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PRONAF e o desenvolvimento rural sustentável!

PRONAF e o desenvolvimento rural sustentável!

O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, conhecido como PRONAF, desempenha um papel fundamental no apoio à agricultura familiar e no desenvolvimento sustentável das áreas rurais do Brasil. Este artigo explora a importância do PRONAF, sua história e evolução ao longo dos anos e os impactos positivos que têm tido nas comunidades rurais. Também discutiremos os desafios que o programa enfrenta e as perspectivas para o futuro.

Acompanhe!

 

PRONAF e o desenvolvimento rural sustentável!

 

A agricultura é um dos pilares da economia brasileira e desempenha um papel crucial. No fornecimento de alimentos para a população e na geração de empregos.

No entanto, nem todas as áreas rurais têm acesso igualitário aos recursos e oportunidades necessários para prosperar. É aqui que entra o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, ou PRONAF.

Neste artigo, exploraremos mais a fundo o PRONAF, examinando como ele funciona, quem são os beneficiários e quais os tipos de apoio que oferece.

 

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

 

Afinal, o que é o PRONAF?

O PRONAF, sigla para Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, é um programa do governo brasileiro criado em 1995 com o objetivo principal de apoiar e fortalecer a agricultura familiar no país.

A agricultura familiar compreende as atividades agrícolas conduzidas por pequenos produtores rurais, geralmente em áreas de tamanho reduzido. E desempenha um papel fundamental na produção de alimentos, na geração de empregos no campo e na manutenção da economia rural.

O PRONAF oferece uma série de linhas de crédito e incentivos financeiros para os agricultores familiares. Visando melhorar suas condições de produção, aumentar a produtividade e garantir sua sustentabilidade econômica e ambiental.

 

Contexto histórico

O Pronaf, Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, começou em 1995 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso como parte do Programa de Estímulo à Agricultura Familiar.

 Ele foi criado para apoiar os pequenos agricultores, oferecendo crédito rural e assistência técnica. Surgiu em um contexto de desequilíbrio entre grandes proprietários de terras e pequenos agricultores após décadas de modernização agrícola desigual.

Mudanças políticas e econômicas nos anos 1980 e 1990, como a Constituição de 1988 e o Plano Real em 1994, favoreceram o desenvolvimento de políticas para a agricultura familiar.

O Pronaf visa melhorar a renda no campo, reduzir a pobreza, desigualdade e promover a segurança alimentar.

Evoluiu ao longo dos anos com novos instrumentos de financiamento, como o Pronaf Mais Alimentos e Pronaf Eco, e expandiu-se para apoiar diferentes setores relacionados à agricultura familiar. Incluindo agroindustrialização e turismo rural.

Tornou-se uma ferramenta fundamental para a inclusão social e o desenvolvimento sustentável no meio rural brasileiro. Refletindo a crescente importância da agricultura familiar na segurança alimentar, sustentabilidade ambiental e crescimento econômico do Brasil.

 

Objetivos e características

O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) tem como principais objetivos e características:

 

Objetivos:

  • Promover o desenvolvimento da agricultura familiar: O PRONAF visa fortalecer a agricultura familiar no Brasil. Apoiando os pequenos produtores rurais e suas atividades agrícolas e não agrícolas. Isso inclui a melhoria das condições de vida das famílias rurais, o aumento da produção de alimentos e o estímulo à geração de empregos no campo.
  • Reduzir as desigualdades no campo: O programa busca reduzir as disparidades socioeconômicas entre as áreas rurais e urbanas. Bem como entre os diversos grupos de agricultores familiares. Ele atende a grupos específicos, como mulheres, jovens, quilombolas, indígenas e agricultores familiares em situação de extrema pobreza. Com o objetivo de proporcionar oportunidades iguais de desenvolvimento.
  • Promover a sustentabilidade: O PRONAF incentiva a adoção de práticas agrícolas sustentáveis. O uso responsável dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente. Isso contribui para a manutenção da biodiversidade e a conservação dos ecossistemas rurais.
  • Fomentar a diversificação da produção: O programa estimula os agricultores familiares a diversificarem suas atividades agrícolas. Reduzindo a dependência de uma única cultura ou atividade. Isso ajuda a aumentar a resiliência econômica das famílias rurais diante de fatores como variações climáticas e de mercado.

