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Subsoladores: entenda o que é e como utilizar!

Subsoladores: entenda o que é e como utilizar!

Entre os tipos de implementos agrícolas mais conhecidos, destacam-se os subsoladores. Um método que prolonga a sobrevivência e o crescimento das mudas cultivadas. Além de propiciar menor exposição do solo e reduzir as perdas causadas pela erosão. Neste artigo vamos falar tudo sobre esse implemento.

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Subsoladores: entenda o que é e como utilizar!

 

O solo é o principal suporte da produção agrícola. Portanto, todas as práticas realizadas antes da implantação de determinada cultura têm significado especial. Assim, tudo que venha a melhorar as condições químicas, físicas e biológicas do solo, favorece o desenvolvimento das culturas, resultando em maiores lucros aos produtores.

A utilização contínua de máquinas, o pisoteio de animais e as intempéries, tais como a ocorrência de chuvas seguidas de períodos secos. Favorecem o adensamento do solo podendo reduzir o desempenho produtivo das atividades agrícolas.

O preparo do solo, que tem por objetivo melhorar a distribuição física dos seus elementos constituintes. Aumentando a capacidade de retenção de água e ar e favorecendo o melhor desenvolvimento radicular.

E por isso preparamos este artigo para abordar um pouco sobre o implemento agrícola chamado Subsolador, que vai auxiliar neste preparo.

 

Solos e Nutrição de Plantas

 

O que é subsolagem?

subsolagem é um processo agrícola que mobiliza o solo para quebrar as camadas compactadas ou adensadas. Faz parte da preparação para que ele possa receber mudas e sementes.

Com o uso de um subsolador agrícola, implemento que pode ser acoplado ou arrastado ao sistema hidráulico de um trator de grande potência. É possível quebrar camadas do subsolo que podem restringir o crescimento de raízes.

A necessidade da subsolagem e o tipo de implemento dependem do solo e do problema a corrigir. Solos argilosos são mais suscetíveis à compactação em comparação a solos de textura média ou arenosa.

Os solos profundos e de textura uniforme ao longo do perfil não necessitam de subsolagem. A menos que exista uma camada adensada induzida pelo elevado tráfego de máquinas, comum em plantios de cana-de-açúcar.

Mesmo nessa situação, a subsolagem não deverá ser muito profunda. Pois a camada adensada, normalmente, é superficial, em torno de 50 cm de profundidade.

 

Vantagens

Como mobiliza o solo e rompe camadas compactadas. O subsolador agrícola melhora a aeração do solo e reduz os riscos de erosão.

 

Solos no Brasil

 

Escarificadores e subsoladores

São equipamentos que trabalham a superfície e a sub-superfície do solo para promover desagregação de camadas compactadas. Mas qual a diferença entre eles?

 

Escarificadores

A escarificação é a prática pela qual se rompe camadas adensadas e/ou compactadas formadas no interior do solo causada pelo tráfego intenso de máquinas, pisoteio animal e operações de preparo do solo, com uso de arados e grades, atuando em menor profundidade (até 30 cm).

A escarificação também é uma operação de preparo do solo, na qual não ocorre a inversão de leivas. Os escarificadores podem ser considerados implementos para o preparo do solo, substituindo o arado e a grade. Enquanto que os subsoladores são utilizados para romper camadas compactadas a profundidades maiores.

 

Subsoladores

Os subsoladores são equipamentos que exigem alto consumo energético para sua utilização provavelmente o maior entre as operações agrícolas, tornando sua operação mais onerosa.

Por isso, é preciso ter certeza da necessidade de se fazer a subsolagem, o que pode ser feito observando o perfil do solo no local a ser trabalhado. Com uso de penetrômetros ou penetrógraficos ou por meio de análises físicas do solo, tais como teor de água, densidade e granulometria.

Dentre as vantagens dos subsoladores estão a facilidade de penetração enquanto que suas limitações são relacionadas à alta demanda de potência por haste (exigem tratores com maior disponibilidade de potência).

Não devendo ser utilizado em solos com alto teor de água, pois isso resultará em elevado consumo horário de combustível, além de não proporcionar a correta desagregação do solo.

 

Como usar corretamente os subsoladores?

Basicamente o subsoladores são constituídos por: chassi (barra porta-ferramentas), hastes, ponteiras e acessórios. Para realizar a operação de maneira adequada, são necessárias algumas regulagens:

 

Profundidade de subsolagem

Deve ser escolhida em função da localização da camada compactada ou adensada no perfil do solo.

Normalmente adota-se como profundidade de subsolagem, 5 a 10 cm abaixo da camada compactada, não devendo ultrapassar 5 a 7 vezes a largura da ponteira, o que é denominado profundidade crítica.

Para profundidades maiores que a crítica, não ocorre aumento significativo de área mobilizada. Causando, compactação do solo e ainda um aumento significativo da demanda de potência por hastes.

