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Madeira de eucalipto: entenda suas utilidades!

Madeira de eucalipto: entenda suas utilidades!

A madeira de eucalipto tem ganhado cada vez mais espaço no mercado brasileiro. Por isso preparamos esse artigo, para mostrar quais utilidades tem com a madeira de eucalipto, se quer saber mais sobre esse assunto prossiga com a leitura.

Vamos lá?

 

Conheça mais sobre a folha de milho!

 

O Brasil possui uma flora riquíssima em espécies distribuídas em vários grupos. Entre as árvores encontramos também uma grande diversidade de espécies nativas, que são aproveitadas para a extração de madeira desde a época colonial.

Entretanto, apesar de possuirmos diversas opções de madeira com cores variadas e características singulares, as espécies exóticas também se mostram uma opção interessante para a extração de madeira, assim como o eucalipto.

 

 

Extração de madeira de eucalipto

Existem diversas espécies que podem ser exploradas para a extração da madeira com o intuito de se fabricar portas, janelas, utensílios, móveis, pisos e outros produtos diversos.

Entre as espécies de madeira utilizadas para esse fim encontramos o eucalipto, muito explorado para construção civil e também em outros setores, ele se mostra uma alternativa ecologicamente correta e sustentável para a extração de madeira.

A madeira extraída do eucalipto é caracterizada pela sua durabilidade e também sua alta densidade, o que a torna resistente a impactos.

Também possui excelente propriedade mecânica e como possui uma tonalidade clara é perfeitamente conciliável com qualquer decoração que se deseja fazer.

 

Vantagens do uso da madeira de eucalipto

Os maiores desafios da indústria da madeira passam pela expansão dos mercados para as “madeiras ambientalmente corretas” e a globalização, com a necessidade de aumento na produtividade e padrões de qualidade cada vez mais altos.

Esse cenário abriu espaço para o aumento na exploração da madeira de reflorestamento, como o eucalipto. São várias as razões para que o eucalipto possa ser indicado como a alternativa de oferta de madeira.

O gênero tem ocupado um lugar preferencial na escolha de espécies para o estabelecimento de florestas plantadas em nosso País. Esse tipo de árvore cresce rápido e é resistente às pragas.

Na indústria é muito utilizado para a produção de mourões de cerca, esticadores, esteios para rancho, quiosques, pergolados, vigas, tábuas e caibros. Também permite produção de painéis e estruturas para a construção de moradias, comércio, escolas, hospitais e hotéis.

 

Espécies que dão origem a madeira de eucalipto

As principais espécies que dão origem a essa madeira são: Eucalyptus grandis e Eucalyptus citriodora. A espécie grandis é a mais comum, dando origem a uma madeira de tonalidade mais clara. Já a citriodora é mais pesada, resistente e possui coloração mais escura.

 

Eucalyptus grandis

Eucalyptus grandis é uma espécie do gênero Eucalyptus, base para a indústria de celulose e papel do Brasil. A madeira do eucalipto grandis é de coloração castanha avermelhada clara, textura fina e grã direita, com gosto e cheiro indistintos, sua madeira é de pouca resistência e de limitada duração.

No Brasil existem plantações nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. Naturalmente ocorre na Nigéria, Zimbábue, Malavi, África do sul, Quênia, Congo, Zaire e Nova Zelândia.

Características da madeira proveniente da Eucalyptus grandis:

  • Cerne castanho-rosado-claro;
  • Alburno bege-rosado;
  • Pouco brilho;
  • Sem gosto nem cheiro;
  • Macia ao corte;
  • Baixa densidade;
  • Textura fina a média;
  • Durabilidade moderada aos cupins e fungos apodrecedores;

Madeira usada na construção civil pesada externa e na leve interna, utilizada ainda na fabricação de mobiliário de utilidade geral, laminados e compensados, embalagens e paletes.

 

Eucalyptus citriodora

O eucalipto citriodora tratado faz com que ela traga bastante benefícios em seu uso, garantindo maior durabilidade e qualidade.

madeira de eucalipto citriodora tratado pode ser utilizada para fabricar diversos tipos de móveis, postes, armações; podendo ser utilizada na área rural, de construção civil ou na produção de chapas, papel e celulose, resinas, tintas, alcatrão e muito mais. Esse tipo de madeira protege o solo, conserva a fauna e a flora e traz bastante produtividade em outras funções.

 

Qualidade e Uso da Madeira

 

Como é feito esse tratamento e quais são os seus benefícios?

madeira de eucalipto citriodora tratado satura esse material com diversas substâncias, que fazem como que a madeira fique bastante resistente a agentes externos, como umidade, cupins e diversos outros elementos que podem deteriorá-la.

