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Uso de agentes biológicos na agricultura cresce

A produção de açúcar e álcool passa por processo inovador e o uso de agentes biológicos na agricultura cresce. Até então, os fertilizantes químicos eram empregados no controle de pragas. A intenção é que esses microrganismos possam ser utilizados com total controle nas plantações e também sejam comercializados. É uma realidade que também tende a mudar o quadro de alta dependência do Brasil em relação ao mercado de fertilizantes.

Uma das usinas que adotou os biológicos para aumento de produtividade na plantação de cana-de-açúcar é a Santo Ângelo, instalada em Pirajuba, no Triângulo Mineiro. A empresa firmou parceria com a Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCV) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), localizada em Jaboticabal, na Região Metropolitana de Ribeirão Preto, em São Paulo.

Estudos Sobre os Agentes Biológicos

Até estudos recentes, os agentes biológicos eram utilizados somente para o controle de pragas, principalmente na cana-de-açúcar. Em outras plantações, como os campos de soja, essa cultura já era comum. Everlon Cid Rigobel, professor da Unesp, destaca os benefícios do microrganismo para a plantação.

“O microrganismo mineraliza, trata o fósforo e a planta. Ele não mexe. A agricultura tem passado por transformação. O desafio é reduzir custo de produção, diminuir quantidade de defensivo agrícola (fertilizante) e buscar mecanismos com esse potencial. Não falamos de substituição, mas acredito que teremos benefícios, ganhos. Talvez utilizando solubilizador de fosfato eu use menos fósforo”, disse o especialista ao Estado de Minas.

Fator Fósforo nos Agentes Biológicos

O fósforo é fundamental para a plantação por uma série de questões, envolvendo fotossíntese, respiração e toda formação das plantas. Já é comprovado pelos testes que os biológicos não produzem fósforo, mas atuam de outra maneira atuando sobre esse macronutriente.

“Temos microrganismos que têm capacidade de fornecer nutrientes para plantas, mas eles não produzem nutrientes. Pode ser como um fixador de nitrogênio, de forma que a planta consiga assimilar melhor. Isso facilita na produção de ácido orgânico ou enzimas, para que o biológico mineralize o fósforo do solo. E outra, o que a planta não assimila, deixa disponível no solo”, explicou o professor da Unesp.

Uso de biológicos nos canaviais avança

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a empresa Bioma desenvolveram, em agosto do ano passado, trabalho semelhante ao realizado na Usina Santo Ângelo, mas não em escala experimental. Um produto, também baseado nas bactérias, tornou capaz o aumento da absorção de fósforo em plantações de milho.

“Nenhuma bactéria produz fósforo, como não produz potássio, cálcio, nada. Ela ajuda a processar um fósforo que está indisponível, porque a bactéria vai produzir ácidos orgânicos, mecanismos que solubilizam esse fósforo, e a raiz, então, poderá se apoderar dele. O ganho de produtividade é de 10%, é o que está preconizando” disse Verônica Reis, pesquisadora da Embrapa, sobre o uso dos biológicos no milho e no sorgo.

Luz no Fim do Túnel

Por fim, Everlon Rigobel destacou a importância dessa possível luz no fim do túnel em relação à dependência da utilização de fertilizantes. Os ganhos, segundo o professor da Funesp, são econômicos, ambientais e até relacionados à saúde.

“Na cana, os custos são altos. Se investe cada vez mais e não há um retorno nessa utilização. Com os agentes biológicos, vimos uma alternativa. Ainda há desconhecimento e a agricultura ainda tenta entender isso, mas estamos avançando. Esse movimento é sem volta, o agricultor não aguenta mais aumentar a carga de fertilizante, de veneno, para conseguir aumento de produtividade”, afirma. O controle biológico passou a ser entendido como opção que permite sustentabilidade.

Safra Segundo levantamento feito pela União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica), pelo menos 34,29% da cana processada na safra 2019/2020 serão destinados para a produção de açúcar, ante os 35,21% registrados no ciclo anterior. A produção de açúcar esperada para o final do ciclo é de 26,70 milhões de toneladas, aumento de 0,72% na comparação com a oferta da safra 2018/2019.

Utilização de agentes biológicos cresceu na agricultura moderna

Mas estima-se que a indústria brasileira tenha registrado aumento de 77%, entre 2017 e 2018, os dados mais recentes disponíveis, na comercialização de insumos de agentes biológicos. As vendas teriam ultrapassado a marca de R$ 464 milhões. Entre os agentes biológicos, estão vírus, bactérias, fungos, nematoides, insetos, ácaros, algas e plantas.