 

Características:

  • Linhas de crédito acessíveis: O PRONAF oferece financiamento a taxas de juros mais baixas do que as praticadas no mercado. Tornando o crédito acessível aos pequenos agricultores. As linhas de crédito são adaptadas às necessidades específicas dos agricultores familiares.
  • Apoio à infraestrutura: Além do crédito, o programa disponibiliza recursos para investimentos em infraestrutura rural. Como construção de armazéns, sistemas de irrigação, estradas rurais e outras melhorias que beneficiam a produção e a comercialização dos produtos.
  • Assistência técnica e extensão rural: O PRONAF também inclui a oferta de assistência técnica e extensão rural. Que auxilia os agricultores familiares na implementação de práticas agrícolas mais eficientes e sustentáveis, melhorando a produtividade e a qualidade dos produtos.
  • Flexibilidade e adaptação: O programa é flexível e se adapta às diferentes realidades regionais e às necessidades dos agricultores. Ele oferece várias linhas de crédito e modalidades de apoio para atender às especificidades de cada região e tipo de produção.
  • Inclusão de grupos vulneráveis: O PRONAF dedica atenção especial à inclusão de grupos vulneráveis, como mulheres, jovens e comunidades tradicionais. Buscando diminuir as desigualdades de gênero e étnicas no campo.
  • Avaliação e acompanhamento: O programa realiza avaliações periódicas de seus resultados e promove o acompanhamento das atividades apoiadas. Garantindo que os recursos sejam utilizados de forma eficaz e que os objetivos sejam alcançados.

 

Desafios

Os programas de inteligência artificial, como o meu, estão diante de uma série de desafios e perspectivas promissoras para o futuro. Esses desafios cruciais envolvem questões éticas, técnicas e regulatórias que moldarão a evolução da IA.

Um desafio central é o viés nos dados e modelos de IA. A IA aprende com dados de treinamento, e se esses dados contiverem preconceitos, a IA pode tomar decisões discriminatórias. Abordar essa questão é fundamental para garantir que a IA seja justa e ética em suas operações.

Outro desafio importante é a interpretabilidade dos modelos de IA. Muitas vezes, esses modelos são caixas-pretas, o que significa que é difícil entender como eles chegam a suas decisões. Isso é particularmente preocupante em áreas como a medicina. Onde é essencial compreender o raciocínio por trás das recomendações médicas.

A privacidade também é uma grande preocupação. A coleta massiva de dados é necessária para treinar modelos de IA. Mas isso levanta questões sobre como proteger adequadamente os dados dos usuários e desenvolver técnicas de treinamento que não comprometam a privacidade das pessoas.

A segurança da IA é outra preocupação crescente. Modelos de IA podem ser vulneráveis a ataques adversariais, onde entradas maliciosamente modificadas podem enganar o sistema. Além disso, há preocupações sobre o uso de IA em ataques cibernéticos.

A regulamentação da IA é um desafio crítico à medida que a tecnologia se torna mais difundida. Equilibrar a necessidade de regulamentação para garantir o uso ético e seguro da IA sem sufocar a inovação é uma tarefa complexa que requer cooperação entre governos, empresas e especialistas em IA.

 

Perspectivas para o futuro

  • Avanços em IA geral: Espera-se que a IA continue a avançar em áreas como o processamento de linguagem natural, visão computacional e aprendizado por reforço, tornando-se mais útil em uma variedade de aplicações.
  • A IA em saúde: A IA tem o potencial de revolucionar a medicina, ajudando em diagnósticos mais precisos, descoberta de medicamentos e gerenciamento de saúde pessoal.
  • IA na mobilidade: A automação e a IA desempenharão papéis importantes no desenvolvimento de veículos autônomos, sistemas de transporte inteligentes e logística avançada.
  • IA em educação: A IA pode personalizar a educação, oferecendo planos de ensino adaptativos e assistência individualizada aos alunos.
  • Sustentabilidade: A IA pode ser usada para otimizar processos industriais, gerenciamento de recursos naturais e mitigação das mudanças climáticas.
  • Ética e regulamentação: É esperado que haja um aumento na regulamentação e nas discussões éticas em torno da IA para garantir seu uso responsável e seguro.
  • Integração de IA na sociedade: A IA será cada vez mais integrada à vida cotidiana, desde assistentes virtuais em casa até sistemas de segurança em empresas.
  • IA quântica: A pesquisa em IA quântica pode levar a avanços significativos na capacidade de resolver problemas complexos em áreas como a criptografia e a otimização.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Através deste artigo, exploramos as nuances e benefícios do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Concluímos que o PRONAF desempenha um papel fundamental em apoiar os agricultores familiares no Brasil. Promovendo o desenvolvimento rural sustentável, a inclusão social e a segurança alimentar.

No entanto, é importante ressaltar que o sucesso contínuo do PRONAF depende da cooperação entre os governos, instituições financeiras, organizações da sociedade civil. E, é claro, dos próprios agricultores familiares.

Aperfeiçoar a eficiência, a transparência e a acessibilidade do programa são essenciais para garantir que ele continue a cumprir sua missão de apoiar aqueles que são a espinha dorsal da agricultura brasileira.