A química utilizada para esse procedimento consiste em cobre, arsênio e cobre, onde cada um atua em diferentes funções.

Todo o processo da madeira de eucalipto citriodora tratado é realizado na autoclave, que consiste em um cilindro feito de aço, que possui a responsabilidade de sustentar altas pressões.

Esse procedimento é bastante simples e deve ser realizado por profissionais de alta capacidade no segmento, garantindo excelência em seus resultados. Esse material fornece uma infinidade de matéria-prima nas indústrias, sendo uma ótima alternativa para o ramo de produtos florestais no geral.

 

Eucalipto tratado

Eucalipto tratado ou autoclavado é a madeira de eucalipto que passa pelo processo de tratamento que irá garantir maior durabilidade e resistência ao sol, chuva, umidade e ataque de fungos, insetos, brocas, e principalmente cupins.

A principal praga é o cupim. O processo de tratamento pode ser feito de duas maneiras: manual ou com a autoclave.

 

Vantagens da madeira de eucalipto tratado

Sabemos que não só o preço do eucalipto tratado que importa. É fundamental sabermos mais informações sobre ele, principalmente as vantagens que temos ao escolher esse tipo de madeira. Alguns benefícios são:

  • Madeira seca e limpa
  • Madeira livre de odores e de óleo
  • Não afeta os outros componentes utilizados em suas aplicações
  • Madeira tratada com qualidade
  • Durabilidade e resistência similares as madeiras nobres
  • Excelente relação custo x benefício
  • Opção construtiva sustentável
  • Permite conforto e beleza.

 

Plataforma Agropós

 

Usos da madeira de eucalipto

Essa madeira possibilita diferentes aplicações, especialmente na construção civil. Confira seus principais usos:

 

Construção civil

  • Leve interna / estrutural: ripas e partes secundárias de estruturas;
  • Leve interna / utilidade geral: cordões, guarnições, rodapés e forros.
  • Uso temporário em obras: andaimes e pontaletes.

 

Assoalhos

  • Parquetes;
  • Tacos;
  • Tábuas.

 

Móveis

  • Mobiliário estândar;
  • Móveis decorativos;
  • Partes internas de móveis.

 

Outras aplicações

  • Embalagens;
  • Lâminas decorativas;
  • Chapas compensadas.

 

Conclusão

Como já falamos, o eucalipto é cultivada para os mais diversos fins, tais como papel, celulose, lenha, carvão, aglomerado, serraria, óleos essenciais para indústrias farmacêuticas, produção de mel, ornamentação e quebra-vento, entre outros.

Para utilização como madeira, seu uso é útil para muitas aplicações. Isso devido à sua resistência, durabilidade, qualidade e variabilidade na cor, densidade, forma, dureza, dentre outros.

A madeira serrada é utilizada para confecção de pisos, fabricação de moveis, dentre outros. Na indústria, é utilizado como fonte de celulose, sendo Brasil, o segundo maior produtor mundial.

Escrito por Michelly Moraes.

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O crescimento da exportação de produtos florestais

O crescimento da exportação de produtos florestais

Os produtos florestais, como a celulose, painéis de madeira e papel, ganharam espaço na pauta de exportações do agronegócio do Brasil no primeiro semestre de 2018, tanto que acabaram atingindo a segunda posição entre os principais segmentos da balança comercial do setor superando setores como o de carnes. É o que mostram as estatísticas do Ministério da Agricultura (Mapa) referentes ao período, com base nos registros oficiais de comércio exterior.

Desde 2007, o setor de carnes se mantinha a frente dos produtos florestais, no entanto, a ascensão da celulose promoveu a troca de posições entre esses setores logo no primeiro semestre de 2018. As exportações de celulose somaram 7,96 milhões de toneladas nos primeiros seis meses de 2018, o que significou um aumento de 12,1% em relação ao mesmo período em 2017, quando o volume foi de 7,1 milhões. Ajudada também por uma alta nos preços médios, a receita foi 44% maior, passando de US$ 3,01 bilhões para US$ 4,433 bilhões no período.

Em 2016, o Brasil liderou o ranking global de produtividade florestal, com média de 35,7 m³ ha/ano no plantio de eucalipto e 30,5 m³ ha/ano no plantio de pinus, de acordo com a Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ). A China está em segundo lugar com 29 m³ ha/ano (eucalipto) e 20 m³ ha/ano (pinus) e Moçambique é o terceiro com 25 m³/ha ao ano (eucalipto) e 12 m³/ha (pinus).

