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Estufas agrícolas: suas funções e a arte de cultivar!

Estufas agrícolas: suas funções e a arte de cultivar!

Estufas Agrícolas é uma forma de cultivo protegido que permite ao produtor rural uma produção mais segura e minuciosa, buscando assim atenda nichos de mercado específicos, por isso chama a atenção de pequenos, médios e grandes produtores de hortaliças e plantas ornamentais.

 

Estufas agrícolas: suas funções e a arte de cultivar!

 

Em sistemas de cultivo convencional as plantas podem ser acometidas por diferentes intervenções ambientais de caráter biótico e abiótico, como a incidência de pragas e doenças, seca, congelamento, excessos de chuva, umidade relativa do ar, luminosidade e outros fatores que juntos tem atuação direta nos aspectos fisiológicos das plantas, desde seu crescimento a sua produção.

Cabe ressaltar, que cultivar em estufas requer planejamento e conhecimento desta preciosa técnica de cultivo. Para conhecer um pouco mais sobre ela, sugiro que acompanhe a leitura deste artigo.

Venha comigo!

 

O que são as estufas agrícolas e suas funções?

As estufas agrícolas são estruturas moveis ou fixas, utilizadas para a proteção de sistemas de cultivo, principalmente de flores e hortaliças.

Estas estruturas podem ser feitas com materiais como madeira, cloreto de polivinil flexível (PVC) e mistas (com madeira e PVC; ou com madeira e aço galvanizado), revestidas por materiais transparentes como plástico e vidros que permitem a passagem da luz solar e o controle de fatores ambientais.

Sendo assim, permite a formação de um microclima favorável ao crescimento e a produção de muitas culturas em substratos ou sistemas hidropônicos.

Nas estufas a fração difusa da radiação solar é maior que no meio externo evidenciando o efeito dispersante do plástico ou vidro, que possibilita que essa radiação chegue com maior eficiência às folhas das plantas cultivadas no seu interior, além de incrementos na temperatura, formando o “efeito estufa”.

 

Efeito de dispersão de luz e manutenção do calor

Efeito de dispersão de luz e manutenção do calor

 

As estufas podem ser classificadas quanto a sua estrutura e sua capacidade de controle dos parâmetros meteorológicos (climatizadas, semiclimatizadas e não-climatizadas).

 

Classificação quanto a automação

Estufas climatizadas: são estufas que possuem mecanismos elétricos, eletrônicos e mecânicos de acionamento automático para controle de temperatura, umidade relativa e luz. Seu emprego depende de uma exploração economicamente rentável e elevada.

Este tipo de estufa é considerado inviável, em função do seu alto custo para implantação, normalmente utilizada em instituições de pesquisas e em países desenvolvidos.

 

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

 

Estufas semi-climatizadas: São estufas dotadas de determinado grau de automação como o controle de temperatura, umidade e luz, sendo também consideradas inviáveis economicamente para produção comercial de hortaliças.

Estufas não-climatizadas: São estufas que não possuem nenhum tipo de automação, apresentam viabilidade econômica e são comumente utilizadas em processo de exploração comercial para produção hortaliças e flores.

 

Classificação quanto a estrutura

 

Túneis

Podem ser baixo, médio ou alto e são comumente utilizadas para o cultivo de culturas de porte baixo, como morango.

Essas estruturas são de baixo custo e normalmente moveis, ou seja, podem ser instaladas sobre os canteiros quando necessário.

Para a confecção desta estrutura utiliza-se arcos de arame galvanizados, filme plástico transparente, barbante de algodão ou fio de ráfia.

 

Arcos

São comumente utilizadas por ser simples e econômica. Além disso, pode ser de teto convectivo curvilíneo e retilíneo, pode ser construída de forma artesanal ou industrial.

Com modelos modernos como Arco treliçado e dente de serra, que são espaçosas, são mais resistentes, de fácil ventilação e, portanto, redução na temperatura interna.

 

Capela

Apresenta esse nome, devido a sua semelhança a de uma pequena igreja. Esse modelo é perfeito para locais com altas discrepâncias térmicas.

Por exemplo, quando é necessário um ambiente interno frio para o cultivo de uma cultura, porém no ambiente externo é muito quente, o telhado inclinado impede que a água de condensação caia sobre as plantas.

 

Londrina

A estrutura deve sempre ser instalada com a menor dimensão (frente), no sentido da corrente do vento predominante, pois facilita-se a passagem do ar quente pela estrutura, com sua saída pela lateral que estiver na parte mais alta do terreno.

 

Cuidados para a implantação de estufas agrícolas

Para o cultivo em estufas é necessário, conhecer muito bem as espécies que serão cultivadas, como suas exigências ambientais e nutricionais.

Além de conhecer previamente o ambiente de implantação da estrutura, como localização, luminosidade, temperaturas, período de maior chuva, predominância de ventos, culturas adjacentes e permanência de uma mesma cultura.