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Escrito por Michelly Moraes.

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Qual é o maior produtor de trigo do mundo? Conheça agora!

Qual é o maior produtor de trigo do mundo? Conheça agora!

O trigo é uma cultura de grande importância econômica e alimentícia, pois faz parte da dieta de praticamente toda a população mundial. Mas você sabe qual é o maior produtor de trigo do mundo?

Vamos lá! 

 

Qual é o maior produtor de trigo do mundo? Conheça agora!

 

Origem do trigo

O trigo é um dos cereais mais consumidos do mundo, junto com o milho e o arroz, situação que torna esse alimento um ingrediente básico na mesa de várias famílias de diversos países.

Era inicialmente consumido em grãos, em forma de papa, misturado com peixes e frutas. Por volta de 4.000 a.C., os egípcios descobriram o processo de fermentação do cereal e, a partir dessa descoberta, produziram o pão.

O grão espalhou-se pelo mundo e, cerca de 2.000 a.C., os chineses o utilizavam também para elaborar farinha, macarrão e pastéis. Na Europa, o cultivo do trigo se expandiu nas regiões mais frias.

 

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Benefícios do trigo

O trigo é um carboidrato altamente energético para o corpo. Proteínas, gordura, fibra e minerais também estão presentes na composição do trigo. Há minerais presentes nos grãos, como o fósforo, cálcio, ferro e vitaminas como B1 e B2.

Existe uma série de benefícios nutricionais do trigo, e esses benefícios variam conforme a forma do cereal. Veja mais detalhes:

  • Grãos: são ricos em uma substância denominada lignana, que auxiliam no fortalecimento do sistema imunológico;
  • Gérmen: apresenta minerais como zinco, cálcio e vitaminas como ácido fólico e vitamina E, que ajudam a combater os radicais livres e na metabolizar glicose, além de auxiliar no sistema circulatório;
  • Farelo: rico em fibras que ajudam no funcionamento do intestino;
  • Farinha integral: com a presença de fibra e proteína, seu consumo auxilia na digestão e no ganho de massa muscular;
  • Farinha branca: por retirar a casca e o gérmen, é um alimento pobre em vitaminas e fibras, mas fornece energia para o corpo de forma rápida.

 

Qual maior produtor de trigo do mundo? Conheça os 5 maiores!

Enquanto mais de 80 países diferentes produzem trigo em todo o mundo. A maioria da produção mundial de trigo vem de apenas alguns países, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

 

1. China

134 milhões de toneladas

Como o maior produtor mundial de trigo, a China desempenha um papel importante na formação da dinâmica do mercado de grãos em todo o mundo. Cerca de 126 milhões de toneladas métricas de trigo são produzidas pelo país por ano, em uma área de 24 milhões de hectares (comparável ao tamanho de todo o país da Argélia).

O trigo serve como um dos alimentos básicos da população chinesa. Responsável por 40% do consumo de grãos neste país.

 

2. Índia

98 milhões de toneladas

O trigo é a segunda cultura alimentar mais importante da Índia (depois do arroz). E alimenta diariamente centenas de milhões de indianos. É um alimento básico especialmente importante nos estados do norte e noroeste do país. Como por exemplo perto da fronteira com o Paquistão.

A Índia é responsável por cerca de 8,7% da produção total de trigo no mundo, e 13% de toda a terra cultivada na Índia é dedicada ao cultivo desta cultura.

 

3. Rússia

85 milhões de toneladas

A Rússia é o terceiro maior produtor de trigo do mundo e esteve entre os cinco principais países exportadores de trigo do mundo em todos os anos entre 2006 e 2011. O trigo de inverno é a principal variedade de trigo cultivado no país.

A cultura é cultivada principalmente nas partes ocidentais da Rússia, nos arredores de Moscou. A safra é plantada entre agosto e a primeira semana de outubro. E colhida entre julho e agosto do ano seguinte.

 

4. Estados Unidos

47 milhões de toneladas

O trigo, o principal cereal dos Estados Unidos, é cultivado em todo o país. Cerca de 47 milhões de toneladas de trigo são produzidas nos EUA, que ocupa o quarto lugar no mundo em termos de quantidade de trigo produzido.

Existem oito variedades de trigo cultivadas no país: o trigo duro, o trigo duro vermelho de inverno, o trigo duro vermelho de primavera, o trigo mole branco e o trigo duro branco. 70-80% do trigo produzido nos EUA pertence à categoria do trigo de inverno (muitas vezes utilizado na fabricação de pão devido ao seu alto teor de glúten).

 

5. França

36 milhões de toneladas

A França é o maior produtor de trigo da Europa, com esta cultura sendo cultivada em todo o país. Ele é cultivado na maior extensão nas regiões do norte da França.