É também crescente o uso de agentes biológicos na agricultura moderna, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio). Com as chamadas tecnologias digitais adotadas no agronegócio, por meio de softwares, sistemas e equipamentos, o uso de agentes biológicos de controle é beneficiado, segundo a associação.

A ABCBio estima que existam no Brasil mais de 194 produtos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que apresentam algum organismo benéfico em sua formulação. A maioria deles é composta por fungos. Ainda assim, é considerada baixa a diversidade das espécies distribuídas em bactérias, fungos, nematoides, insetos, ácaros e algumas cepas de vírus. “Isso evidencia a necessidade de mais investimentos em pesquisa nessa área”, afirma a associação.

Inimigos naturais Uma das mais recentes publicações especializadas sobre controle biológico e biodiversidade funcional nas Américas Central e do Sul foi lançado pelos professores Brígida Souza e Rosângela Marucci, da Universidade Federal de Lavras (Ufla), e Luis Vázquez, da Central Universyty os Las Villas, de Cuba. O livro “Natural enemiesofinsectpests in Neotropical agorecosystems” (Inimigos naturais de pragas de insetos em agroecossistemas neotropicais, na tradução para o português) descreve uma série de aspectos relacionados à conservação e aumento de inimigos naturais de pragas.

A publicação reúne 42 capítulos distribuídos em 500 páginas. Num dos trabalhados, a pesquisadora Madelaine Venzon escreveu sobre o uso de plantas espontâneas para controle biológico conservativo. Ela discute como usar plantar não cultivadas para atrair e manter inimigos naturais nas plantações.

Pesquisadores mapeiam genoma do fungo causador da ferrugem da soja

Pesquisadores mapeiam genoma do fungo causador da ferrugem da soja

Uma pesquisa divulgada nesta semana deve permitir um melhor entendimento e desenvolvimento de alternativas de controle da ferrugem asiática, considerada, atualmente, a principal doença da sojicultura. Um consórcio envolvendo empresas, universidade e institutos do Brasil e do exterior anunciou ter mapeado o genoma do fungo causador da ferrugem, o Phakopsora pachyrhizi.

O consórcio é composto por 12 instituições e empresas. Em nível global, o trabalho foi apresentado na França, na segunda-feira (30/9). E, na última quarta-feira (02/10), foi feita uma apresentação, em São Paulo (SP), por representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Bayer, que integram o grupo e têm uma parceria de pesquisa desde 2016 que incluía entre as metas o sequenciamento do genoma do fungo da ferrugem.

A partir de agora, os dados ficam disponíveis para a comunidade científica. Os genomas de referência foram obtidos a partir de três amostras, duas do Brasil (extraídas em Minas Gerais e Mato Grosso) e uma dos Estados Unidos. De acordo com os pesquisadores, foram sequenciados 1,057 bilhão de pares de bases de DNA, um dos maiores entre fungos e outros patógenos vegetais. A quantidade de genes é de cerca de 20,7 mil.

Durante a apresentação, a pesquisadora da área de genética da Embrapa Soja, com sede em Londrina (PR), Francismar Marcelino Guimarães, que participou do estudo, destacou que não foi a primeira tentativa de se mapear o genoma do Phakopsora pachyrhizi. Um dos fatores que, segundo ela, possibilitou o sucesso dessa pesquisa foi desenvolvimento da tecnologia de sequenciamento de DNA.

Segundo Francismar, o fungo possui alto potencial evolutivo. Significa que ele faz muitas mutações, aumentando a sua variabilidade genética. Além disso, tem uma grande capacidade reprodutiva, podendo aumentar rapidamente a sua população no ambiente. E como é altamente dependente do hospedeiro, ou seja, a soja, o que dificulta seu cultivo e manipulação em laboratório.

“Esse fungo tem um genoma montado bem grande. A cada dia, estamos compreendendo um pouco mais de onde vem tudo isso, começamos a entender melhor o arsenal que esse fungo tem”, explicou.

Segundo a pesquisadora, a resistência do fungo aos meios de controle existentes está ligada à sua alta capacidade de se reproduzir e de modificar seu DNA. Através do genoma, ela acredita ser possível conhecer melhor esses processos. Além do mapeamento, foi feito o chamado atlas de expressão, chamado transcriptograma, para saber quais partes do fungo se manifestam em cada fase de seu ciclo de vida.