 

Luminosidade

A luz é um dos principais fatores que limita o rendimento das espécies das plantas. No interior das estufas o revestimento pode reduzir a radiação solar incidente no interior do ambiente protegido com relação ao meio externo de 5 a 35%.

Para evitar esse entrave, o agricultor deve-se atentar para o tipo de plástico (composição química e espessura) utilizado e implantar a estrutura na direção leste-oeste.

Isso faz com que haja uma redução no sombreamento das vigas da estrutura e as mesmas se tornam mais eficientes na transmissão da radiação solar. Além disso, deve-se evitar a implantação das estufas próximo a árvores e outras estruturas que sombreie as plantas.

 

Checklist agrícola

 

Ventilação

A estufa deverá ser construída no sentido da direção dos ventos predominantes e não na direção perpendicular ao mesmo. Se esta orientação não coincidir com o eixo maior na posição Leste-Oeste, o mesmo sentido deve ser adotado para a disposição das bancadas.

 

Temperatura

A temperatura tem influência direta sob processos fisiológicos dos vegetais, em regiões frias as estufas são utilizadas para manter ambiente de cultivo aquecido.

No Brasil a realidade é outra, tornando-se necessário atenção para a escolha do tipo de estufa e a utilização de saídas de ar (lanternim e janelas zenitais), serpentinas, cortinas laterais e ventiladores para o controle de temperatura.

 

Umidade relativa do ar

A umidade do relativa do ar está vinculada ao equilíbrio hídrico das plantas e pode alterar a evapotranspiração e a capacidade do sistema radicular de absorver a água e o nutriente.

Por isso, para algumas culturas o controle pode ser de suma importância, para tal, pode ser utilizado sistemas de monitoramento e nebulização.

 

Vantagens da utilização de estufas agrícolas na agricultura

A maior incidência de luz solar e a maior temperatura melhoram os processos fotossintéticos e metabólicos, concorrendo para maior crescimento e produção das plantas. Sendo assim, o uso de estufas permite o controle desses agentes edafoclimáticos. Além de proteger as plantas de pássaros e insetos.

Segundo um informe do IAC (Instituto agronômico) o cultivo de hortaliças em estufas é de grande vantagem para o produtor, isto porque, no verão as fortes chuvas danificam as hortaliças e criam condições favoráveis para o aparecimento de doenças e o frio e os ventos do inverno acabam prolongando o ciclo dessas culturas.

O cultivo de plantas em estufas, melhoram a produtividade, assegura a qualidade e agregam valor a produção agrícola. Além de possibilita que os produtores ofereçam ao mercado os itens mesmo na entressafra, época em que o desenvolvimento dos cultivos ao ar livre é prejudicado.

 

Qual o custo para a implantação de estufas agrícolas?

O custo de implantação de uma estufa agrícola é elevado, mas a escolha certa da estrutura e as adoções de manejo adequado tendem a compensar o investimento, isto porque o cultivo em estufa aumenta a produtividade, a qualidade e a oferta de produtos ao longo do ano.

A viabilidade da implantação de estufas deve ser analisada por meio de cálculos financeiros, com base no gasto total de implantação, anos necessários para pagamento, safras retiradas anualmente e vida útil da estrutura.

A estufa modelo tem 1.008 m2, com pé direito de 5,8 m, para produção de folhosas no estado de São Paulo. O investimento inicial é estimado em R$ 55.800,00 (orçamentos de empresas do setor (ano-base 2014)).(Fonte: Hortifruti Barsil, 2014)

Nesse exemplo, para o produtor recuperar somente o investimento inicial de R$ 55.800,00 na estufa, o cultivo protegido em folhosas teria que, no mínimo, dar uma lucratividade adicional por ano de R$ 6.231,26 (produção de 1 estufa) por 15 anos.

 

Como utilizar estufas agrícolas para a formação de hortas?

O cultivo de hortaliças em estufas pode ser realizado em substrato ou solo, ou ainda sob hidropônia.

 

Cultivo em solo e substratos

A forma mais econômica de se cultivar hortaliças em estufa é a utilização do solo existente no local, desde que seja bem drenado.

 

Cultivo em solo e substratos

 

Inicialmente, é necessária uma esterilização desse solo nas camadas mais superficiais, que normalmente é realizada com vapor (80°C por quatro horas) e uma análise de solo detalhada antes do plantio, para as correções e aplicações de fertilizantes e compostos orgânicos conforme a necessidade das plantas. Além disso, deve-se evitar fazer lavouras profundas.

 

Cultivo em hidropônia

O cultivo hidropônico em estufas pode ser realizado em areia, cascalho ou misturas artificiais de solo em sacos, tubos, banheiras, tanques ou canaletas projetadas para permitir a circulação da solução nutritiva necessária para o crescimento das plantas.

