulose e hemicelulose.

 

Tipos de dormência em sementes

Passado todo o processo de embriogênese de uma semente, a mesma acaba ficando em um estado conhecido como quiescência.

A quiescência de uma semente se trata de uma condição de baixa atividade metabólica por consequência dos baixos teores de água.

Assim essa semente sob condições favoráveis do ambiente irá iniciar seu processo de germinação.

Contudo muita das plantas desenvolveram mecanismo que vão impedir sua germinação mesmo estando em condições favoráveis do ambiente.

 

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A esse fenômeno é nomeado como dormência de semente e pode estar ligada com um ou mais dos tipos que veremos a seguir:

Dormência física: está relacionada com a impermeabilidade do tegumento, seja pela baixa porosidade ou a deposição de substancias como suberina e lignina.

Esse tipo de dormência é presente em espécies de regiões tropicais úmidas para que assim não germinem após serem dispersas.

Do ponto de vista agronômico essa dormência pode ser quebrada através de processo como a escarificação mecânica ou química com o uso de ácidos e água quente.

Dormência fisiológica: esse tipo de dormência ocorre pelo bloqueio de diferentes fatores ligados aos processos de germinação, como:

  • Tegumento impermeável a entra de oxigênio, por apresentar substâncias em sua superfície que iram reagir com o O2;
  • Presença de substâncias inibidoras como o ácido abscísico ou compostos fenólicos;
  • Embrião dormente.

 

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Tipos de sementes e o seu armazenamento

Agora em uma perspectiva relacionada ao armazenamento de sementes seja por objetivos mercadológicos ou de conservação de espécies vegetais.

Temos uma característica muito importante nas sementes que vão nos dizer se ela será possível de ser armazenada ou não.

Essa característica é a capacidade de serem dessecadas sem sofrem danos que irão tornar a semente inviável. Com isso temos a classificação das sementes em dois tipos:

Ortodoxa: são sementes capazes de serem armazenadas após processos de secagem;

Recalcitrantes: diferentes da definição anterior são as sementes que não é possível se armazenar sob condições secas.

 

Tipos de sementes e o seu armazenamento

 

Conclusão

Espero que com a leitura desse texto você tenha notado que os diversos tipos de semente e suas classificações vão depender da sua utilização e contexto em que se está inserido.

Contudo ter noção dos mais variados tipos de classificação de sementes pode te ajudar a entender e resolver problemas de modo mais interdisciplinar.

Escrito por João Verzutti.

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