O centro do país é a principal região produtora de trigo (responsável por 16% da produção total de trigo da França). Seguido pela Picardia (responsável por 10% da produção de trigo da França). O trigo de inverno é a principal variedade de trigo cultivado neste país e é plantado no outono e colhido em agosto do ano seguinte.

 

Trigo no Brasil

O trigo foi trazido para o Brasil pelos portugueses, que criaram as primeiras plantações desse cereal na região do estado de São Paulo.

A adaptação do trigo ao clima brasileiro foi tão rápida e eficiente, que outras regiões do país também começaram a desenvolver suas próprias culturas.

Hoje, o Brasil é um dos maiores produtores desse alimento, exatamente por essa identificação do cereal ao terreno e clima do país.

Os maiores estados produtores de trigo no país são o Rio Grande do Sul e o Paraná, tanto em área como volume de produção; São Paulo fica em terceiro lugar.

 

O trigo no agronegócio brasileiro

O trigo está presente em 133 mil propriedades rurais do país e movimenta uma cadeia produtiva que envolve quase 800 mil pessoas. Em 2020 O Brasil realizou a maior safra de grãos de toda a sua história.

Ao lado dos fertilizantes, é uma das principais pautas de importação do agronegócio brasileiro, onerando a balança comercial do País. O Brasil é um dos cinco maiores importadores de trigo do mundo.

Nosso consumo atual é de, aproximadamente, 12 milhões de toneladas, mas, na última safra, produzimos 5,3 milhões de toneladas. Se formos importar o mesmo volume do ano passado, o desembolso poderá chegar aos 10 bilhões de reais.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

O trigo é uma das culturas mais importantes em nossa sociedade desde a antiguidade. Pois é o alimento básico para bilhões de pessoas em todo o mundo. Depois do arroz e do milho (milho). O trigo é o terceiro cereal mais produzido no mundo e o segundo mais produzido para consumo humano.

E considerando a importância do trigo no sistema alimentar mundial, qualquer impacto sobre os principais produtores, como secas, guerras ou outros eventos. Pode ter impacto sem precedentes na vida de muitas pessoas.

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Escrito por Michelly Moraes.

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Gestão rural: boas praticas para o sucesso!

Gestão rural: boas praticas para o sucesso!

gestão rural apresenta diversos desafios que incluem, além de uma boa administração dos negócios, a produtividade das safras e o gerenciamento de recursos. Seja em pequenas ou grandes plantações, é preciso ter um bom conhecimento sobre a terra e como administrá-la. Com isso preparamos este artigo para te ajudar alcançar o sucesso.

Venha comigo!

 

Gestão rural: boas praticas para o sucesso!

 

Uma boa gestão de fazendas é prioridade para o produtor rural que pretende ter bons resultados e prosperar.

Por incluir uma série de fatores, algumas vezes muito complexos, a administração rural demanda cuidados e conhecimentos que são necessários para manter o negócio alinhado. Focado na obtenção de lucros e bem-estruturado.

Os processos e as ações administrativas ligadas às organizações rurais devem visar a otimização da produtividade e auxiliar na tomada de decisão estratégica. Preparamos este conteúdo para que você, gestor rural, saiba o que é importante observar no comando do seu negócio.

 

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

 

Afinal, o que é gestão rural?

Gestão rural são processos que ajudam o produtor rural na tomada de decisão mais rápida durante a administração do seu negócio no campo. Esses gerenciamentos incluem métodos de produção com softwares, estratégias de planejamento e cultivo para aumentar o desempenho.

Os sistemas de gestão agrícola, facilitam o acesso às informações e tomadas de decisões mais assertivas com relação à produção e estratégias para otimizar o crescimento. Através de um conjunto de atividades para aperfeiçoar desde a organização, planejamento, produção até o controle da lavoura para reduzir custos e amplificar o desenvolvimento da fazenda, melhorando assim a produtividade.

 

Por que ela é importante?

A gestão rural é fundamental para garantir certo controle sobre o rumo da propriedade. Mesmo que alguns fatores não sejam controláveis no mercado, é muito importante que, internamente, tudo esteja perfeitamente estruturado.

Essa vem a ser uma maneira de orquestrar os esforços em prol de um único objetivo. Se o alvo é o crescimento do negócio e o ganho de competitividade em relação aos concorrentes. É um desperdício não investir recursos na qualificação da equipe, dos equipamentos e dos processos, por exemplo.

Mas quem decide no que e quando investir? O gestor, a partir das informações gerenciais que envolvem o fluxo de caixa, os custos da produção, o desempenho da equipe e assim por diante.

