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[PARTE 2] Veja como age a murchadeira bacteriana no cultivo de tomate e possível solução

Ainda sobre a Ralstonia solanacearum, temos agora a PARTE 2 da matéria, na qual vamos entender um pouco mais sobre uma possível solução para a doença causada por essa bactéria. Confira!

Se não leu a PARTE 1, clique aqui.

PARTE 2

Por que fazer enxerto das mudas do tomateiro

A murchadeira do tomate causada por Ralstonia solanacearum está demandando o plantio de mudas enxertadas, pois esse é um método de propagação vegetal que visa unir características de duas plantas diferentes, deixando-as mais resistentes a determinado tipo de patógeno.

Para a utilização dessa técnica, é preciso que segmento inferior , ou porta-enxerto, contribua com as raízes e com a haste inferior que dará suporte à nova planta, possibilitando a absorção da água e sua adaptação ao solo. Já a parte superior, chamada de enxerto, forma o segmento comercial,o caule, folhas, flores e frutos. Com isso, as melhores características de cada espécie são associadas as características mais favoráveis e resistentes às pragas do solo que no caso do tomateiro é a murcha bacteriana e também problemas ligados a outros patógenos como nematóides, fungos e vírus.

Na enxertia contra a murchadeira do tomate, é imprescindível que o porta-enxerto seja resistente à Ralstonia solanacearum e o enxerto apresenta as melhores características do fruto.

Em um cenário em que o controle desses agentes pode ser danoso ao meio ambiente, a enxertia se mostra como alternativa viável, eficaz e sem efeitos negativos para a natureza além de evitar o contato da planta suscetível com o solo contaminado.

Algumas plantas porta-enxerto como a berinjela e a jurubeba apresentam genótipos resistentes a Ralstonia solanacearum mas, por outro lado, é necessária uma tecnologia aprimorada para obtenção das condições ideais para a enxertia. Outra alternativa é a realização do enxerto com dois tipos de tomateiros, já que o mercado brasileiro dispõe de variedades de semente resistentes às pragas do solo.

De uma forma geral, o uso dessa técnica tem crescido no Brasil graças à disponibilidade de viveiros comerciais e programas de melhoramento.

No entanto, é importante destacar que, antes de adotar uma medida de controle para a murchadeira de tomate é preciso fazer uma análise detalhada dos mais diversos fatores e entender, de fato, qual é o agente patogênico.

 

Matéria escrita por Janaína Campos,
Jornalista e Mestra em Extensão Rural
pela UFV

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Formada em Jornalismo, atualmente é Analista de marketing da AgroPós.
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