A solução nutritiva deve ser preparada e monitorada frequentemente para atender todas as necessidades das plantas. Os produtores devem conhecimento sobre crescimento, equilíbrio de nutrientes, características dos meios de cultivo e fisiologia das plantas.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Neste artigo abordamos o conceito de estufas agrícolas, bem como os tipos de estufas, os cuidados na implantação e sua aplicação na agricultura moderna.

Esta pratica pode atender a demanda de pequenos, médios e grandes produtores rurais, pois viabiliza o cultivo de plantas em áreas com condições edafoclimáticas desfavoráveis, melhoram a produtividade, assegura a qualidade da colheita, permite o cultivo em períodos de entre-safras e agregam valor a produção agrícola.

Em caso de dúvidas o ideal é consultar um especialista da área, para melhores esclarecimentos e orientação para o planejamento de cultivos em estufas.

 

Pós-graduação Gestão e Economia do Agronegócio

Como funciona os sensores de umidade na agricultura?

Como funciona os sensores de umidade na agricultura?

Os sensores de umidade, seja do ar ou solo, são importantes ferramentas de otimização para os diversos manejos empregados hoje na agricultura.

Você tem conhece dos princípios básicos de funcionamento de um sensor de umidade?

Sabe como as informações obtidas por esses dispositivos podem ser aplicadas na agricultura?

 

Como funciona os sensores de umidade na agricultura?

 

Para isso é importante manter se atualizado sobre esse enorme setor da agricultura de precisão.

Assim abordaremos nesse artigo sobre as funções gerais dos sensores de umidade, as diferenças em medir a umidade atmosférica e do solo. Além de exemplos de como os sensores podem e são aplicados na agricultura.

Mas antes disso tudo gostaria de recordar brevemente alguns conceitos fundamentais relacionados a meteorologia.

Afinal você lembra a definição de umidade? Em um primeiro momento pode parecer algo trivial.

Talvez por ser algo muito presente em nosso cotidiano atual. Mas isso não a faz menos importante de ser pontuada.

Assim, a umidade pode ser entendida como sendo um dos elementos que formam o clima de uma dada região.

Essas grandezas meteorológicas são responsáveis por comunicar ao meio atmosférico suas propriedades físicas.

Além da umidade, são elementos de clima a:

  • Temperatura;
  • Pressão;
  • Precipitação;
  • Velocidade e direção do vento;
  • Radiação Solar;
  • Quantidade, tipo e altura de nuvens.

Sendo que a umidade apresenta influência direta, junto aos fatores listados, em processo como o do ciclo hídrico e de evapotranspiração das plantas.

Com isso você já pode ter tido noção da importância de se mensurar e monitorar uma grandeza como a umidade.

E é nisso também que os sensores de umidade podem contribuir imensamente, assim vamos entender quais são as funções possíveis de serem aplicados.

 

Irrigação

 

Qual é a função de um sensor de umidade?

Sensores de umidade podem ter como função medir, mensurar e acompanhar as condições de umidade seja do ar ou solo.

Se partimos de uma definição de umidade considerando seus aspectos físicos e na forma de uma unidade mensurável.

Podemos pensar a umidade, do ar por exemplo, como a quantidade de vapor de água disperso em dado volume de atmosfera.

Já a umidade do solo vai apresentar uma dinâmica diferente, pois medi a proporção de água em relação as outras fases do solo.

Assim apenas o fato de serem estados diferentes da água, já faz com que os princípios de medição e aplicação de sensores de umidade do ar e do solo sejam completamente diferentes.

 

Como funciona os sensores de umidade do ar?

Em estações meteorológicas podem ser utilizados como sensores de umidade do ar, aparelhos também conhecidos como:

  • Conjunto psicrométrico ou psicrômetro, trata se de dois termômetros um de bulbo seco e outro úmido, e com suas medições aplicadas em cálculos pode se chegar ao valor de umidade;
  • Higrômetro de fio de cabelo, o nome desse aparelho pode soar engraçado em um primeiro momento. Mas faz todo o sentido, pois se utiliza da dilatação de um fio de cabelo para realizar medidas em um papel milimetrado;
  • Sensores capacitivos de umidade relativa, já são um tipo de sensor são mais modernos que é constituído de um filme de polímero que ao absorver vapor d´água do ar altera a capacitância de um circuito ativo;

Determinar o período de molhamento trata se de quantificar do tempo em que dada superfície vegetal (folhas, frutos, flores e colmo) permanecem molhada.

Condições que em dado ponto induzes a condensação de orvalho. Sendo essa variável é de extrema importância no contexto da fitossanidade vegetal, já que ela é fundamental para o processo infeccioso de doenças fúngicas e bacterianas.

Sendo esse tipo de informação muito importante para montar sistemas de previsão e aviso para pragas e doenças.

Assim como criar banco de informações como o de Zoneamento Agroclimático, ao indicar as condições de temperatura e umidade, por exemplo, de menor risco para o cultivo de alguma cultura na melhor época.