 

Vantagens da gestão rural

  • Assegurar que haja estabilidade nas entradas e saídas (fluxo de caixa) mensais de recursos financeiros na propriedade;
  • Equilibrar a combinação dos recursos produtivos ao longo do tempo, em termos de demandas de mão de obra, equipamentos e insumos. Bem como as fontes de renda e formas de comercialização dos vários produtos;
  • Minimizar os riscos do produtor ao selecionar bem as atividades e trabalhar com estudos futuros do mercado;
  • Preparar o produtor rural para ajustar as atividades em função de diferentes períodos de crise, de preços de insumos e de produtos gerados na propriedade;
  • Viabilizar a adequação ambiental da propriedade rural. Assegurando a manutenção dos recursos naturais fundamentais aos processos produtivos.

 

Checklist agrícola

 

Como desenvolver habilidades na gestão rural?

Para ter uma atuação assertiva, o gestor rural pode se capacitar a partir de cursos variados que estão disponíveis no mercado. Alinhados à experiência prática, são um diferencial na atuação.

No caso da graduação, é possível optar pela formação em administração, ciências agrárias, veterinária, zootecnia, agronomia e engenharia agrícola.

Além disso, a partir dos 15 anos de idade, em média, o jovem pode se preparar para assumir mais responsabilidade na fazenda.

Pode fazer uma série de cursos técnicos e profissionalizantes em todas as áreas da agropecuária desde uma produção de grãos, à criação de suínos, gado de corte etc. Outra área que pode ser explorada pelos jovens produtores é o marketing rural.

 

 

Boas práticas para alcançar o sucesso:

Como vimos, uma boa gestão rural depende de questões vitais para que seja bem-sucedida. Sendo assim, relacionamos a seguir algumas boas práticas que podem ajudar nesse processo:

 

Faça um planejamento estratégico

Como você vai saber o que precisa ser feito, se você não souber exatamente o que quer conquistar? Muitos produtores trabalham pensando apenas em “um dia de cada vez”. Mas isso é um verdadeiro desperdício de esforços. Se quer melhorar a sua gestão rural, comece a fazer um planejamento estratégico. Parta de perguntas, como as indicadas a seguir.

Como você gostaria que a propriedade estivesse daqui a 1 ano? E daqui a 5 anos? E a 10?

  • O que precisa ser feito para alcançar isso?
  • Quando você precisa cumprir cada etapa?
  • Quanto dinheiro vai investir para chegar lá?

 

Atente-se ao custo de produção

Manter uma boa organização financeira dentro da gestão rural é fundamental. Tal organização pode ajudar a entender melhor quais são os custos de produção agrícola.

Esse custo exige informações, tais como os custos variáveis e fixos que as operações geram. Para depois calcular se estão sendo altos (ou baixos) demais.

O custo de produção é extremamente importante e ajuda a descobrir se a empresa está, de fato, obtendo lucro ou prejuízo. Após essa análise, cabe ao gestor rural adotar estratégias para ajustar a distribuição de recursos, se necessário.

 

Utilize a tecnologia a seu favor

Já se foi o tempo em que a atividade rural não se dava muito bem com tecnologia. Hoje o agro é tech e você deve estar preparado para aproveitar essa ferramenta.

Desde sistemas de gestão integrados até o uso de drones que mapeiam a propriedade. Considere tornar o negócio mais conectado.

 

Cuide do solo adequadamente

Não pensar na continuidade das atividades em longo prazo pode ser um tiro no pé quando se trata de gestão rural. Você precisa usar cada recurso de forma consciente e, principalmente, sustentável.

Isso também é válido para o solo, que interfere diretamente não apenas na quantidade, mas na qualidade das suas colheitas. Além disso, é primordial conhecer as características desse solo, especialmente para entender quais técnicas deverão ser adotadas para o seu manejo.

 

Invista no controle de estoque

Ter um bom controle de estoque também pode ser essencial para o sucesso do gerenciamento.

Desde o estoque de fertilizantes e defensivos agrícolas até o do que foi colhido nas plantações. É preciso se certificar de que haja um registro sobre cada item armazenado. Além de um acompanhamento de entrada e saída de produtos.

 

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Invista na sua equipe

Identifique qualidades na sua equipe e distribua funções de acordo com elas, proporcionando treinamentos para tarefas específicas, como condução de máquinas e dispersão de veneno.

Não deixe de oferecer todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários, eles atuam na segurança dos profissionais e te resguardam legalmente.

 

Conclusão

Como você conferiu ao longo do texto, as melhores práticas para gestão da propriedade rural ajudam o produtor a identificar pontos de melhoria no seu negócio e alcançar o sucesso.

É possível concluir que a agricultura cada vez mais será sustentada por ferramentas dinâmicas de gestão, como é o caso dos softwares, que possibilitam a associação de informações e rapidez nas interpretações.