Esta produtividade justifica em parte o crescimento das exportações brasileiras. Também o fato de oferecermos produtos a preços mais competitivos no mercado mundial, aliado ao desempenho das empresas brasileiras com âmbito internacional de atuação e a melhora nos preços internacionais com a valorização do dólar em relação ao real favorecendo o exportador, nos garantiu que alcançássemos números de exportação bastante expressivos atualmente.

Hoje o Brasil é o 3º maior exportador mundial de celulose, principal produto florestal exportado, participando com 13,2% do mercado mundial. Do total da produção brasileira 69% destinam-se à exportação. As exportações de madeiras também aumentaram 16,3%, atingindo US$ 1,44 bilhão e as exportações de papel chegaram à casa dos US$ 803,34 milhões.

O gráfico a seguir mostra o desempenho das exportações de produtos florestais dos últimos 10 anos.

produtos florestais

Fonte: MDIC

Em 2017, o Brasil assumiu o oitavo lugar na produção mundial de painéis e as exportações brasileiras dos painéis reconstituídos somaram 1,42 milhão m³, o equivalente a US$ 328 milhões e em 2018, só no primeiro semestre, as exportações continuaram em alta de 2,5% em relação ao mesmo período de 2017.

Ao todo o segmento de produtos florestais embarcou 11,3% a mais em volume, passando de 11,15 milhões para 12,41 milhões de toneladas, sendo que os exportadores faturaram 30,1% a mais. Desta maneira, a receita passou de US$ 5,43 bilhões para US$ 7,07 bilhões comparando o primeiro semestre de 2018 com o de 2017.

Madeira reflorestada e exportação

A atividade de reflorestamento no Brasil possui uma importante dimensão econômica. Além de estarmos entre os 10 maiores produtores florestais do mundo, desenvolvemos tecnologia avançada para a exploração de florestas e para a transformação industrial da madeira, tanto que apresentamos o maior rendimento na produção de eucalipto e pinus do mundo, com custo inferior ao de importantes concorrentes, como Nova Zelândia, Chile e EUA. Portanto, estimular o plantio de madeira reflorestada e a exportação de produtos madeireiros é primordial para um setor que movimenta de maneira significativa o PIB nacional.

A previsão é de crescimento no setor em função das possibilidades existentes tanto no mercado externo quanto no mercado interno. Geradora de receitas e importante na pauta de exportações do Brasil, a indústria da madeira é fundamental para o desenvolvimento de nosso país. Portanto, é muito importante o apoio a esta atividade para a manutenção das vantagens competitivas do Brasil na cadeia produtiva da madeira e na balança de exportações.

Destino das Exportações

As mercadorias vendidas pelo país tiveram como destino em 2018 regiões que historicamente são grandes parceiras comerciais brasileiras. Os países latino-americanos permanecem como os principais mercados dos segmentos de papel e de painéis de madeira, nos primeiros oito meses do ano passado, com receitas de exportações de US$ 806 milhões (+11,2%) e US$ 100 milhões (+20,5%), respectivamente. A China ainda segue como principal destino da celulose produzida pelo Brasil com 40,2% de participação e representando uma receita de US$ 1,6 bilhão (+22,0%). O segundo maior destino da celulose é a Europa, que deteve neste período uma fatia de 31,5% das exportações, que corresponde a US$ 1,3 bilhão (+3,9%).

De acordo com a Ibá, só nos primeiros três meses de 2018, as cotações médias da celulose estavam em US$ 1.200 por tonelada nos Estados Unidos, US$ 1000 na Europa e entre US$ 800 e US$ 850 na China. Existe uma expectativa positiva para as exportações do produto nos próximos meses, embora haja incertezas vindas da política brasileira de comércio exterior, como mudanças no regime tributário. Apesar de haver novos players entrando no mercado o cenário é positivo e o ano de 2019 deve terminar com crescimento, assim como aconteceu em 2018.

Vimos que as exportações voltadas para a área florestal no Brasil cresceram consideravelmente no último ano. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) mostram que exportações como papel, painéis de madeira e celulose foram os materiais mais exportados em 2018. Assim, o setor de produtos florestais se destaca por seu crescimento continuado, que supera a tendência de diminuição das exportações nacionais e, assim, fortalece a economia brasileira.

Por:  Marina Stygar Lopes – Mata Nativa

Processo de registro do Nematec, principal forma de combate à vespa-da-madeira, é concluído

Processo de registro do Nematec, principal forma de combate à vespa-da-madeira, é concluído

Foto: Francisco Santana

A principal forma de combate à vespa-da-madeira, principal praga dos plantios de pínus no país, agora tem registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O nematoide Deladenus siricidicola, agente de controle biológico da vespa-da-madeira, passa a atender pelo nome comercial de Nematec. O processo de registro levou seis anos e passou por diversas fases de análise, inclusive com registro de marca e identidade junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).

A concessão do registro do produto é feita pelo MAPA, que trabalha com a ANVISA e o IBAMA em análises técnicas e específicas para conceder o registro. “O registro de um produto reconhece a adequação do mesmo à legislação vigente no país”, explica a pesquisadora Susete Chiarello Penteado, da Embrapa Florestas. “Isso garante ao usuário que o produto atende aos critérios estabelecidos em leis e à regulamentação específica de cada órgão envolvido”, completa. Segundo Marcelo Bressan, Auditor Fiscal Federal Agropecuário do Mapa, “a ação da Embrapa para registrar o produto demonstra a seriedade do trabalho em cumprimento à legislação brasileira, além de ser um ponto importante para ajudar a difundir a tecnologia, que agora possui rótulo, bula com indicação de uso, entre outros requisitos importantes”.

Por se tratar de um agente de controlo biológico, o Deladenus siricidicola recebeu a recomendação de ser registrado via “Agricultura Orgânica – Produtos Fitossanitários com Uso Aprovado para a Agricultura Orgânica”.  Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, “os agrotóxicos ou afins que tiverem em sua composição apenas produtos permitidos na legislação de orgânicos, recebem, após o devido registro, a denominação de “produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica”. Por serem considerados produtos de baixo impacto ambiental e também de baixa toxicidade, a legislação foi idealizada no intuito de acelerar o seu registro sem deixar de lado a preocupação com a saúde, o meio ambiente e a eficiência agronômica”. O Nematec é o primeiro produto com este registro para uso do Deladenus siricidicola. “O registro confere maior segurança técnica e jurídica aos usuários do produto”, ressalta Susete.

O nematoide Deladenus siricidicola foi incluído no rol de “Agrotóxicos com Monografias Autorizadas”, que indica que o ingrediente ativo passou pela avaliação regulamentar e está apto para uso agrícola, domissanitário, não agrícola, em ambientes aquáticos ou mesmo como preservante de madeira. A Monografia indica ainda informações como os nomes comum e químico, a classe de uso, a classificação toxicológica e as culturas para as quais os ingredientes ativos encontram-se autorizados, com seus respectivos limites máximos de resíduo.

A vespa-da-madeira é a principal praga de plantios de pinus no país. Um amplo programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) é conduzido pela Embrapa Florestas e pelo Funcema (Fundo Nacional de Controle de Pragas Florestais), em uma parceria público-privada que acontece desde 1988, ano em que a vespa-da-madeira foi introduzida no país. “O sucesso deste programa faz com que a praga esteja sob controle e evite um prejuízo de cerca de U$ 25 milhões anuais ao setor de base florestal”, explica o Chefe-geral da Embrapa Florestas, Edson Tadeu Iede. Um dos pilares do MIP é o uso do nematoide Deladenus siricidicola como agente de controle biológico. “Chegamos a uma média de 70% de parasitismo da praga e, em alguns locais, a até 100%. O uso do Nematec é extremamente eficaz, além de não prejudicar o meio ambiente”, atesta.

Para o registro do Nematec, a Embrapa Florestas desenvolveu uma série de ações, junto aos órgãos do estado do Paraná, que resultaram em: a) Certificação de Registro à Embrapa Florestas, de fabricante e formulador do agente de controle biológico – nematoide Deladenus siricidicola, emitido pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR), bem como na Autorização da ADAPAR para uso e circulação do produto NEMATEC no Estado do Paraná; b) Declaração de Dispensa de Licenciamento Ambiental Estadual (DLAE) do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), ao laboratório de entomologia florestal da Embrapa Florestas (fabricante/formulador da produção do nematoide Deladenus siricidicola). O laboratório também passou a fazer parte do Sistema de Gestão da Qualidade da Embrapa. “Foi uma ampla articulação entre atores internos e externos à Unidade”, ressalta Regina Siewert Rodrigues, analista da Embrapa Florestas que coordenou todo processo de registro, incluindo as ações de propriedade intelectual e de negócios do produto NEMATEC.  “Em todas as fases deste processo fizemos importantes adequações em procedimentos, que trouxeram benefícios ao modo de produzir e disponibilizar o Nematec”, finaliza.

Por Embrapa Florestas.