 

Como funciona os sensores de umidade do solo?

Antes de falar propriamente dos sensores de umidade do solo é preciso recordar os conceitos e a dinâmica de cada um dos estágios de umedecimento do solo, sendo eles:

  • Capacidade máxima de retenção de água, vai ser a situação em que o solo vai estar com todos seus poros preenchidos com água da chuva ou irrigação. Denominado também como um solo saturado.;
  • Capacidade de campo é quando se tem a umidade retida no solo depois que o excesso de água foi drenado, é um importante parâmetro para a realização de operações com maquinário;
  • Ponto de murcha permanente, como o próprio nome pode sugerir não é uma condição boa de água no solo para as plantas;
  • Umidade higroscópica pode ser definida como a quantidade máxima de água que o solo é capaz de absorver da atmosfera, na forma de vapor, e manter o equilíbrio com o ambiente;
  • Capacidade de água disponível é a água do solo que pode ser retida pelas plantas entre o ponto de capacidade de campo e o ponto de murcha permanente.

 

Métodos de determinação da umidade

Os métodos de determinação da umidade do solo podem ser divididos em diretos, sendo relativamente fácil de ser realizado quando se desponte de estufas e balanças.

Já os métodos indiretos podem ser através da medição e correlação de algumas propriedades do solo que é afetada pela umidade ou por sensores de umidade baseado em princípios de equilíbrio com a umidade do solo.

Sensores de umidade do solo são utilizados para medir o conteúdo volumétrico de água de maneira indireta através de constantes dielétricas, interação com nêutrons, resistência elétrica.

 

Checklist agrícola

 

O monitoramento da umidade do solo é um fator decisivo na atividade do produtor e importantíssimo para a otimização do uso dos recursos hídricos. Sem contar no aumento da eficiência da irrigação de cultivos.

Assim obter essas informações através do uso de sensores de umidade pode contribuir numa maior precisão dos manejos de irrigação, em relação a quantidade de água a ser aplicada e se essa quantidade foi adequada.

Pois de nada vale, um sistema de irrigação de alta eficiência se o manejo da irrigação estiver deficiente.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Espero que com a leitura desse artigo você tenha ampliado os seus conhecimentos quanto aos princípios básicos de funcionamento dos sensores de umidade e além de sua importância aplicada a agricultura.

Para ler mais artigos como esse e de outros assuntos de seu interesse continue navegando em nosso blog. Além de nos acompanhar no perfil do Instagram.

 

Irrigação

Estresse hídrico: conheça o que é como que ocorre na planta!

Estresse hídrico: conheça o que é como que ocorre na planta!

O estresse hídrico ocorre sempre quando a água disponível no solo reduz a níveis que diminuem a absorção normal de água pelo sistema radicular das plantas.

Essa deficiência hídrica é um resultado da redução parcial ou total de aplicação de água às plantas, devido a distribuição irregular das chuvas e/ou manejo inadequado da irrigação.

Quer saber mais sobre esse assunto, que é crucial para a produtividade das lavouras?

Então, prossigamos na leitura desse artigo!

 

Estresse hídrico: conheça o que é como que ocorre na planta!

 

O que é estresse hídrico?

A água é um recurso determinante para o funcionamento e crescimento das plantas, ao mesmo tempo em que é considerado o mais limitante.

Dessa forma, um dos principais fatores causador de estresse nas plantas é justamente a disponibilidade hídrica.

O conhecimento do desempenho das plantas em condições de estresse hídrico é muito importante para entendimento do efeito do período de seca e assim permite a adoção de práticas de manejos viáveis para melhorar o cultivo durante esse período.

Caracterizar o estresse hídrico é fundamental para programar a irrigação e selecionar genótipos de plantas mais resistentes a esse tipo de estresse.

Uma vez que, algumas medidas agroclimática a nível de superfície, podem ser a alternativa para um melhor conhecimento da deficiência hídrica das culturas, auxiliando a seleção de genótipos melhor adaptados às condições limitantes de água e o manejo da irrigação.

 

Irrigação

 

Como ocorre o transporte hídrico na planta

Células vegetais são envoltas em uma estrutura chamada de parede celular, composta principalmente por celulose e lignina.

Entre outras funções, essa parede dá estabilidade estrutural às células e controla a entrada de água, sais minerais e outras substâncias.

Ao morrerem, as células deixam para trás sua parede celular, formando diferentes estruturas que suportam a planta dando rigidez aos caules e que facilitam o transporte de substâncias das raízes até as folhas e vice-versa.

Uma dessas estrutura é o xilema, que é um tecido importante para o vegetal e assim como o floema, é considerado um tecido de condução.

A principal função do xilema é garantir que a água e os sais minerais sejam levados da raiz para outras partes do vegetal, de maneira eficiente.