Agora que você já conferiu as informações mais relevantes sobre uma gestão rural eficiente, que tal ajudar outras pessoas a também entenderem melhor essa prática? Compartilhe este post nas suas redes sociais!

Escrito por Michelly Moraes.

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Conheça os principais moinhos de grãos e suas funcionalidades! 

Conheça os principais moinhos de grãos e suas funcionalidades! 

Moinho de grãos nada mais é, que um equipamento mecânico projetado para reduzir o tamanho do grão em vários fragmentos menores até virar farinha ou quebrá-los deixando-os num estado com maior digestibilidade.

Neste post vamos conhecer os moinhos de grãos mais utilizados hoje no brasil.

Boa leitura!

 

Conheça os principais moinhos de grãos e suas funcionalidades! 

 

Para que servem os moinhos de grãos?

O principal objetivo de um moinho de grãos é reduzir o tamanho dos grãos inteiros de alguma forma.

moinho de grãos realiza um processo chamado de moagem, esse equipamento tem como função proporcionar a granulometria adequada para diferentes produtos.

A granulometria depende do material trabalhado, e é estabelecida pelo diâmetro do furo da peneira que compõe o moinho.

Desse modo, pode transformar os grãos em um pó fino, que pode ser usado como farinha, ou transformar em farelo, por exemplo.

 

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Isso vai depender do objetivo e do grão que está sendo utilizado, sendo um equipamento indispensável na indústria alimentícia, fabricação de ração e na confecção de cervejas, por exemplo.

Os tipos de grãos mais utilizados neste processo de moagem são, o milho, sorgo, soja, trigo e cevada.

Existem dois tipos principais de moinho de cereais, um moinho de rolo e o de martelos, com alguns modelos tendo a opção de qualquer tipo de operação.

Dentro do moinho, os grãos inteiros podem ser triturados com rodas rolantes ou triturados com lâminas de impacto, por exemplo.

A maioria dos moinhos tem algum tipo de restrição no que vai moer, com uma distinção entre grãos macios, grãos duros e grãos oleosos que podem sugar óleo suficiente com o tempo para reduzir a eficácia do mecanismo de moagem.

Existem muitos tipos de moinhos de cereais disponíveis, alguns focados na velocidade, outros na conveniência e alguns que são projetados mais especificamente para manter os grãos abaixo de uma determinada temperatura ou moer grãos úmidos.

Agora vamos conferir abaixo, os principais moinhos e como é seu mecanismo de moagem.

 

Moinho de martelos

O moinho de martelos está presente em procedimentos de trituração, que visam diminuir o tamanho dos grãos.

Neste processamento de moagem, os martelos quebram o material, através de impacto, forçando sua passagem pela peneira.

Existem diversos modelos, logo, a escolha está associada às características dos grãos e da granulometria esperada ao final.

Vale ressaltar que a manutenção é fundamental, conferindo  a rotação dos martelos de acordo com a operação, assim como o desgaste das peças precisa ser inspecionado com frequência.

Isso porque, com o uso excessivo, aumenta a distância entre martelo e a peneira, o que pode refletir diretamente nos custos com manutenção.

 

Checklist agrícola

 

Moinho de rolo

O moinho de rolo é um equipamento de trituração e moagem de grãos, sendo muito utilizado para moagem do milho para a produção de ração animal.

Ele viabiliza a moagem do cereal para que possa ser feita com uma maior qualidade de produção (toneladas por hora), sempre de maneira que o resultado e a forma saiam homogêneos.

Um dos benefícios do moinho de rolo é que ele apresenta ainda uma redução de 90% no consumo de energia elétrica por tonelada de grão processado.

Tudo isso se deve porque os sistemas do moinho de rolo são todos de baixa rotação.

Outro detalhe é que este moinho ainda ajuda a diminuir o desperdício com a pulverização, podendo este chegar a até 10% durante a moagem de grãos.

A construção de um moinho de rolo é simples e robusta, tendo seu funcionamento baseado somente na rotação de dois rolos horizontais, paralelos e lisos. Todos girando na mesma velocidade.

 

Moinhos de bolas

Os moinhos de bola é composto por uma capa cilíndrica, que gira em um eixo horizontal e é carregada geralmente com bolas de aço.

A redução de tamanho é feita pela ação do impacto e da fricção das bolas ao girar o moinho.

É bastante eficiente na moagem de grãos em pó fino, sendo bastante importante para a fabricação de produtos.

 

Moinho de discos

A moagem dentro do equipamento ocorre entre dois discos, sendo um estático e outro rotativo.

Acionado por um motoredutor que gera a quebra necessária sobre o grão a ser moído.

A granulometria final do material é determinada pela distância entre os discos do moinho.