“Conseguimos identificar as rotas biológicas que esse fungo tem. Estamos acessando um novo conhecimento neste momento. Há muito o que se fazer até que se chegue a uma aplicação prática. Mas é um grande passo”, acredita.

Com três genomas de referência, um passo seguinte é o chamado ressequenciamento. Para isso, serão usadas, inicialmente, amostras de posse da própria Embrapa que compreendem um período de desde 1972 até 2017. Mas é um trabalho sem fim, reconheceu Francismar. Como a cada ano são coletadas novas amostras de fungo, tendem a ser sequenciadas no futuro.

A diferença é que esse trabalho deve ficar mais rápido e menos custoso para os cientistas daqui para frente. A partir do DNA completo, podem ser definidos marcadores com os quais apenas parcelas mais relevantes ou que evidenciem uma determinada característica poderão ser identificadas e avaliadas.

“Eu posso fazer um sequenciamento sobre um possível local que está mudando. Por isso, todo ano recebemos amostras. É um trabalho sem fim. Como o fungo vai estar mudando, estaremos sempre amostrando e acompanhando essa evolução”, explicou.

Médio e Longo Prazo

O mapeamento do genoma do fungo causador da ferrugem da soja chega como um alento em um cenário de constante preocupação com a perda de eficiência dos mecanismos de controle da doença. A partir do conhecimento sobre o patógeno, associado ao que tem sobre a própria soja, cujo genoma já foi mapeado, a expectativa é de tornar mais eficiente o desenvolvimento de novas soluções, especialmente entre fungicidas e cultivares mais resistentes.

Leia também:
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“Outras fases vão se desdobrar. Temos uma grande oportunidade através da obtenção do genoma. Buscaremos novos mecanismos de ação ou vamos entender se os atuais serão eficazes daqui cinco ou dez anos”, afirmou o líder de soluções para soja e algodão da Bayer para a América Latina, Rogério Bortolan, para quem os efeitos dessa pesquisa é sobre a sojicultura global.

Do ponto de vista de uma empresa como a Bayer, que atua nos segmentos de sementes e químicos, o conhecimento sobre o genoma da soja e de seu principal inimigo contribui para melhorar as decisões de investimentos, pontuou Bortolan. Será possível avaliar a possibilidade de interromper uma pesquisa com menor expectativa de sucesso e ter foco em outra mais promissora.

Já para uma instituição como a Embrapa, pode contribuir para o processo de melhoramento genético da soja. A pesquisadora Francismar Marcelino explicou que a planta tem uma capacidade de mutação bem menor que a do fungo. Logo, pela diferença de variabilidade genética,  é menos capaz de desenvolver mecanismos de defesa do que seu inimigo de encontrar meios de ataque.

Sabendo de que forma o fungo ataca a planta, uma possibilidade é melhorar a variabilidade genética da soja e explorar seus mecanismos de resistência à ferrugem. Através da biotecnologia, com transgenia ou edição genômica, por exemplo, seria possível desenvolver variedades com melhor resposta de defesa.

“Se a gente conhece melhor o arsenal do fungo, por que não explorar novos variantes em outras espécies que possam reconhecer esses genes do fungo? Tem ‘n’ possibilidades que vamos implantar ao longo do tempo”, explicou.

“O sequenciamento do genoma era uma das metas do projeto da Embrapa com a Bayer. Foi uma grande conquista, mas não para por aqui. Temos que continuar explorando esses dados e tem muita coisa para fazer”, ponderou o chefe de pesquisa da Embrapa Soja, Ricardo Abdenoor.

Desta forma, nenhuma tecnologia nova desenvolvida a partir dessa pesquisa deve estar disponível para o produtor no campo antes de, ao menos, dez anos, reconhecem os especialistas. As possibilidades que essa descoberta traz para o futuro do controle da ferrugem da soja estão sendo avaliadas. E deve-se levar em conta também o tempo necessário para se desenvolver, registrar e obter a aprovação para uma nova semente ou químico.

“Bayer e Embrapa vão começar a trabalhar na pesquisa de novas soluções. Com esse tipo de informação, a gente consegue reduzir o tempo de pesquisa, mas tem a barreira regulatória”, pontuou Dirceu Ferreira Junior, do centro de expertise de Agricultura tropical da multinacional.

“A luz que isso (genoma) trouxe para o manejo da doença é fantástica. Temos condições de seguir nesse caminho com mais assertividade. Mas temos um longo caminho até conseguir novos resultados e mecanismos para controlar a ferrugem”, avaliou Maurício Meyer, fitopatologista da Embrapa Soja.