Ao perderem água pela transpiração, as folhas geram um tensionamento na coluna de água dentro do xilema.

Durante períodos de seca, em que aumenta a transpiração das plantas, a pressão interior dos vasos pode se tornar muito menor que no exterior.

Nessas condições, acontece a formação de bolhas de gases, esse fenômeno, chamado de embolia, leva à interrupção do transporte de água pelo xilema.

Em situação de estresse hídrico, quando o tensionamento da coluna de água se torna maior, a ocorrência de bolhas também é maior, consequentemente dificultando o transporte da água na planta.

 

A importância da água para a planta

A água se faz importante para vários processos fisiológicos na planta. Abaixo vamos citar os principais processos no qual a água é responsável:

  1. Processo fotossintético, etapa fotoquímica, assim como na regulação da abertura e fechamento estomático, possibilitando a absorção de CO2.
  2. A água possui a função de transporte e absorção de nutrientes essenciais para as plantas, pelo processo conhecido como fluxo de massa.
  3. É importante fonte do oxigênio molecular existente na atmosfera, assim como do hidrogênio utilizado para síntese de carboidratos a partir da redução do CO
  4. A água é responsável pela sustentação da morfologia de plantas herbáceas e a movimentação das folhas e flores.
  5. Promove o alongamento celular, as trocas gasosas nas folhas e o transporte no floema.

Dessa, forma o estresse hídrico impede vários processos fisiológicos na planta, que pode gerar a diminuição na sua produtividade ou até mesmo a sua morte.

 

Nutrição Mineral de Plantas: Macronutrientes.

 

Relação solo x água x planta x atmosfera

A perda de água das plantas é causada pela pressão formada entre as folhas e a atmosfera, sendo influenciado diretamente pela disponibilidade de água presente no solo.

Desta forma, a medida que a disponibilidade hídrica diminui, aumenta a dificuldade de absorção de água pelas raízes, ocasionando murcha da planta.

 Isso ocorre, pois a planta não consegue equilibrar a perda de água ocasionada pela transpiração.

Desse modo, ao ponto que a demanda atmosférica aumenta, maior será a necessidade de absorção rápida de água pela planta e assim maior fluxo vertical de água no sistema solo-água-planta-atmosfera.

Assim sendo, o manejo do solo inadequado, como a sua compactação devido ao seu uso exaustivo pela agricultura ou pecuária, podem levar o agravamento e perturbação dessa relação.

 Nesse sentido, um dos problemas ocasionados é a diminuição da capacidade de infiltração de água no solo, seja pelas chuvas ou pela irrigação.

Havendo desse modo, o aumento do escoamento superficial, contribuindo para diminuição do potencial de armazenamento de água nos solos.

Portanto, a diminuição da capacidade de infiltração, se torna mais um fator a favor do estresse hídrico por ocasião da pouca disponibilidade de água no solo.

 

Consequências do estresse hídrico para a planta

 

Consequências do estresse hídrico para a planta

Fonte: Revista Campo e Negócios

 

A deficiência hídrica pode conduzir ao fechamento estomático, uma vez sob estresse hídrico as plantas podem alterar a espessura, a área foliar e características anatômicas.

Assim também, afetar a taxa de transpiração, a taxa fotossintética, a translocação de substâncias e a síntese da parede celular, levando à redução da taxa de crescimento e a mudanças no padrão de translocação de matéria seca.

Desse modo, esses fatores isoladamente ou associados, podem levar a perdas significativas da produtividade da sua lavoura.

O desenvolvimento das plantas fica prejudicado quando recebem muita ou pouca água.

 

Plataforma Agropós

 

Com muita água, as raízes podem ficar sufocadas e terão de se esforçar para obter oxigênio, por outro lado, a desidratação pode dificultar o controle do calor.

Aprender sobre as formas adequadas de irrigar ajuda a evitar esses erros.

Felizmente, existem maneiras fáceis de remediar esses problemas e ajudar as plantas a se recuperarem em quase todos os momento.

Um bom manejo da irrigação, conhecimento do clima local, conhecer a exigência hídrica da espécie cultivada, te ajudará a não cometer erros que geram o estresse hídrico e consequentemente perdas na produtividade da sua lavoura.

 

Irrigação

Conheça 4 exigências para instalar uma estação meteorológica!

Conheça 4 exigências para instalar uma estação meteorológica!

A estação meteorológica é uma ferramenta fundamental para monitorar as condições meteorológicas na lavoura e assim ajudar agricultores a tomarem decisões.

O clima e o tempo são um dos assuntos mais abordados em uma conversa, mas também alguns dos temas que mais preocupam os produtores.

Neste artigo, esclarecemos os principais aspectos relacionados à estes equipamentos para auxiliar quem está buscando entender melhor sobre o funcionamento e seu uso na agricultura.

Boa leitura!

 

Conheça 4 exigências para instalar uma estação meteorológica!