 

Trituradores de mandíbulas

Nos trituradores de mandíbulas, os grãos passa entre duas mandíbulas pesadas.

O material vai passando lentamente por um espaço cada vez menor, sendo triturado ao deslocar-se no triturador.

 

Moinho de pedra

O moinho de pedra é movido à água e foi por um bom tempo o responsável pela moagem de trigo, milho e para descascar café, principalmente no interior do país em fazendas e sítios.

Era predominante os moinhos de roda horizontal, compostos de dois discos de pedra, geralmente em granito, que eram movidos pela queda d’água.

Um dos discos era fixo, enquanto a água movimentava as pás de uma roda vertical presa em um eixo horizontal, fazendo a outra roda girar, triturando os grãos que eram colocados entre eles.

 

Plataforma Agropós

 

Vantagens e cuidados ao adquirir um moinho de grãos

Quando é preciso realizar o processo de moagem em determinado produto, o moinho de grãos é uma forma eficiente e qualitativa de desempenar o procedimento.

Vários setores de produção utilizam os moinhos por serem equipamentos ágeis durante o processo produtivo.

Componentes da máquina como os martelos responsáveis pela moagem, em conjunto com a peneira asseguram excelentes resultados aos produtos finais.

A peneira é uma peça fundamental para a definição da granulometria do produto final. Pois, esta proporciona a modificação da granularidade do produto moído de forma rápida e simples, por meio das aberturas que se utiliza.

Outra ferramenta essencial na moagem de produtos é placa magnética, seu papel é evitar que elementos ferrosos ultrapassem a câmara de moagem.

Prevenindo também a ocorrência de danos ou desgaste ao aparelho.

E por fim e não menos importante, as manutenções periódicas e a higienização do equipamento pode ajudar a aumentar sua vida útil e garantir seu bom funcionamento por mais tempo.

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Custo de produção agrícola: o que é e como calcular?

Custo de produção agrícola: o que é e como calcular?

Muitos produtores rurais não sabem quanto o custo de produção agrícola. Mesmo que se tenha uma noção do quanto se gasta e do quanto se recebe, determinar o custo real exige uma análise um pouco mais detalhada. Nesse poste vamos abordar tudo que você precisa saber sobre o que é e a importância do Cálculo de Produção, além de ensinar como realizar de maneira correta.

Venha Comigo!

 

Custo de produção agrícola: o que é e como calcular?

 

Visto a enorme relevância do setor no país e o seu constante crescimento nos últimos tempos, cada vez mais tem se falado sobre a necessidade de aprimorar a gestão do agronegócio. Um dos pontos mais importantes nesse sentido é, sem dúvida, a questão do controle do custo de produção agrícola.

Os produtores rurais brasileiros enfrentam diversos desafios que afetam a competitividade da produção nacional. Com isso se faz necessário entender tudo o custo de produção para melhor administrar seu negócio. Neste artigo vamos falar tudo que precisa saber sobre esse assunto. Vamos lá?

 

O que é custo de produção agrícola?

O custo de produção é uma sondagem que deve ser feita em todos os negócios, principalmente na atividade agrícola, que tem margem de lucro reduzida e muitos riscos.

Dessa maneira, é necessário entender as despesas e as receitas que a propriedade gera, bem como o comportamento do mercado internacional. Seu cálculo é feito por meio da divisão entre os custos da atividade agrícola pelo rendimento produzido.

À primeira vista pode parecer algo simples, mas não é bem assim. Já que as empresas rurais contam com os seus próprios custos de produção, o que necessita de uma grande quantidade de informações e até mesmo análises constantes para o cálculo ser efetivo.

 

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A importante controlar os custos de produção agrícola

Em geral, apurar, de forma mais precisa, as despesas relacionadas à cadeia é indispensável, independentemente do porte do empreendimento.

A partir desse conhecimento, é possível entender a real lucratividade do negócio e saber se vale a pena conduzir outra cultura ou tomar decisões para o futuro da propriedade.

O produtor tem, em suas mãos, um poderoso aliado, que permite ter uma ampla visão do seu negócio. Ocorre que, muitas vezes, o gestor avalia apenas a expansão da produção, o que é algo positivo, mas há problemas nessa postura.

 

Entenda o custo de produção

O custo de produção é composto pela soma de todos os recursos e operações utilizados durante o processo produtivo.

 No setor agropecuário o critério mais utilizado para a classificação dos custos é aquele que considera à variação quantitativa dos insumos de acordo com o volume produzido.

Nessa forma de classificação os custos podem ser variáveis ou fixos, sendo o custo total a soma dos custos fixos e dos custos variáveis de produção.