Identificada no Brasil em 2001, a ferrugem asiática da soja demanda custos de controle estimados em cerca de US$ 2 bilhões por safra. Pode causa perdas de até 80% em uma lavoura da oleaginosa. Atualmente, seu manejo da doença se concentra no que Meyer chamou de tripé: o cumprimento do vazio sanitário, o desenvolvimento de cultivares e controle químico com fungicidas.

Meyer não acredita em uma mudança desse sistema de manejo no curto prazo. E destacou que não adianta ter as melhores sementes e produtos químicos sem fazer o monitoramento constante da lavoura. “Precisamos manter a eficiência que nós temos hoje”, alertou.

Fonte: Globo Rural

Uso de Defensivos no Brasil é Menor Que na Europa

Uso de Defensivos no Brasil é Menor Que na Europa

Foto: Marcelo Camargo Agência Brasil

 

O Brasil aparece em 44º posição em um ranking da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) sobre uso de defensivos agrícolas.

Segundo os dados da entidade, o consumo relativo no país foi de 4,31 quilos de defensivos por hectare cultivado em 2016.

Entre os países europeus que utilizam mais defensivos que o Brasil, aparecem Países Baixos (9,38 kg/ha), Bélgica (6,89 kg/ha), Itália (6,66 kg/ha), Montenegro (6,43 kg/ha), Irlanda (5,78 kg/ha), Portugal (5,63 kg/ha), Suíça (5,07 kg/ha) e Eslovênia (4,86 kg/ha).

Os números constam do sistema FAOSTAT, o banco de dados da FAO que fornece estatísticas de 245 países desde 1961 sobre alimentos e agricultura.

Logo após o Brasil aparecem a Alemanha, em 47º lugar, a França, em 48º e a Espanha, em 49º.

Sob o critério de consumo de defensivos em função da produção agrícola, o Brasil aparece em 58º lugar, com uso de 0,28 quilos de defensivo por tonelada de produtos agrícolas.

No balanço, foram utilizados os valores de produção de grãos, fibras, frutas, pulses, raízes e nozes e o consumo total de defensivos disponíveis no portal de estatísticas da FAO.

Nesse ranking, estão na frente do Brasil países como Portugal (0,66), Itália (0,44), Eslovênia (0,36), Espanha (0,35), Suíça (0,34), Países Baixos (0,29) e Grécia (0,30).

Em 59º lugar aparece a França, com uso de 0,26 quilos de defensivos por tonelada de produtos agrícolas.

O consumo de defensivos no Brasil é influenciado pela ocorrência de duas ou três safras ao ano (cultivos de inverno e safrinha).

Por causa disso, aqui é preciso usar defensivos para o controle de pragas mesmo em safras de inverno e na safrinha, pois não há quebra do ciclo de reprodução, em função das condições tropicais da agricultura brasileira, enquanto que em regiões de clima temperado as pragas são inativadas nos períodos de frio.

 

Qualidade Dos Produtos

 

Segundo o presidente da Comissão Codex Alimentarius, Guilherme Costa, o Brasil exporta seus produtos agrícolas para 160 países e atende a todos os critérios de qualidade estabelecidos pelos importadores.

“Há todo um trabalho de controle que é exercido pelo setor privado e um trabalho de verificação muito bem feito que é exercido pelo governo no sentido de atender a essas legislações internacionais e também muitas vezes atender a determinadas exigências de alguns países importadores que às vezes estabelecem limites mais restritivos que as legislações internacionais e o nosso país atende isso de uma maneira muito profissional e dando a segurança necessária para os consumidores.”, diz Costa, que também é adido agrícola do Brasil junto à União Europeia, em Bruxelas.

O Codex Alimentarius é um programa conjunto da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), criado em 1963, com o objetivo de estabelecer normas internacionais na área de alimentos.

 

Fonte: MAPA

Manejo Integrado de Pragas é tema de pós-graduação

Manejo Integrado de Pragas é tema de pós-graduação

Curso é a distância e está com matrículas abertas.
Tema é pouco explorado em cursos de pós-graduação lato sensu

Reduzir o uso de agroquímicos e ao mesmo tempo impedir os danos causados por pragas nas lavouras. Essas são conquistas do Manejo Integrado de Pragas (MIP), técnica que vem sendo cada vez mais recomendada por cientistas pela capacidade de garantir bons resultados e evitar a resistência de insetos e a contaminação de alimentos e do lençol freático. A pós-graduação da AgroPós sobre o MIP é a solução para quem busca conhecimento sobre este assunto.
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