 

A importância da estação meteorológica para agricultura

Saber se vai chover, ventar, ter seca ou gear influencia em muitas decisões do produtor.

Por esse motivo, muitos têm buscado cada vez mais informações, muitas vezes devido a estações climáticas cada vez mais irregulares.

A observação meteorológica, consiste da coleta diária de dados referentes as diversas variáveis atmosféricas, que caracterizam as mudanças no tempo.

Dessa forma, monitorar essas variáveis é de suma importância para uma melhor tomada de decisão no campo e o registro a longo prazo dessas variáveis fornece suporte para um planejamento agrícola mais eficaz.

 

Irrigação

 

Além disso, com a estação meteorológica é possível fazer o manejo de irrigação, pois através dos dados registrados na estação é possível quantificar as principais formas de entrada e saída de água para a planta.

A precipitação atua como suprimento de água para as plantações e a evapotranspiração atua como perda de água pela plantação.

Por esses motivos as informações geradas pelas estações meteorológicas tornam-se fundamentais para o sucesso agrícola.

Mas, para uma coleta de dados de precisão é necessário seguir algumas normas com relação à localização, tipo e instalação dos equipamentos.

 Como também, a padronização dos horários de observação e dos procedimentos operacionais, como calibração e aferição dos instrumentos de medição se faz necessária.

Mas afinal, o que é a estação meteorológica propriamente dita?

 

Caracterização de uma estação meteorológica

Atualmente, é possível encontrar uma estação meteorológica em um único dispositivo integrado, com vários sensores e dispositivos que trabalham juntos.

Dessa forma, uma estação meteorológica é um conjunto de instrumentos ou sensores que geram dados para análise do tempo meteorológico.

Esses instrumentos são capazes de registrar a temperatura do ar, velocidade e direção do vento, umidade do ar, radiação solar, chuva, pressão atmosférica entre outras variáveis.

Existem dois tipos de estação meteorológica, as automáticas e as convencionais.

  • Estações automáticas: Nesse tipo de estação os sensores emitem sinais elétricos, que são captados por um sistema de aquisição de dados (Datalogger). Esse tipo de estação realiza o armazenamento e o processamento dos dados de forma informatizada e totalmente automática.
  • Estações convencionais: Nesse tipo de estação exige a presença diária de uma pessoa para coletar os dados medidos. Os instrumentos que compõe esse tipo de estação são normalmente de leitura direta, como os termômetros, ou com sistema mecânico de registro, como o termohigrógrafo, o pluviógrafo, o anemógrafo. Elas se dividem em classes de acordo com a finalidade e o número de variáveis observadas.

Primeira classe: São aquelas que medem todos os elementos meteorológicos.

Segunda classe: Não realizam as medidas de pressão atmosférica, radiação solar e vento.

Terceira classe: Medem apenas a temperatura máxima, mínima e a chuva.

A seguir vamos abordar quais são os sensores que compõem uma estação meteorológica automática, uma vez, que é a mis utilizada nos dias de hoje.

 

Sensores das estações meteorológicas automáticas

Como já citado anteriormente, atualmente a estação meteorológica automática é a mais utilizada, devido a sua maior praticidade.

 Além disso, com esse tipo de estação também é possível verificar pela internet os dados em tempo real.

 

Manejo Racional da Irrigação

 

As estações automáticas possuem 4 sensores essenciais: o anemômetro, piranômetro, o sensor de temperatura e umidade e o pluviômetro, vejamos cada um separadamente:

Anemômetro: É um instrumento que mede a velocidade e a direção do vento. Esse instrumento deve ser instalado a 2 metros de altura em relação ao solo.

Piranômetro: Registra a radiação solar global e deve ser instalado entre 1,5 e 2 metros de altura.

Sensor de temperatura e umidade: Geralmente são termistores que medem a temperatura e a umidade do ar. Esse sensor deve ficar no abrigo meteorológico para não ser danificado e a altura de sua instalação é aproximadamente 1,5 metros.

Pluviômetro: mede a precipitação e o tipo de pluviômetro mais utilizado é o de báscula. A área de captação de água do pluviômetro deve ficar a 1,5 metros do solo.

 

Mas o que é necessário para a instalação de uma estação meteorológica?

Graças às estações meteorológicas é possível mensurar diversos fatores que influenciam no gerenciamento das atividades do produtor, como, a direção dos ventos, a precipitação acumulada na safra, a temperatura média em um período, entre outros.

Porém, para instalação de uma estação meteorológica, o produtor terá que dispor de um valor de investimento, tendo em vista equipamentos e toda a construção   da estação.

Esses valores podem variar muito, por causa da escolha dos equipamentos e até mesmo o tipo de estação que for adquirir.

