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Plantio direto: descubra as estratégias e seus benefícios!

Plantio direto: descubra as estratégias e seus benefícios!

O sistema de plantio direto é um conjunto de técnicas que consiste em não revolver ou revolver minimamente o solo, onde, o plantio é feito sobre a palhada.

Esse sistema traz diversos benefícios, tais como, maior retenção de água no solo, reduzindo a erosão e perda de nutrientes.

O cultivo em plantio direto pode ser mais lucrativo se realizado corretamente, para isso o conhecimento prévio é de suma importância.

Se você quer saber mais sobre essa técnica e de como implementá-la em sua propriedade, confira a seguir.

 

O que é sistema de plantio direto?

 

Plantio direto: descubra os principais passos!

 

O sistema plantio direto (SPD) é uma forma de manejo sustentável dos sistemas de produção agrícola, sendo o mais indicado para o manejo dos solos tropicais, como é no caso dos solos brasileiros.

O sistema de plantio direto foi introduzido no Brasil no início da década de 1970 para auxiliar no controle da erosão.

Atualmente, o SPD é bastante utilizado como uma forma de produzir alimento sem causar tanta exaustão no solo.

Dessa forma, o principal objetivo do SPD é promover a conservação do solo, evitando, assim, seu esgotamento e equilibrando o sistema produtivo.

 

Estratégias para implantação do plantio direto

O plantio direto consiste num conjunto de práticas agrícolas baseado em três princípios fundamentais: ausência ou revolvimento mínimo do solo, cobertura do solo com palhada e rotação de culturas.

Vejamos cada uma separadamente:

 

 

Rotação de culturas

Essa técnica, consiste em utilizar o método de alternância de diferentes cultivos, levando a melhorias dos atributos químicos, biológicos e físicos do solo, com redução da degradação do meio ambiente, além de uma maior produtividade.

As espécies são selecionadas de acordo com alguns critérios, como possuir diferente suscetibilidade a pragas e doenças e apresentar necessidades nutricionais diferentes.

Uma vez adotada, a rotação de culturas, reduz de forma eficiente os impactos ambientais causados pela monocultura, que é produção agrícola de apenas uma cultura, que causa a degradação física, química e biológica do solo e o desenvolvimento de pragas.

 

Ausência ou mínimo revolvimento do solo

Em resumo, não revolver ou revolver minimamente o solo é o pilar do plantio direto, o recomendado é o revolvimento apenas na linha de plantio.

Assim, é permitido também para eliminação de camadas compactadas do solo e deixá-lo mais homogêneo.

Um vez que, a eliminação dessas camadas compactadas deve ser realizada antes da implantação do sistema.

 

Cobertura com palhada

A palhada é formada pelos restos do plantio colhido anteriormente. Os galhos, folhas e raízes são triturados e pulverizados de volta ao solo. O processo ocorre simultaneamente com a colheita.

Desse modo, a palhada ajuda a reduzir a erosão do solo, ajuda a manter a temperatura ideal para as plantas, aumenta disponibilidade de água no solo.

Uma ótima opção de palhada, são os adubos verdes, que ao absorverem os nutrientes do solo, contribuem para a redução das perdas por lixiviação, amenizando os impactos da agricultura, trazendo maior fertilidade aos solos agrícolas e sustentabilidade ao sistema de produção.

 

Como implantar o sistema de plantio direto

Sistema de plantio direto é uma forma de manejo, onde a palha e os demais restos culturais derivados da colheita são deixados na superfície do solo.

No SPD, há pouco revolvimento solo ou nenhum revolvimento, entre a colheita e o plantio do cultivo seguinte. Ou seja, as operações de preparo do solo (aragem e gradagem) não são adotados nesses sistema de produção, mantendo assim a palhada sobre o solo antes e depois do plantio.

 

Nutrição Mineral de Plantas Macronutrientes.

 

Vejamos agora 6 passos importantes que devem ser seguidos para a implantação do sistema de plantio direto:

  1. Planejar qual será o sistema de rotação, optando intercalar culturas econômicas com espécies produtoras de biomassa, para isso é importante saber o processo de rotação de culturas.
  2. Revolvimento mínimo possível para eliminação de camadas compactadas do solo e deixá-lo mais homogêneo.
  3. Preparo do solo: Análise de solo, correção se necessário do pH e fertilidade.
  4. Avaliar o desempenho econômico e agronômico do sistema de produção, para reformular ou adaptar o sistema de rotação de culturas, caso necessário.
  5. Dispor de maquinários, como: semeadoras e pulverizadores.
  6. Contratar um profissional especializado na área para orientação na implantação e condução do sistema

Agora que já sabemos como implantar o SPD, vejamos a seguir os benefícios que se destacam pela adoção dessa técnica na sua propriedade.