 

Número de hastes

Dependerá da disponibilidade de potência do trator para executar a tração. Porém, a eficiência energética e operacional cresce com o aumento do número de hastes.

 

Espaçamento entre hastes

É um parâmetro operacional muito importante, pois influi diretamente na largura de corte total do equipamento (número de hastes multiplicado pelo espaçamento entre hastes) que, por sua vez, é diretamente proporcional a capacidade de campo.

 

Plataforma Agropós

 

Velocidade de trabalho dos subsoladores

Os valores adotados na prática para a operação de subsolagem estão na faixa de 2,0 a 6,0 km h –1. Porém, depende da unidade motora a ser utilizada. A capacidade de campo é influenciada pelo aumento e diminuição da velocidade.

As operações de subsolagem e escarificação exigem grande esforço na barra de tração. O que às vezes torna necessário a adição de peso (lastros) ao trator. Para uma adequada lastragem devem ser observados os limites de carga indicados pelo fabricante para cada medida de pneu, e, também as características do trator.

 

Conclusão

Em regiões onde o solo está muito compactado, são necessárias operações que favoreçam novamente o desenvolvimento do sistema radicular das plantas.

Geralmente, esta compactação é resultado do tráfego intenso de máquinas pesadas nas lavouras, bem como operações repetitivas de aração e gradagem.

O subsolador é o implemento agrícola mais indicado nestes casos. Porem para seu uso é preciso se atendar em alguns pontos como dito acima. E no caso de dúvidas o ideal é consultar o especialista da área.

Gostou de saber mais sobre o assunto?  Deixe seu comentário e acompanhe nosso blog e fique por dentro dos próximos artigos sobre o tema!

Escrito por Michelly Moraes.

 

Solos e Nutrição de Plantas

Melhoramento Genético Florestal

Melhoramento Genético Florestal

O melhoramento genético florestal pode ser considerado como uma ciência relativamente nova, que teve seu maior desenvolvimento mundial a partir de 1950 e, no Brasil, a partir de 1967.

Naquela época, o setor florestal brasileiro vivia uma período de intensa atividade de reflorestamento, alimentada pelos incentivos fiscais do governo, visando a produção de matéria-prima florestal, principalmente para o abastecimento de carvão vegetal para as indústrias siderúrgicas e de madeira para as indústrias de celulose e papel.

De maneira bem simples o melhoramento de plantas consiste em modificar seu patrimônio genético, com a finalidade de obter variedades, ou híbridos, que apresentam maior rendimento, com produtos de alta qualidade e capazes de se a adaptar às condições de um determinado ambiente, além de exibirem resistência às principais pragas e doenças.

Ele tem como base os conhecimentos da área de genética, tratando-se talvez do que poderíamos chamar de genética aplicada, que é uma área do conhecimento que exige a integralização e uso de várias outras disciplinas e campos do conhecimento, como a botânica, taxonomia, genética, citologia, fitopatologia, entomologia, biologia molecular, fisiologia, estatística, entre outras.

Esta ciência apresenta peculiaridades e aspectos próprios, já que as espécies arbóreas são perenes, de ciclo muito longo e com diversidade de sistemas reprodutivos.

Características do Melhoramento Genético Florestal

Embora os objetivos do melhoramento genético de espécies florestais sejam específicos para cada finalidade industrial ou de uso direto da matéria-prima, existem alguns aspectos de interesse comum. Características como incremento volumétrico, forma de fuste, produção de sementes e tolerância às adversidades do meio são fundamentais para todos os setores como ponto de partida para seus objetivos específicos. A variabilidade existente nessas características básicas precisa ser explorada para tornar os empreendimentos florestais mais produtivos e abrangentes em todas as regiões.

O programa de Melhoramento Genético Florestal parte de uma população-base, a partir da qual a seleção será implantada em diferentes intensidades. Essa população selecionada servirá para a produção de sementes ou de mudas clonais, além de servir para a recombinação em novos cruzamentos.

Cruzamentos entre plantas perenes têm sido utilizados para a obtenção de características tecnológicas da madeira e da polpa, as quais apresentam herdabilidade de média a alta magnitude. No entanto, os limites de variabilidade verificados nas espécies tradicionalmente plantadas no Brasil, tornam-se um empecilho para a obtenção de indivíduos que possam dar saltos quantitativos e qualitativos no desempenho industrial.

Leita também:
-> A importância do Melhoramento de Plantas
-> A Interação de Genótipo x Ambiente no Melhoramento de Plantas
-> A Seleção Genômica no Melhoramento de Plantas

Propagação vegetativa e cultura de tecidos vegetais

Dentre os métodos mais usados para o Melhoramento Florestal, está a seleção de árvores elites e a sua propagação por meio de clonagem. Plantios clonais oferecem vantagens para a produtividade devido aos seus ganhos genéticos que podem ser aditivos por meio de seleção massal e propagação de indivíduos-elite.