Além disso, ter disponibilidade de um local adequado, afim de evitar interferências no registro de dados precisos, é necessário atender algumas exigências, são elas:

  1. Local plano para evitar o acúmulo de água e longe de instalações elétricas.
  2. Horizontes amplos, sem barreiras que impeçam a radiação solar ou mudem as características do vento. Para isso a distância recomendada entre a estação e o obstáculo é de pelo menos 10 vezes a sua altura.
  3. Distantes de cursos d’água, lagos e banhados, evitando distúrbios na medição da umidade relativa do ar.
  4. Solo gramado ou com vegetação rasteira para minimizar a influência dos diferentes tipos de textura de solo.

Agora que sabemos a importância, equipamentos e principias cuidados ao instalar uma estação meteorológica, vamos saber mais sobre o assunto quanto às principais estações meteorológicas do Brasil.

 

Plataforma Agropos

 

Estações meteorológicas no Brasil

O Brasil conta com diversas redes de estações meteorológica, onde, a mais importante a coordenada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

Outra rede de estações, é a sistematizada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que possui várias estações meteorológicas pelo país.

Também há redes coordenadas por instituições estaduais como o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e o Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) juntamente com o Sistema Meteorológico do Paraná (SIMEPAR).

O Centro Integrado de Meteorologia e Recursos Hídricos de Santa Catarina (CLIMERH), entre outras.

Algumas empresas também coordenam rede de estações meteorológicas como Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e também universidades federais e empresas privadas.

 

Distribuição das estações meteorológicas no Brasil

Distribuição das estações meteorológicas no Brasil

Fonte: INMET

 

Investimento x economia

Vimos nesse artigo, que uma estação meteorológica é um local onde são recolhidos dados para análise do tempo meteorológico.

Encontram-se equipadas com instrumentos de medição e registro das variáveis meteorológicas/climáticas, como pressão atmosférica, temperatura, umidade, precipitação e radiação.

Essas informações são de suma importância na tomada de decisão por parte dos produtores, que buscam cada vez mais precisão e economia na sua produção agrícola.

Há o investimento inicial, mas esse investimento é diluído ao longo dos anos, com o amortecimento dos benefícios que a estação meteorológica traz.

Entretanto, vimos aqui neste artigo, que algumas exigências quanto ao local de instalação devem ser observadas para que realmente sejam alcançados benefícios de se ter uma estação meteorológica na propriedade.

 

Irrigação

Conheça tudo sobre a irrigação por pivô central!

Conheça tudo sobre a irrigação por pivô central!

Existem diferente tipos de sistemas de irrigação que cumpre um papel indispensável na agricultura, neste artigo vamos falar tudo sobre a irrigação por pivô central tendo sua grande importância como fonte fornecedora de água e de energia elétrica.

Venha Comigo!

 

Conheça tudo sobre a irrigação por pivô central!

 

O que é sistema de irrigação por pivô central?

O pivô central é um sistema de irrigação no qual uma linha lateral suspensa por torres de sustentação dotadas de rodas e motores gira em torno de um ponto central, que e chamado de pivô. À medida que se desloca, a linha lateral vai aspergindo a água sobre a cultura. O pivô é a fonte fornecedora de água e de energia elétrica.

 

Irrigação

 

Importância da irrigação na agricultura

A irrigação não é apenas molhar o solo, mas sim quando calculamos a água que precisamos para uma cultura e a colocamos no solo conforme o planejado e o mais regularmente possível.

Ela veio com o objetivo de ajudar as plantas a oferecerem o seu melhor. Compondo o tripé da planta (solo, água e ar) a irrigação veio para fornecer meios mais viáveis de se lidar com a falta de recursos hídricos disponíveis.

Para atender às condições de umidade de solo visando à melhoria da produção agrícola, tanto em quantidade como em qualidade ou oportunidade.

Na realidade, ela constitui um conjunto de operações (compondo em si um sistema) necessário ao atendimento das necessidades de água para as plantas, bem como eliminar seus excessos, que transcendem à relação solo, água, planta, pura e simplesmente.

 

Modelos de pivôs de irrigação

Existem três modelões de pivôs de irrigação, confira abaixo quais são;

 

Pivô linear

O pivô linear foi desenvolvido para áreas retangulares, com desníveis mínimos. O equipamento se move, em linha reta, para irrigar toda a área cultivada. 

Ele apresenta a capacidade de deslocamento a longas distâncias, além de aspergir água e fertilizantes com maior precisão e rapidez.

Com os avanços tecnológicos, o produtor pode acionar o equipamento via smartphone ou notebook de forma remota.

 

Culturas de indicação

  • Indicado para culturas de grãos e cana-de-açúcar;
  • O sistema linear permite a aplicação, de maneira precisa, da quantidade de água e fertilizantes, reduzindo custos operacionais. A relação custo-benefício é excelente, pois ele pode percorrer grandes distâncias, abrangendo grande área irrigada;
  • É recomendado para áreas planas e sem obstrução;
  • Existe a opção do equipamento linear ser também rebocável.