 

plantio direto

 

Benefícios do plantio direto

Primeiramente, a palhada no sistema de plantio direto, contribui com processos aleloquímicos que podem realizar o controle de doenças e favorecer os ciclos biológicos do solo.

Assim, a adoção do SPD proporciona uma série de benefícios econômicos, ambientais e sociais.

Com a palhada é possível reestruturar o solo com agregados, disponibilizando matéria orgânica, dessa forma, incrementando fertilidade do solo.

Nesse sentido, podemos destacar 9 benefícios do plantio direto:

  • Redução dos custos de produção;
  • Aumento da atividade biológica e da estabilidade da estrutura do solo;
  • Aumento da matéria orgânica;
  • Eliminação ou redução das operações de preparo do solo;
  • Redução do uso de herbicidas;
  • Redução do uso inseticidas e fungicidas;
  • Aumento da produtividade das lavouras, devido a eficiência no uso de fertilizantes;
  • Maior disponibilidade de água no solo, pela maior infiltração da água das chuvas;
  • Redução da erosão, benefício concedido pelo depósito da palhada.

 

Plantio direto X plantio convencional

Segundo dado preliminar do Censo Agropecuário, Florestal e Aquícola no ano de 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de estabelecimentos que adotaram o plantio convencional ainda é bem maior que o plantio direto, como mostra a tabela abaixo:

 

Plantio direto x planatio convencional

Fonte: IBGE – Censo Agropecuário

 

Um dos desafios para a expansão do SPD são os custos iniciais com a implantação, podendo variar bastante de região para região.

Na fase inicial há despesas maiores com fertilizantes e herbicidas, porém os valores são diluídos ao longo dos anos, devido a economia gerada com os benefícios da adoção do sistema.

Desse modo, quando analisado em um espaço de tempo maior, os custos totais de produção dos dois sistemas, o SPD se torna mais rentável quando comparado com o sistema convencional de plantio.

Porém, ainda há muito o que avançar, como conferimos nos dados do IBGE.

 

Conhecimento técnico para adoção do sistema de plantio direto

Vimos nesse artigo, que o sucesso do plantio direto depende muito do nível de conhecimento técnico do agricultor, devido à maior complexidade de implantação e condução do sistema.

O custo inicial da implantação e o acesso à assistência técnica agrícola é sem dúvidas dois grandes gargalos para o desenvolvimento do SPD, gerando erro e prejuízo ao produtor, levando muitas vezes ao abandono do sistema.

Por tanto, para o alcance do sucesso na implantação do plantio direto, se faz necessário o auxílio técnico qualificado, um bom planejamento e a utilização racional dos recursos humanos e econômicos, para assim, alcançar os resultados esperados.

 

 

Café: como essa cultura ganhou o mundo?

Café: como essa cultura ganhou o mundo?

O café (Coffea sp.) é uma planta originária do continente Africano, das regiões altas da Etiópia (Cafa e Enária), podendo ser a região de Cafa responsável pela origem do nome café. É uma planta de sub-bosque, no qual o nome também é dado ao fruto, à semente, à bebida e aos estabelecimentos que a comercializam.

Da Etiópia, o café foi levado para a Arábia por mercadores, onde a planta e o produto foram grandemente difundidos.

Logo depois passou a ser consumido outros países europeus e posteriormente todo o continente. Com a colonização, o grão chegou às Américas e assim em todo mundo.

 

café

 

História do café no Brasil

Após se difundir pela Europa, o café chegou em território brasileiro pelo estado do  Pará. Em Belém do Pará, a cultura não foi muito difundida, foi levada para o Maranhão e Bahia, posteriormente chegou ao Rio de Janeiro, espalhando-se pela Serra do Mar e Vale do Paraíba. De São Paulo, foi para Minas Gerais, Espírito Santo e Paraná.

No Brasil, o desenvolvimento da cultura confunde-se com a própria história do País devido a sua grande importância econômica e social.

No Brasil, até a política se rendeu ao café, com a chamada “política do café com leite”, onde, os estados mais poderosos política e economicamente eram São Paulo e Minas Gerais.

Esse fenômeno de alternância no poder logo recebeu a denominação de “política do café com leite”, exatamente porque o café representava a oligarquia paulista, e o leite, a mineira.

A partir do Século XIX, o Brasil passou a ser considerado exportador de café com exportações contínuas do produto, provenientes do Vale do Paraíba-SP, Araxá-MG e Goiás, o país chegou a ser responsável pela metade do abastecimento mundial.

 

 

Produção no Brasil

No Brasil, existem duas espécies de café que são comumente cultivadas, Arábica (Coffea arabica) e Robusta (Coffea canephora). Ambos apresentam inúmeras variações, todos com aromas e sabores especiais.

 

Café arábica

É a espécie mais difundida no Brasil, principalmente no que diz respeito às variedades de café especial, com maior sabor e qualidade.