São construídos os jardins clonais, ou minijardins clonais, ou ainda, por micropropagação. Antes do plantio, os clones são submetidos a testes clonais, que consistem em plantá-los em diferentes condições no intuito de confirmar a superioridade existente no material genético.

Os minijardins clonais que utilizam a técnica de miniestaquia apresentam grande contribuição para a produção florestal e, nessa área, o Brasil apresenta-se como destaque mundial. Os minijardins estão cada vez mais evoluídos, permitindo a redução de área para produção inicial, a redução no tamanho das estacas e o incremento na produção.

Já as técnicas de Cultura de Tecidos vêm sendo utilizadas de diferentes formas para o desenvolvimento de cultivares superiores de plantas. De maneira geral, elas são requeridas em determinada etapa dos programas de melhoramento, oferecendo novas alternativas e, muitas vezes, soluções únicas.

A micropropagação é a técnica mais utilizada da Cultura de Tecidos e, talvez, a de maior impacto. Possui ampla aplicação na multiplicação de plantas lenhosas como árvores-elite, possibilitando a obtenção de clones mais produtivos.

A técnica de embriogênese somática também é amplamente empregada, especialmente para o desenvolvimento de propágulos de coníferas, possibilitando a propagação massal de famílias-elite de árvores. Ela oferece potencial para a produção e para o armazenamento de germoplasma de clones, além da propagação de um número ilimitado de plantas.

 

Fonte: Mata Nativa

Estresse hídrico do milho prejudica absorção de nutrientes

Estresse hídrico do milho prejudica absorção de nutrientes

A chuva, e a falta dela, é um dos desafios a serem enfrentados pelos produtores rurais no Brasil que, devido à dimensão continental, enfrenta grande variação climática. “Esse fenômeno causa o chamado estresse hídrico e impacta diretamente a produtividade de lavouras, como a de milho, uma das principais culturas agrícolas do país, “explica o técnico de desenvolvimento de mercado para grandes culturas da Brandt do Brasil, Pedro Afonso.

“Uma das maiores preocupações é com a qualidade do plantio de milho diante das condições naturais adversas”, aponta o especialista da Brandt do Brasil. “A falta de água, além de inviabilizar o plantio, pode, no período vegetativo, resultar na redução da absorção de nutrientes culminando em plantas debilitadas, susceptíveis a pragas e doenças, apresentando baixo potencial produtivo e má qualidade de grãos”, informa Pedro Afonso.

De acordo com o técnico da Brandt, quando a planta para de absorver elementos essenciais, força o consumo dos nutrientes armazenados internamente para se manter. “Consequentemente, as altas temperaturas ligadas à falta de chuva aceleram esse processo, pois, como forma de defesa da planta, os estômatos são fechados para preservação de sua temperatura interna e controle da transpiração, resultando em produção final deficiente”, afirma Pedro Afonso.

Leia também: A Importância do Manejo de Pragas e Doenças na Produção Agrícola
Leia também: Saiba como combater a lagarta-do-cartucho da lavoura de milho

Apesar de a estimativa de produtividade de grãos ser elevada constantemente – a atual expectativa do governo é de um aumento nas safras de milho em mais de 22% em relação ao ano passado –, eventual falta de chuvas contribuirá para que os agricultores não atinjam a máxima produtividade. “Por isso, é preciso estar sempre atento às melhores formas de driblar esse problema de forma sustentável, garantindo a qualidade dos produtos”, reforça o técnico da Brandt do Brasil.

Como lidar com o estresse hídrico – “Como na construção de uma casa, a base deve suportar toda a estrutura. Na agricultura, não é diferente. Para ter bons resultados, os produtores precisam começar com práticas agrícolas e manejos que melhorem as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Com isso um dos ganhos diretos, será a maior capacidade de retenção de água desse solo, conferindo maior resistência a períodos de estiagem”, explica Pedro Afonso.

Com o objetivo de auxiliar o produtor de milho a alcançar máxima produtividade mesmo com o fator negativo do estresse hídrico, a Brandt do Brasil oferece soluções exclusivas, como Smart System® e Manni-Plex®. “Esses produtos são formulados por componentes que promovem a mobilidade dos macro e dos micronutrientes pela planta, propiciando nutrição balanceada. Lembrando que plantas bem nutridas desde o início do seu ciclo, estarão mais preparadas para passar por momentos de estresse com menores perdas”, complementa o especialista.

 

Fonte: AgroLink

Área plantada será ampliada em 10,3 milhões de hectares no Brasil

Área plantada será ampliada em 10,3 milhões de hectares no Brasil

A expansão ocorrerá principalmente em pastagens naturais e áreas degradadas. Culturas como soja, milho e cana ganharão novas áreas, conforme estudo feito pelo ministério.

O estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2018/19 a 2028/29 prevê que a área total plantada com lavouras no país passará de 75,4 milhões de hectares para 85,68 milhões, um acréscimo de 10,3 milhões de hectares em dez anos. A expansão se dará, principalmente, sobre pastagens naturais e áreas degradadas. O grupo reúne os cultivos de algodão, arroz, feijão, milho, soja (grão), trigo, café, mandioca, batata inglesa, laranja, fumo, cana-de-açúcar, cacau, mandioca, uva, maçã, banana, manga, melão e mamão.

Produzido pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, o estudo traz as perspectivas para produção, consumo, exportação, importação e área plantada no Brasil.

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De acordo com o levantamento, a área cultivada de grãos (algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale) saltará de 62,9 milhões de hectares para 72,4 milhões de hectares, o que corresponde a um acréscimo anual de 1,4%, ou 15,3% no período de 10 anos.

Na próxima década, o Brasil vai produzir 300 milhões de toneladas de grãos, ou seja, mais 62,8 milhões de toneladas (27%). O crescimento será principalmente com o aumento da produtividade das culturas.

Crescimento e retração

As projeções apontam para o crescimento das seguintes lavouras: soja  (+ 9,54 milhões de hectares), milho segunda safra (+ 4 milhões de hectares) e cana-de-açúcar (+ 1,64 milhão de hectares). Haverá retração nas lavouras de arroz (-1 milhão de hectares), laranja (-100 mil hectares) e mandioca (-180 mil de hectares).

Conforme o estudo, as lavouras que irão perder área, como mandioca, café, arroz, laranja e feijão, serão compensadas por ganhos de produtividade. A expansão de soja e cana-de-açúcar ocorrerá “pela incorporação de áreas novas, áreas de pastagens naturais e também pela substituição de outras lavouras que deverão ceder área. A área de milho deve expandir-se sobre áreas liberadas pela soja, no sistema de plantio direto”.

“Algumas incertezas são inerentes às características da agricultura e outras, como tensões nas relações comerciais e doenças, que podem afetar as lavouras e as criações, e eventos climáticos extremos, como chuvas, geadas e secas”, explica José Garcia Gasques, coordenador-geral de Avaliação de Políticas e Informação do ministério e um dos pesquisadores.

Entre as regiões do país, o Centro-Oeste terá a maior ampliação da área plantada no período, com crescimento de 26,5 milhões de hectares para 34 milhões de hectares, alta de 28,5%.

No Sul, o incremento será de 8%, de 19,5 milhões de hectares para 21 milhões de hectares. No Norte, o crescimento será de 19%, de 3 milhões de hectares para 3,6 milhões de hectares.

A região denominada Matopiba (formada por Maranhão, Tocantins, Piauí e pela Bahia) “deverá apresentar aumento elevado da produção de grãos assim como sua área deve apresentar também aumento expressivo. As projeções indicam que essa região deverá produzir cerca de 28,7 milhões de toneladas de grãos em 2028/29 numa área plantada de grãos de 8,8 milhões de hectares ao final do período das projeções”, aponta o estudo.

 

Fonte: AgroLink

Cápsulas biodegradáveis são usadas no controle biológico de pragas

Cápsulas biodegradáveis são usadas no controle biológico de pragas

Cápsulas biodegradáveis são usadas no controle biológico de pragas

Método é apontado como mais eficiente do que o tradicional. As cápsulas são distribuídas com o uso de drones em Barra Bonita (SP).

Cápsulas são colocadas em pontos pré-estabelecidos (Foto: Reprodução/TV TEM)

Por Nosso Campo, TV TEM

O formato e o tamanho lembram uma bola de tênis. As cápsulas podem ser feitas de diferentes materiais, como celulose e bagaço de cana, e vêm sendo usadas em canaviais no município de Barra Bonita (SP).

A bióloga e agrônoma Gabriela Silva diz que as cápsulas podem ser usadas em muitas lavouras, não só nos canaviais. É possível, por exemplo, o emprego nas lavouras de milho, soja e tomate.

Raphaella Gomes, diretora de inovação de uma empresa que produz os derivados da cana-de-açúcar, é uma das clientes do projeto. Ela diz que o sistema substitui o trabalho manual e elimina a necessidade dos copos plásticos para distribuir o material.

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Com o uso de drones, as cápsulas são colocadas com exatidão em pontos pré-estabelecidos. Cada uma tem orifícios por onde saem as vespas usadas no controle biológico.

O agrônomo Pedro Barbieri diz que o projeto facilita o controle da broca, uma larva que costuma surgir no período chuvoso e que é uma das piores pragas do canavial.

Fonte: G1