 

Pivô central fixo

O pivô central fixo é instalado sobre uma base de concreto estrategicamente posicionada no centro da área de cultivo.

Para operar o equipamento, apenas um funcionário basta, o que reduz os custos de produção.

 

Culturas de indicação

O pivô central Lindsay-Zimmatic pode ser utilizado para variados tipos de solo e topografia. A altura do equipamento é escolhida de acordo com a altura da cultura a ser irrigada.

Vai desde um perfil baixo, que permite um menor investimento e é ideal para culturas como verduras, legumes e gramas, até um perfil alto, de até 6 metros, para irrigação de cana, banana, mamão, etc.

 

Pivô central rebocável

Já o pivô central fixo é instalado sobre uma base de concreto estrategicamente posicionada no centro da área de cultivo.

Para operar o equipamento, apenas um funcionário basta, o que reduz os custos de produção.

 

Culturas de indicação

O pivô central rebocável é indicado para áreas de até 120ha por posição. Tem grande estabilidade para reboque em terrenos irregulares, além de sua instalação ser considerada simples e rápida.

 

Irrigação por pivô central: vantagens e desvantagens

Para esse sistema de irrigação, existe suas vantagens e desvantagens confira abaixo:

 

Manejo Racional da Irrigação

 

Vantagens

Os pivôs de irrigação são fáceis de operar, além de economizarem água e energia elétrica. Os modelos de pivô existentes no mercado não exigem muita mão de obra, o que reduz os custos com funcionários.

Da mesma forma, esses equipamentos apresentam capacidade de percorrer longas distâncias com alta eficiência na aplicação de fertilizantes. Outra grande vantagem é a possibilidade de instalação nas mais diferentes propriedades.

 

Desvantagens

Embora o uso de pivôs de irrigação melhore a produtividade da plantação, o investimento inicial é alto. A manutenção preventiva dos equipamentos também requer novos gastos por parte do produtor.

Entretanto, se formos avaliar os prós e contras do uso de pivôs, prevalecem as vantagens, principalmente pelos bons retornos financeiros.

 

Como garantir a eficiência da irrigação por pivô central?

O pivô central, como parte dos sistemas de irrigação, é uma máquina que como as demais utilizadas em uma fazenda tem que ser inserida nos planos de monitoramento e manutenção.

 

Operador do equipamento

O primeiro ponto importante é que o operador do equipamento deve conhecer e entender o sistema, tendo entre suas tarefas diárias atividades simples como:

  • Conhecer os horários corretos de ligar e desligar os equipamentos, evitando os horários reservados (pico);
  • Fazer apontamento das horas irrigadas e da lâmina aplicada;
  • Verificar e limpar bocais entupidos, devendo cada equipamento ter seu mapa de aspersores junto ao Painel Principal para facilitar a conferência dos mesmos;
  • Verificar as pressões na saída da bomba e na Torre Central;
  • E verificar as tensões e amperagem do motor da moto-bomba e do pivô.

 

Monitorar o funcionamento

Já no plano de monitoramento e manutenção algumas medições e ações possibilitam ter um raio x de como está o sistema. São elas:

  • Medir todas as pressões já citadas anteriormente com manômetro calibrado e especifico, como também a pressão no último aspersor;
  • Analisar, através dos apontamentos diários do operador, se as pressões/ tensão e amperagem de operação estão compatíveis com as do projeto e caso estejam divergentes, buscar diagnosticar o motivo e corrigir;
  • E Avaliar, ao menos a cada 3.000 horas, ou se necessário a Uniformidade de Distribuição. Caso esteja abaixo da mínima recomendada substituir o Kit de Aspersão e fazer as manutenções necessárias na bomba;
  • Além das dicas acima, deve-se seguir os planos de manutenção sugeridos no Manual de Operação e Manutenção do seu equipamento.

 

Fazer o manejo de irrigação

Tudo isto, temos o manejo da irrigação que vem para fechar o conjunto de ações que propiciarão sistemas mais eficientes.

Sendo imprescindível fazer o manejo, planejamento da irrigação das lavouras e análise da performance dos mesmos dando soluções como redimensionamentos ou reengenharia.

 

Plataforma Agropos

 

Conclusão

A irrigação por pivô permite aplicar, de maneira precisa, a quantidade necessária de água e fertilizantes em cada cultura, reduzindo os custos operacionais e de mão de obra, e dando resultados excelentes para o produtor.

Em tempos de crise hídrica e energética, e com custos de produção cada vez mais altos, buscar a eficiência dos sistemas pode ser a diferença entre ter lucro ou não. Com isso o monitoramento e manutenção desse sistema e indispensável.

Em caso de dúvidas o ideal e procurar um especialista da área. Se você gostou desse conteúdo e te ajudou e esclareceu suas dúvidas. Comente e compartilhe em suas redes sociais!

Escrito por Michelly Moraes.

Irrigação