É uma planta de altitude e, por isso, a maior parte do Café Arábica produzido no país se concentra nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia e parte do Espírito Santo.

 

Café robusta

Cultivado principalmente no Espírito Santo e em Rondônia. É também mais resistente à pragas e doenças. Ele é muito utilizado para fabricar o café liofizado, o famoso café solúvel.

 

Estados produtores de café

Fonte: Agrobrasil Cofee

 

No Brasil a produtividade média fica em torno de 25 sacas/ha, sendo que o Brasil responsável por cerca de 30% do total da exportação mundial de café, ocupando o 1º lugar.

 

Pragas e doenças no café

O café fica sob risco de danos e perdas de produtividade devido ao grande número de pragas e doenças. O café arábica é particularmente suscetível comparado com espécies mais vigorosas de café robusta.

As folhas, troncos e galhos são atacadas por larvas minadoras, cochonilhas e ácaros. Brocas atacam troncos e também bagas, sendo que os nematoides danificam raízes. Outras doenças que causam perdas de produtividade incluem.

  • Hemileia vastatrix, ferrugem foliar, que leva a queda prematura de folhas, reduzindo significativamente a produtividade do ano seguinte.
  • Cercospora coffeicola, mancha de olho pardo (ou cercosporiose) que também ataca bagas, tornando-as não comercializáveis.
  • Outra importante doença fúngica no café é Mycena Citricolor (Olho de Galo), que é caracterizada pelo aparecimento nas folhas lesões circulares esbranquiçadas.

 

Nutrição do café

As maiores produtividades de café são obtidas em solos bem drenados, sem limitação hídrica, ricos em nutrientes e matéria orgânica. A adubação do solo é essencial para manter altos níveis de produtividade.

As necessidades de fertilizantes são menores durante a fase de crescimento, normalmente nos primeiros dois anos. Nesse estágio é importante evitar uso excessivo de N, pois pode haver um desequilíbrio entre o desenvolvimento da parte aérea e o radicular.

As taxas de aplicação de nutrientes são maiores durante o pico de produtividade dos frutos do café, normalmente do terceiro ano em diante. Nesse estágio, a exportação de nutrientes pela produtividade é maior.

Com muitas plantações sendo cultivadas em áreas montanhosas e sujeitas a alta precipitação, a erosão superficial e perdas de nutrientes podem se tornar grandes desafios.

O uso de resíduos vegetais, retornando a polpa e restos de poda, ajuda a reciclar nutrientes, porém a aplicação de fertilizantes ainda é necessária para suprir a exigência das plantas do café. Uma prática comum é o uso de aplicações frequentes de fertilizantes, principalmente nitrogênio e potássio, ao longo da safra, para manutenção do crescimento.

 

Produtividade

Algumas práticas simples aliadas com controle de pragas e doenças, juntamente com o solo equilibrado, são essências para uma maior produtividade do cafeeiro, podendo destacar também algumas práticas no manejo:

  • O retorno da palha do café ou composto produzido a partir da polpa e resíduos ao campo serve como cobertura para conservar a umidade do solo e também para fornecer matéria orgânica e ciclar nutrientes.
  • A manutenção de raízes fortes e crescimento vigoroso por meio de um bom manejo fitossanitário, garante também o máximo enchimento dos grãos e produtividade.
  • A poda regular é essencial para modelar a estrutura das plantas e promover o crescimento de novos ramos com grande número de frutos. Ao mesmo tempo, um barrado aberto é essencial para assegurar uma maturação homogênea.

 

Nutrição Mineral de Plantas Macronutrientes.

 

Cultivo

No Brasil, a principal modalidade de cultivo do café é a pleno sol. Porém, em algumas regiões o cultivo em Sistemas Agroflorestais (SAFs) vem tornando uma alternativa para aumentar a diversidade vegetal junto aos cafeeiros.

No SAFs, as espécies arbóreas promovem alterações no microclima que podem favorecer a produção do cafeeiro.

Em terrenos ou solos acidentados, é aconselhável fazer o plantio em curvas de nível, pelas vantagens que essa técnica apresenta. Quando for necessária a renovação da lavoura, podemos fazer a poda ou o seu arrancamento e substituição por mudas selecionadas e, quando possível, diminuindo o espaçamento entre as plantas.

Os espaçamentos entre as linhas de plantio de cafeeiros a pleno sol influenciam no seu crescimento quanto a altura e diâmetro da copa. O mesmo pode aplicar quando se tem uma lavoura cafeeira sombreada, causando os efeitos próximos ao adensamento das plantas em um cultivo “solteiro”.

Isso pode influenciar também na altura dos ramos, estes ficando maiores e o diâmetro da copa e número de nós dos ramos plagiotrópicos menores.

