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Professor da AgroPós ministra palestra em congresso florestal

Professor da AgroPós ministra palestra em congresso florestal

Com o tema “como minimizar os estresses bióticos e abióticos na eucaliptocultura?”, o Professor da Universidade Federal de Viçosa, Acelino Couto Alfenas, que também faz parte do corpo docente da AgroPós, ministrou uma palestra no Florestas Online 2017. O congresso florestal via internet aconteceu entre os dias 13 a 17 de novembro.

Acelino Alfenas é um dos maiores especialistas no assunto. O professor é um dos grandes nomes do seleto grupo de professores da AgroPós, uma parceria da Clonar e do Grupo Unis. A AgroPós oferece atualmente a pós-graduação em Avanços no Manejo Integrado de Pragas em Culturas Agrícolas e Florestais, que está com matrículas abertas para a segunda turma (início em fevereiro).

O Professor Acelino Alfenas, juntamente com outros pesquisadores e profissionais renomados, elaborou um eBook gratuito. O material pode ser baixado aqui.

O vídeo da palestra na íntegra está disponível a seguir.

Embrapa e Mapa discutem ações para evitar a entrada de 20 pragas quarentenárias ausentes no Brasil

Embrapa e Mapa discutem ações para evitar a entrada de 20 pragas quarentenárias ausentes no Brasil

Reproduzido do site da Emprapa

São pragas consideradas prioritárias pelos danos que podem causar à economia do País, além da proximidade geográfica, entre outros fatores.

Especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) se reuniram na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília, DF, nos dias 16 e 17 de novembro de 2017 durante o workshop “Levantamento de demandas de pesquisa com pragas priorizadas” para discutir ações de pesquisa, transferência de tecnologia e comunicação para evitar a entrada no Brasil de 20 pragas quarentenárias consideradas prioritárias. Estas pragas foram listadas em conjunto entre as duas instituições em outubro de 2017 e são consideradas prioritárias pelos prejuízos econômicos que podem causar às culturas de milho, soja, mandioca, batata e arroz, além de várias frutas, caso entrem no País. É considerada também a proximidade das áreas onde ocorrem com as fronteiras brasileiras, entre outros fatores.

https://agropos.com.br/pos-graduacao-em-avancos-no-manejo-integrado-de-pragas/

Existem atualmente cerca de 500 pragas quarentenárias – entre fungos, insetos, bactérias, vírus, nematoides e plantas daninhas – oficialmente reconhecidas como ausentes no Brasil. A priorização é importante porque permite desenvolver um trabalho mais específico para evitar a entrada das pragas listadas. Caso não seja possível, auxilia também o País na adoção de medidas para sua erradicação e controle.

Participaram do Workshop além dos pesquisadores da Embrapa envolvidos com a gestão da pesquisa em pragas quarentenárias, representantes do Departamento de Sanidade Vegetal do MAPA e o pesquisador do Centro de cooperação internacional em pesquisa agronômica para o desenvolvimento (CIRAD/França), Michel Dollet, parceiro em projetos de pesquisa com pragas quarentenárias.

Durante o evento, foram discutidas diversas questões relacionadas às pragas quarentenárias, como por exemplo, metodologia e resultado da priorização; importância de monitoramento de cenários relacionados a sua ocorrência; instrumentos de cooperação científica da Embrapa e as demandas de pesquisa, transferência de tecnologia e comunicação para as 20 Pragas quarentenárias ausentes priorizadas para o Brasil. Foi relatado também um exemplo de pesquisa realizada com uma das pragas ausentes, o Amarelecimento Letal do Coqueiro.

Foram definidos ainda os temas e as linhas de demandas que serão levantadas para cada praga, as prioridades e dificuldades para cada linha de pesquisa, potenciais instituições parceiras, financiadores de projetos e especialistas.

Segundo o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Marcelo Lopes, durante o evento foi iniciado o levantamento de ações e demandas de pesquisa para algumas pragas, como o Amarelecimento Letal do Coqueiro, Brevipalpus chilensisDitylenchus destructor Boeremia foveata. Posteriormente ao evento, a Embrapa e o MAPA darão continuidade ao trabalho com as demais pragas listadas.

O levantamento de demandas para as pragas priorizadas é de fundamental importância para ações quarentenárias, além de servir de apoio à tomada de decisões pelo MAPA. Terminada esta etapa, o desafio será buscar especialistas e parceiros para proposição de projetos com foco nas pragas priorizadas.

Segundo Marcelo, o tema “pragas quarentenárias” tem aumentado de importância no mundo por duas razões: a primeira, pelo interesse mundial na expansão do comércio de produtos agrícolas que podem enfrentar obstáculos à exportação pelas barreiras fitossanitárias. A outra razão é a introdução de pragas com resistência a diversos métodos de controle, ocasionando impactos econômicos e ambientais significativos nos países. Para o pesquisador, “essas preocupações deixaram de ser exclusivas de agentes de defesa vegetal para se tornarem objetos de pesquisa para os cientistas”.

Saiba quais são as pragas prioritárias:

As 20 pragas quarentenárias ausentes prioritárias são (em ordem alfabética):

African Cassava Mosaic Virus – vírus (mandioca)
Anastrepha suspensa – inseto (goiaba)
Bactrocera dorsalis– inseto (frutíferas)
Boeremia foveata – fungo (batata)
Brevipalpus chilensis – ácaro (kiwi, videira)
Candidatus Phytoplasma palmae – fitoplasma (coqueiro)
Cirsium arvense – planta daninha (trigo, milho, aveia, soja)
Cydia pomonella – inseto (maçã)
Ditylenchus destructor – nematoide (milho, batata)
Fusarium oxysporum f.sp. cubense Raça 4 Tropical – fungo (banana)
Globodera rostochiensis – nematoide (batata)
Lobesia botrana – inseto (videira)
Moniliophthora roreri – fungo (cacau)
Pantoea stewartii – bactéria (milho)
Plum Pox Virus – vírus (pessegueiro, ameixeira)
Striga spp. – planta daninha (milho, caupi)
Tomato ringspot virus – vírus (frutíferas e tomate)
Toxotrypana curvicauda – inseto (mamão)
Xanthomonas oryzae pv. oryzae – bactéria (arroz)
Xylella fastidiosa subsp. fastidiosa – bactéria (videira)

Fonte: Fernanda Diniz | Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia

Identificada a primeira ocorrência de ferrugem da soja na safra 2017/18

Identificada a primeira ocorrência de ferrugem da soja na safra 2017/18

Foto: Rafael Soares | Reproduzido do site da Embrapa

Publicado originalmente pela Embrapa | 22/11/2017

A primeira ocorrência de ferrugem asiática em lavoura comercial da safra 2017/18 acaba de ser relatada pelo Consórcio Antiferrugem, em Itaberá (SP). A identificação foi realizada por pesquisadores da Fundação ABC em lavoura semeada em setembro (estádio R3), logo após o término do vazio sanitário. Comparando-se a safra atual com a safra 2016/17, houve um atraso na ocorrência da doença, já que na safra passada o primeiro relato da doença no Brasil foi em 11 de novembro (em estádio R2), em Taquarituba (SP).

https://agropos.com.br/pos-graduacao-em-avancos-no-manejo-integrado-de-pragas/

 

A lavoura de Itaberá (primeiro foco de ferrugem dessa safra) foi a primeira a ser semeada na região, por isso, a equipe da Fundação ABC monitorou a área desde a sua emergência, para servir de alerta para a região. “Apesar de terem sido observadas pústulas de ferrugem, a incidência na área é baixa”, ressalta o pesquisador da Fundação ABC, Alan Cordeiro Vaz. A região de Itaberá tem ainda soja perene (leguminosa perene usada em pastagens consorciadas) que também é hospedeira do fungo Phakopsora pachyrhizi. No entanto, o pesquisador explica que a severidade nessa espécie em 2017 foi baixa em razão do tempo seco observado no início da safra.

Nessa mesma região, no início do vazio sanitário, a quantidade de soja voluntária (guaxa) com ferrugem era alta, mas no final do vazio sanitário, os pesquisadores da Fundação ABC observaram redução significativa na quantidade de soja guaxa. “Essa redução deve ter sido favorecida pela ocorrência de geadas na região e, principalmente, pelo período seco, especialmente setembro”, destaca Vaz.

Nessa safra, houve atraso da semeadura da soja, em virtude da falta de chuvas, o que levará a soja a entrar em estádio reprodutivo na época onde as chuvas são mais regulares. “Por isso, os produtores devem estar alertas e intensificar o monitoramento nas primeiras áreas semeadas”, diz a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja. “Os produtores devem observar a eficiência dos fungicidas em ensaios recentes e os problemas de resistência ocorrido na última safra, principalmente na região sul do País. Além disso, devem fazer a rotação de fungicidas com princípios ativos diferentes e a adotar fungicidas multissítios no programa de controle”, ressalta.

Fonte: Embrapa Soja | Lebna Landgraf 

Embaixadora da Nova Zelândia conhece parceira da AgroPós e pesquisas importantes para o país

Embaixadora da Nova Zelândia conhece parceira da AgroPós e pesquisas importantes para o país

Comitiva e profissionais da Clonar durante visita à empresa | Imagem: Mateus Dias/ Comunicação Clonar

A embaixadora da Nova Zelândia no Brasil, Caroline Bilkey, e sua comitiva conheceram a Clonar Resistência a Doenças Florestais no último dia 26. A Clonar, juntamente com o Centro Educacional UNIS, formam a AgroPós. A visita teve como objetivo apresentar as parcerias da empresa com institutos de pesquisas e companhias do país da Oceania.

A visita à empresa parceira da AgroPós é um reconhecimento da qualificação e profissionalismo dos serviços prestados pelos mantenedores da marca. É também uma forma de reafirmar o objetivo em fornecer cursos de pós-graduação por meio de parcerias com profissionais renomados na área em que atuam.

A Clonar é uma empresa de base tecnológica e que realiza pesquisas sobre resistência de plantas a doenças. Em destaque no mercado pela capacidade e qualificação da equipe, além da tecnologia que dispõe, a empresa desenvolve estudos para produzir plantas importantes para a economia da Nova Zelândia, como kiwi e feijoas, resistentes a doenças que podem causar danos e prejuízos as plantações.

A comitiva conheceu toda a estrutura de alta tecnologia da Clonar, que foi apresentada pelos profissionais da empresa e alunos da pós-graduação da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

A pesquisa sobre a doença da murcha-de-ceratocystis em kiwi foi um dos destaques da visita. Causada por um fungo que provoca a murcha vascular da planta, a doença reduz a produtividade podendo levar, em casos mais críticos, a morte do pé de kiwi. No Brasil, a doença tem causado perda superiores a 40% da produção no sul do país.

“Fiquei encantada com o avanço da pesquisa, que é importante para a segurança dos frutos. É empolgante ver a facilidade com que a Clonar desenvolve os estudos. A pesquisa vai trazer muita segurança para a produção de frutos na Nova Zelândia”, disse a embaixadora.

A comitiva também foi composta pela Assessora Política da Embaixada da Nova Zelândia no Brasil, Jaqueline Gil, além da Gerente Sênior de Desenvolvimento de Relações da Education New Zeland, Ana Azevedo, e Leandro Cavalcanti, vice-presidente da Latin America New Zeland Businness Council.

Também participaram da visita Altair Dias de Moura, Professor do Departamento de Economia Rural (DER) da UFV, Vladimir Oliveira Di Iorio, Diretor de Relações Internacionais (DRI) da UFV, Beth Braathen, professora de Inglês e Coordenadora de Intercâmbios do Real English Center (REC), o Prefeito de Cajuri, Ricardo Andrade, Carlos Augusto Gomes Ladeira, Secretário de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura de Cajuri, e Rogério Jacinto Gomes, Agrônomo da Emater-MG.


Mateus Dias
Comunicação AgroPós

Pesquisa lista principais pragas florestais introduzidas que ameaçam o Brasil

Pesquisa lista principais pragas florestais introduzidas que ameaçam o Brasil

Para auxiliar na tarefa de monitoramento e prevenção à entrada de novas pragas, pesquisadores da Embrapa Florestas (PR) publicaram uma ampla revisão sobre os principais insetos exóticos que ameaçam o setor de florestas plantadas no Brasil (artigo na revista PAB). O estudo abordou tanto os insetos exóticos já presentes no País quanto os ausentes que merecem monitoramento constante. Ao todo, são abordadas 57 espécies de insetos, com projeções sobre o risco atual e prioridades de monitoramento, em especial para eucalipto e pínus, responsáveis por 92% dos plantios florestais brasileiros com fins produtivos.

Plantações de eucaliptos requerem atenção quanto aos insetos das famílias Eulophidae e Psyllidae. Da família Eulophidae, destaque aos insetos dos gêneros Leptocybe (neste caso em especial a vespa-da-galha) e Ophelimus, gênero ao qual o eucalipto é bastante suscetível, mas sobre o qual existem poucas informações referentes à taxonomia. Já para pínus, as maiores preocupações são Monochamus (que é hospedeiro de um nematoide que causa uma doença chamada murchidão-do-pinheiro), Rhyacionia frustrana (um tipo de traça) e Dendroctonus frontalis (um besouro).

Entre essas pragas exóticas, constam quarentenárias e não quarentenárias. Quarentenárias são aquelas que, ao serem introduzidas, têm um alto potencial de causar prejuízos aos plantios, podendo também ter impacto nas relações comerciais entre países. Elas são classificadas como “ausente” em uma área ou região (Praga Quarentenária Ausente ou A1), mas com risco de serem introduzidas. Já as pragas quarentenárias A2 são aquelas já presentes, com distribuição restrita e sob controle oficial (Praga Quarentenária Presente ou A2). O estudo também analisa as pragas introduzidas em relação a essa classificação.

“A abertura econômica brasileira para as importações, no início da década de 1990, aliada à globalização, causou um aumento substancial na movimentação de mercadorias, inclusive de produtos de origem vegetal, em especial em portos e aeroportos”, explica o pesquisador Edson Tadeu Iede, da Embrapa Florestas. Com isso, segundo ele, aumentou o risco de introdução de novas pragas florestais no País, pois uma boa parte desse tipo de comércio depende de embalagens e peças de suporte de mercadorias, geralmente fabricadas em madeira de baixa qualidade, que podem trazer larvas ou mesmo insetos adultos e patógenos que não existem no Brasil. “Mesmo o turismo internacional pode colaborar com esse quadro. Muitos turistas, sem perceber, podem introduzir novas pragas no País por meio de bagagens e até mesmo no bolso”, completa.

Tamanho do prejuízo

A entrada de pragas florestais vindas de outros países exige constante alerta e gerenciamento de riscos por parte do setor florestal e de autoridades fitossanitárias, pois podem causar sérios danos econômicos e ambientais. “Uma praga como a vespa-da-madeira (principal praga dos plantios de pínus), por exemplo, que entrou no Brasil em 1988, poderia trazer prejuízos estimados em até U$ 53 milhões anuais, considerando também os custos da colheita, e de U$ 25 milhões anuais, quando considerada a madeira em pé”, explica a pesquisadora da Embrapa Susete Chiarello Penteado. A praga foi introduzida possivelmente por meio de embalagens de comércio internacional e causou sérios prejuízos até o estabelecimento de um programa de manejo integrado de pragas com forte ênfase no controle biológico.

Outro exemplo é o pulgão-gigante-do-pínus, praga norte-americana introduzida no Brasil na década de 1990 e que causou, à época, perdas da ordem de R$ 10,7 milhões anuais. Mas essas pragas não atingem somente o setor produtivo. O besouro asiático, por exemplo, é uma praga que não está presente no Brasil, mas já causou danos à arborização urbana nos Estados Unidos. Devido às galerias larvais, a estrutura da árvore enfraquece, de modo que os troncos, e mesmo a árvore inteira, podem tombar, colocando em perigo pedestres e veículos. Os valores de propriedades também diminuem nas áreas em que o besouro asiático é detectado.

Preocupação global

Essa preocupação não é exclusividade brasileira. Com o aumento deste risco de introdução de pragas florestais exóticas por meio do comércio internacional, o assunto passou a ser uma grande preocupação mundial. Vários registros de introdução de pragas têm sido realizados em plantios florestais, áreas urbanas e mesmo em florestas nativas, causando impactos econômicos, sociais e ambientais negativos ao redor do mundo.

“Estabelecida a praga em um novo ambiente, ela pode causar danos e perdas em cultivos, perda de mercados de exportação, aumento de custos de produção, impactos sobre os programas de manejo integrado de pragas, além de danos ambientais e sociais, com a eliminação de postos de trabalho, entre outros”, explica o pesquisador Guilherme Schühli, da Embrapa Florestas.

Outro inseto que vem causando danos é o percevejo-bronzeado, praga que veio da Austrália e, embora não seja considerada quarentenária, causa prejuízos aos plantios de eucalipto. Levantamento realizado por empresas florestais estimam que, no Estado de São Paulo, entre 2010 e 2014, o prejuízo pelo ataque da praga foi próximo a R$ 280 milhões, considerando-se apenas as perdas diretas em incremento anual de madeira e produção final. Segundo o pesquisador Leonardo Barbosa, da Embrapa Florestas, um amplo trabalho de pesquisa para monitoramento e controle biológico vem sendo capitaneado pelo Instituto de Pesquisas Florestais de São Paulo (IPEF), em parceria com diversas instituições e empresas, inclusive a Embrapa.

O risco da introdução dessas pragas não é apenas de danos diretos nos plantios florestais. “Temos vários efeitos cumulativos. No caso de pragas quarentenárias, por exemplo, o risco é de perda de clientes ou mesmo fechamento do comércio internacional do produto, além de custos para desenvolvimento de pesquisas, implantação e execução de medidas quarentenárias (barreiras, vigilância) e controle”, enfatiza Edson Tadeu Iede.

Por isso, além de esforços intensos de pesquisa e parcerias público-privadas, o Brasil participa de comitês internacionais de sanidade vegetal, como o Comitê de Sanidade Vegetal (Cosave), que reúne Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai; e da Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais (CIPV); que buscam somar esforços diante das ameaças de introdução de pragas. “Normalmente, espécies que não são consideradas pragas em suas regiões de distribuição natural se tornam ameaças quando introduzidas em outros ambientes. Esta é a razão pela qual os esforços de vigilância para pragas quarentenárias devem ser mantidos e também estendidos, a fim de detectar novas ameaças”, explica Schühli. “É necessário manter medidas de vigilância fitossanitária contínuas para proteger a produção florestal brasileira e a viabilidade de novos negócios internacionais”, ressalta Iede.

| Publicado originalmente em Embrapa Florestas – Texto: Katia Pichelli |