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A tecnologia é capaz de reconhecer por meio de visão computacional e aprendizado o terreno, plantas, folhas e os frutos.
Os primeiros testes estão sendo realizados em uma área de milho, além de outra de uva de vinho, ambas na região. Estas culturas foram escolhidas porque agregam valor.
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O projeto que teve início há dois anos tem parceria da Embrapa Instrumentação, em São Carlos (SP), e da Unicamp. O apoio financeiro na casa dos R$ 200 mil é da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
De acordo com o líder do estudo, o pesquisador da Embrapa Thiago Teixeira Santos, a proposta é construir um robô com câmeras e escâner a laser que faça uma varredura na área escolhida, o mesmo sistema usado na indústria automobilística para os veículos autônomos.
“Já estamos importando as câmeras com RGB e os sensores a laser, como dos carros autônomos”, explica o líder da pesquisa.
Ainda segundo o pesquisador, a ideia é monitorar a lavoura com o uso de robôs com rodas e os drones.
Em certas culturas, o espaço entre um pé e outro é pequeno, o que pode dificultar o trabalho de um robô, por exemplo, sendo os drones mais viáveis neste casos.
Mas o desenvolvimento do sistema pode levar ainda a uma tecnologia embarcada nas máquinas agrícolas, que também podem em um futuro próximo realizar este mapeamento.