 

 

Conclusão

A cultura do café veio para o Brasil e sua adaptabilidade ao nosso clima garantiu que seu cultivo se tornasse um dos impulsionadores da exportação Brasileira e alavancando o agronegócio, assumindo o primeiro lugar.

O café é uma bebida é extremamente apreciada por todo mundo. Adentrando em casas de todas as classes sociais, gostos e formas de preparo.

O cultivo do café exige preparo do solo, controle de pragas e doenças e boas práticas no manejo para que a lavoura atinja todo o seu potencial produtivo.

Há dois principais sistemas de cultivos do café, podendo dentro deles ter outras variações, são eles a pleno sol (solteiro) ou consorciado com outras espécies vegetais, como árvores, formando o SAF, com principal objetivo de aumentar a diversidade vegetal dos sistemas e a renda do produtor.  Não existe a forma correta ou errada, mas sim um entendimento do que se busca com a produção da lavoura.

 

Que plantio é este? Faça o teste e descubra o quanto você sabe sobre agricultura

Que plantio é este? Faça o teste e descubra o quanto você sabe sobre agricultura

Você é capaz de identificar um cultivo apenas pela foto? Veja as imagens e tente acertar a qual produto cada uma delas se refere. As informações das dicas são da Embrapa:

mulheres no agronegócio

 

Drones detectam duas doenças do tomate com precisão de 99%

Drone para pulverização

A nova tecnologia desenvolvida pelos cientistas da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos,  identifica duas perigosas doenças do tomate com 99% de precisão. Quanto mais cedo os agricultores detectarem essas doenças, maiores serão as chances de tratá-las antes que as doenças causem danos excessivos.

Normalmente, os produtores percorrem seus campos e examinam suas plantações para tentar encontrar e identificar os tipos de doenças que ocorreram em suas plantações. Às vezes, a identificação de doenças requer conhecimentos que o agricultor pode não ter.
“A identificação rápida e precisa de um patógeno vegetal é essencial para a implementação de táticas oportunas de gerenciamento de doenças”, disse Pamela Roberts, professora de patologia vegetal da UF / IFAS.

Para o novo estudo, Roberts e Yiannis Ampatzidis, pesquisadores do Centro de Pesquisa e Educação da UF / IFAS, no sudoeste da Flórida, pilotaram drones sobre fazendas experimentais de tomate na instalação. Os veículos aéreos não tripulados capturaram imagens da colheita e, a partir dessas fotos, os cientistas conseguiram identificar as doenças.

Pós-Graduação em Licenciamento e Gestão Ambiental

Por meio da tecnologia chamada “rede neural perceptron de múltiplas camadas”, os cientistas diferenciaram entre ponto bacteriano e ponto alvo e o fizeram com precisão quase perfeita, disse Roberts.

Na Flórida, os tomates frescos do mercado faturam de US $ 400 milhões a US $ 500 milhões anualmente, de acordo com o Serviço Nacional de Estatística Agrícola, um braço do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), informou o AgroPages.

Fonte: AgroLink

Agricultura vertical pode ser a solução para a produtividade

A agricultura vertical pode ser a solução para aumentar a produtividade, ao ponto em que ajuda a combater a questão da porcentagem decrescente de terras aráveis, que é um dos maiores desafios enfrentados pela agricultura em todo o mundo. A agricultura vertical é a prática de cultivar culturas em camadas empilhadas verticalmente em um ambiente controlado, onde um ambiente natural é modificado para aumentar o rendimento da colheita.

No layout físico, as plantas são empilhadas verticalmente em uma estrutura semelhante a uma torre. Dessa forma, podemos minimizar a área necessária para o cultivo de plantas. Outro aspecto que altera o cenário natural é o uso de luzes artificiais, é necessária uma combinação de luzes naturais e artificiais para manter um ambiente perfeito para um crescimento eficiente das plantas. O terceiro aspecto é o meio de crescimento para as plantas

Em vez de solo, meios de cultivo aeropônico, hidropônico ou aquapônico são usados. O quarto aspecto que torna a agricultura vertical muito mais benéfica é o fator de sustentabilidade que ela oferece. A agricultura vertical é sustentável, pois requer 95% menos água em comparação com outros métodos agrícolas.

Uma das maiores vantagens da agricultura vertical é que ela permite que os agricultores cultivem plantas em ambientes internos. Muitos agricultores não têm terras aráveis, portanto, para eles, a agricultura vertical é uma solução.

Outra é que ela permite que os agricultores cultivem mais plantas em áreas menores. Como a agricultura vertical nos permite cultivar plantas em uma estrutura semelhante a uma torre, o cultivo de uma área de 1 hectare pode chegar a 4 a 5 acres, dessa maneira você pode plantar mais culturas do que em qualquer outra fazenda.

Fonte: Agrolink

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