 

Checklist agrícola

 

Custo de produção fixo

São aqueles que não variam com a quantidade produzida. Enquadram-se, nessa categoria, terras, benfeitorias, máquinas, equipamentos, impostos e taxas fixas, animais produtivos e de trabalho, sistematização e correção do solo, lavouras permanentes, dentre os mais importantes. Os principais itens que compõem o custo fixo são:

  • Depreciação;
  • Juros sobre o capital fixo;
  • Capital investido em terras;
  • Juros sobre o capital investido em outros ativos fixos;
  • Seguro sobre o capital fixo;
  • Mão-de-obra permanente;
  • Taxas e impostos fixos.

 

Custo de produção variáveis

Custos variáveis são aqueles que variam com a quantidade produzida. São exemplos deles os gastos com insumos de modo geral (sementes, fertilizantes, defensivos, alimentos, medicamentos); serviços prestados por mão-de-obra temporária, serviços de máquinas e equipamentos executados, dentre outros.

Os principais itens que compõem o custo variável são:

  • Custo com conservação e reparos de máquinas, equipamentos e benfeitorias;
  • Outros custos variáveis.

 

Custo total

O custo total se refere à soma dos custos fixos e variáveis que envolvem a produção. Aqui, você terá o valor integral de todo o investimento envolvido na fabricação de seus produtos ou de seus serviços.

Também é preciso calcular a média do custo total para cada unidade produzida. Para isso, é possível somar o valor da média do custo variável com a média do custo fixo.

 

Quais produtos devo considerar no cálculo?

Inicialmente, o cálculo do custo de produção agrícola não deve ser pautado pela saída de recursos, mas, sim, por sua aplicação na lavoura.

A metodologia leva em conta os custos fixos e variáveis, que incluem despesas administrativas, pagamentos de funcionários, transporte, insumos, armazenamento, impostos, entre outros.

Veja quais os principais pontos para a base do cálculo de custo e como eles devem ser utilizados a seguir.

 

Mão de obra

As despesas de mão de obra incluem, evidentemente, os salários de todos os colaboradores envolvidos na propriedade.

É importante notar, porém, que, embora sejam pagos mensalmente eles representam um determinado número de horas esperadas de trabalho.

O que deve ser levado em consideração não são, portanto, os estipêndios, mas, sim o valor da mão de obra.

 

Insumos

Os valores de adubos, defensivos e fertilizantes colocados na lavoura devem ser calculados durante o uso e não quando estiverem no estoque.

Por exemplo, se você comprou 200 kg de fertilizante, porém utilizou 100 kg, seu custo deve ser feito em cima de 50%, já que a propriedade também fará a gestão de estoque.

 

Máquinas e instalações

Quando comprar uma máquina, o produtor não poderá agregar o preço total dela no custo de produção da safra vigente.

 Afinal, equipamentos e instalações devem ter apenas uma parte da alíquota inserida no custo da safra ou no fechamento anual de despesas. Estes itens trazem benefícios ao longo do tempo em que são manuseados.

 

Despesas gerais e outros

Energia elétrica, água, frete, administração e encargos devem ser calculados, igual aos insumos, ou seja, no momento de uso e proporcionalmente. Com isso, o custo de produção demonstrará a realidade econômica da empresa rural.

Dessa forma, realizar a apuração desses dados não é simples, mas a tecnologia tem auxiliado bastante com a introdução de softwares específicos ao agronegócio. Eles geram informações detalhadas e integradas que favorecem um controle preciso das etapas.

 

Métodos de cálculo dos custos de produção agrícola

Antes de escolher o método de custo de produção, é necessário selecionar a medida empregada. Elas podem ser representadas por R$/ha (reais por hectare) ou R$/saco para que, depois, sejam convertidas em dólares com objetivo de comparação.

Existe, ainda, o saco por hectare, que ao coletar os dados completos pode ser dividido pela quantidade de hectare.

Porém, esse não apresenta valores precisos, visto que uma área pode ser mais produtiva que outra. Sendo assim, o cálculo deve ser feito por talhão para obter resultados definitivos. Contudo, considere a média da fazenda inteira para dividir o valor por cada talhão.

Agora, você pode empregar os seguintes métodos de custeios: variáveis e fixos, operacional efetivo, operacional total, por absorção, Activity Based Costing (Custeio Baseado em Atividades) e custo total.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Toda compra e todo gasto na sua produção agrícola deve ser planejado e orçado antecipadamente para que se possa ter um controle efetivo das finanças.

Ao fim do cálculo que aponta os valores reais do custo de produção agrícola mensalmente, é importante fazer a comparação entre o custo orçado e o custo realizado para planejar ajustes nos próximos orçamentos.

Todo esse processo que detalhamos é extremamente importante para que você possa gerir bem e ter sucesso no seu negócio rural. Gostou de saber mais sobre o assunto?  Deixe seu comentário!

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio