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Sensoriamento remoto: descubra sobre essa tecnologia!

Sensoriamento remoto: descubra sobre essa tecnologia!

Você certamente já ouviu falar em Sensoriamento Remoto (SR) e provavelmente já precisou de alguma informação gerada por esse conjunto de tecnologias no dia de hoje.

Desde a previsão do tempo para os próximos dias até o levantamento de recursos naturais ou previsão de doenças em plantas, o SR tem se tornado parte do dia-a-dia de todos.

Aqui, vamos abordar um pouco sobre o que é, como surgiu e como funciona o sensoriamento remoto.

 

Sensoriamento remoto: descubra sobre essa tecnologia!

 

O que é sensoriamento remoto? 

O termo Sensoriamento Remoto abrange toda a tecnologia usada para obter,  registrar, processar e analisar imagens e outros dados da superfície terrestre. Para tanto, são utilizados sensores remotos, isto é, distantes dos objetos na superfície terrestre, que captam e registram a energia refletida ou emitida pela superfície.

Normalmente os sistemas sensores estão instalados em plataformas terrestres, aéreas (balões e aeronaves) e orbitais (satélites artificiais).

Os sistemas sensores captam e registram a radiação eletromagnética (REM) que será posteriormente analisada e interpretada.

Nos dias de hoje, com o avanço das tecnologias empregadas, é possível obter imagens de altíssima resolução espectral e espacial.

Dessa forma, é possível utilizar o SR para levantamento de recursos naturais e mapeamentos temáticos, monitoramento ambiental, detecção de desastres naturais, desmatamentos florestais, previsões de safras, cadastramento rural, cartografia de precisão, defesa e vigilância, entre outras.

 

Geoprocessamento e Licenciamento Ambiental

 

Evolução do sensoriamento remoto: da fotografia aérea aos satélites

A história do SR está muito relacionada com o surgimento da fotografia aérea no Século XIX, e seu desenvolvimento associado a assuntos militares e bélicos.

A primeira fotografia aérea foi tirada a partir de um balão em 1856.

Já em 1862, durante a guerra civil, o corpo de balonistas do exército americano usava fotografias aéreas para o reconhecimento das tropas.

As primeiras fotografias tiradas de aviões surgiram em 1909 e impulsionaram o desenvolvimento do SR na Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

Foi nesse período que o filme infravermelho foi desenvolvido, especialmente com o objetivo de detectar camuflagem de alvos inimigos.

Além disso, foram introduzidos novos sensores, como o radar, além de melhorias nos sistemas de comunicação.

De 1860 até 1960 as imagens aéreas da superfície terrestre eram obtidas principalmente por câmeras fotográficas em aviões, dirigíveis e balões.

Já a partir de 1960, as imagens obtidas por vários tipos de satélites começaram a se tornar populares.

Durante a “Guerra Fria” entre os Estados Unidos e a União Soviética vários sensores de alta resolução foram desenvolvidos para fins de espionagem.

Na década de 1960, com a corrida espacial, houve um rápido desenvolvimento de foguetes lançadores de satélites artificiais.

Assim, é nesse período que as primeiras fotografias orbitais tiradas de satélites da superfície da Terra foram obtidas dos satélites tripulados Mercury, Gemini e Apolo.

Com o lançamento do primeiro satélite meteorológico da série Tiros (Television IR Operational Satellite), em 1960, começaram os primeiros registros sistemáticos de imagens da Terra.

Essas missões demonstraram o potencial da aquisição de imagens orbitais, incentivando o uso de satélites de coleta de dados meteorológicos e de recursos terrestres.

Em 1972 os EUA colocaram em órbita o primeiro satélite de sensoriamento remoto, ERTS-1, posteriormente renomeado para Landsat-1, a cerca de 919 km de altura.

O sensor imageador multiespectral Landsat-1 possibilitava a obtenção simultânea de quatro imagens nas faixas do espectro do visível e do infravermelho próximo e uma imagem no termal, portanto além do que era possível com o uso de filmes fotográficos.

 

Tecnologias de geoprocessamento aplicadas no monitoramento e manejo de plantas

 

Como funciona o sensoriamento remoto?

Para o funcionamento de um sistema de Sensoriamento Remoto são necessários três elementos fundamentais: a radiação eletromagnética (REM), um objeto de estudo e um sensor.

A radiação eletromagnética é a energia utilizada no SR. Ela se propaga em forma de ondas eletromagnéticas com a velocidade da luz (300.000km por segundo).

A REM é medida em frequência, em unidades de herts (Hz) e seus múltiplos e comprimento de onda, em unidades de metro e seus submúltiplos. As ondas podem ter comprimentos da ordem de bilionésimo de metro (raios cósmicos), até dimensões de quilômetros (ondas de rádio).

O objeto de estudo pode ser quaisquer objetos na superfície terrestre, como a vegetação, a água e o solo etc.

De acordo com as suas características biofísicas e químicas, o objeto reflete, absorve e transmite radiação eletromagnética em proporções que variam com o comprimento de onda.

Materiais de diferentes constituições de elementos químicos de átomos e moléculas, têm absorções e reflectâncias diferentes, resultando nas imagens em diferentes tons de cinza.

Então, as variações da energia refletida pelos objetos permitem distinguir os objetos da superfície terrestre nas imagens de sensores remotos.

Uma vez que a REM de cada comprimento de onda interage de formas e intensidades distintas com os objetos, é fundamental definir os comprimentos de onda das imagens que o sensor irá adquirir.

As imagens não são definidas num específico comprimento de onda, mas abrangendo pequenos intervalos, chamados de bandas ou faixas espectrais.

Assim, as faixas espectrais mais utilizadas no SR vão desde a região do visível (0,38 – 0,76 µm) ao micro-ondas (1 mm – 100 cm).

Contudo, como parte da REM é absorvida pela atmosfera, os intervalos em que é possível obter imagens com sensores usados no SR são mais restritos:

 

Intervalos espectrais que podem ser usados pelos sensores remotos.

Sensoriamento remoto

Tabela adaptada de Meneses & Almeida (2012)

 

A representação dos objetos nas imagens obtidas vai variar do branco (quando refletem muita energia) ao preto (quando refletem pouca energia).

 

O que são os sensores remotos?

Os sensores remotos são os equipamentos que captam e registram a energia refletida ou emitida pelos elementos da superfície terrestre.

Esses sensores podem ser portáteis ou instalados em plataformas terrestres, aéreas (aviões ou drones, por exemplo) ou orbitais (satélites artificiais).

Os sensores podem ser passivos, quando apenas registram a energia emitida ou refletida por uma objeto, ou ativos, quando também são capazes de emitir energia.

Exemplos de sensores passivos são as câmeras fotográficas, câmeras de vídeo, radiômetros e escâneres (sistemas de varredura).

Cada sensor pode captar dados de uma ou mais regiões do espectro eletromagnético a depender de suas características e finalidades.

Assim, uma câmera fotográfica, por exemplo, capta energia da região do visível e infravermelho próximo, enquanto o sensor eletrônico multiespectral TM do satélite Landsat-5, é um sistema de varredura que capta dados em diferentes faixas espectrais (três da região do visível e quatro da região do infravermelho).

Como ambos os sensores são passivos, eles dependem da luz do sol e a cobertura de nuvens pode limitar a obtenção de imagens.

Já os radares são sensores ativos que enviam pulsos de energia para a superfície, e assim obtêm imagens em qualquer condição meteorológica ou mesmo no escuro.

Os sensores também são classificados em imageadores e não imageadores.

 

Resolução dos sensores remotos

A resolução de um sensor é um aspecto importante a ser considerado, mas o termo pode representar características diferentes, como veremos a seguir.

A resolução espacial é a capacidade que um sensor tem para discriminar objetos em função do tamanho dos objetos.

Assim, um sensor com resolução espacial de 10m, por exemplo, é capaz de detectar objetos maiores que 10 m x 10 m (100 m²).

Por outro lado, uma imagem de satélite com resolução espacial de 1 m permitiria por exemplo identificar árvores de um pomar ou carros estacionados em uma rua.

Existe também a resolução espectral, que é a capacidade do sensor para discriminar objetos em função da sua sensibilidade espectral.

Quanto mais estreita for a faixa espectral da qual um sensor capta dados, maior é a possibilidade de registrar variações de energia refletida pelo objeto.

Há, ainda, a resolução radiométrica, que é a capacidade de o sensor discriminar a intensidade de energia refletida ou emitida pelos objetos.

É a resolução radiométrica que determina o intervalo de valores (ou níveis de cinza) que é possível utilizar para representar uma imagem digital.

Finalmente, existe a resolução temporal, que nada mais é do que a frequência de imageamento sobre uma mesma área ou objeto.

 

Fatores que interferem no comportamento espectral dos objetos

Alguns fatores interferem no comportamento espectral dos objetos:

Nível de aquisição de dados, isto é, a altitude da plataforma à qual está acoplado o sensor;

Método de aquisição de dados – envolve a forma como é detectada a radiação até a transformação e o processamento do sinal recebido pelo sensor;

Condições intrínsecas ao alvo – ou de sua própria natureza, como água em estado sólido ou líquido, biomassa e vigor das culturas (estágio de crescimento);

Condições ambientais – como iluminação, precipitação, inundação, poluição, desmatamento, entre outras;

Localização do alvo em relação à fonte da REM e ao sensor;

Atmosfera – dependendo do comprimento de onda, a radiação eletromagnética pode ser absorvida, refletida ou espalhada pelos constituintes da atmosfera.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

Desde sua criação em meados do Século XIX até a forma como o conhecemos hoje, o sensoriamento remoto incorporou-se em diferentes aspectos da vida moderna.

O funcionamento do sensoriamento remoto baseia-se no registro das alterações na energia eletromagnética refletida pela superfícies dos objetos de interesse e captada por sensores remotos.

As tecnologias utilizadas no sensoriamento remoto foram desenvolvidas principalmente para atender primeiramente interesses militares e, posteriormente relacionada os ao levantamento e monitoramento dos recursos naturais.

Atualmente, as aplicações do Sensoriamento Remoto são ainda mais abrangentes e ele tem se tornado uma ferramenta essencial para a agricultura, silvicultura e gestão ambiental.

 

Geoprocessamento e Licenciamento Ambiental

 

LITERATURA

Meneses, P. R., & Almeida, T. D. (2012). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. Universidade de Brasília, Brasília.

Geoprocessamento ambiental: como utilizar?

Geoprocessamento ambiental: como utilizar?

Você sabe o que é geoprocessamento ambiental? Entenda como essa ferramenta funciona e suas principais aplicações.

 

Geoprocessamento ambiental: como utilizar?

 

O geoprocessamento ambiental tem sido cada vez mais utilizado em diferentes áreas e os profissionais que dominam essa ferramenta têm destaque no mercado de trabalho.

Mas você sabe o que é o Geoprocessamento Ambiental e quais são as principais aplicações dessa ferramenta cada vez mais popular?

Neste artigo vamos conhecer as características fundamentais do Geoprocessamento Ambiental e suas principais aplicações.

 

Geoprocessamento e Licenciamento Ambiental

 

O  que é geoprocessamento ambiental?

O Geoprocessamento Ambiental é uma vertente do geoprocessamento utilizada para gerar novas informações a partir de dados ambientais georreferenciados.

Os dados ambientais relacionam-se aos componentes físicos, bióticos e antrópicos de uma determinada área ou região em estudo.

O objetivo principal dessa ferramenta é fornecer ferramentas computacionais para que os diferentes analistas determinem as evoluções espacial e temporal de um fenômeno geográfico.

As inter-relações entre diferentes fenômenos num mesmo espaço geográfico também podem ser alvo de estudo.

Assim o Geoprocessamento Ambiental possibilita maior flexibilidade, segurança e agilidade nas atividades de monitoramento, planejamento e tomada de decisão relativas ao espaço geográfico.

 

Aplicações do geoprocessamento ambiental

O Geoprocessamento Ambiental pode ser utilizado por usuários em diferentes esferas, desde órgãos governamentais ligados à Administração Pública ou entidades particulares, pessoas físicas ou jurídicas.

Para utilizar adequadamente as ferramentas de Geoprocessamento Ambiental em projetos requer o uso de técnicas de integração de dados.

Isso porque é impossível compreender os fenômenos ambientais sem analisar os seus componentes a inter-relação entre eles.

Assim, o especialista em Geoprocessamento Ambiental precisa combinar ferramentas de análise espacial, processamento de imagens, geo-estatística e modelagem numérica, por exemplo.

Podemos elencar três grandes aplicações do Geoprocessamento Ambiental: o mapeamento temático, os estudos de impacto ambiental e o ordenamento territorial.

Vamos conhecer um pouco mais sobre cada uma delas a seguir:

 

 

Elaboração de mapas temáticos

O Mapeamento Temático (Cartografia temática) serve para caracterizar e compreender a organização de um determinado espaço, seja ele o planeta inteiro ou uma pequena área.

O objetivo principal é gerar a representação das informações geográficas de um ou vários fenômenos físicos ou sociais.

Para tanto, a representação dos fenômenos é ajustada às referências físicas de um base cartográfica.

Assim, os fenômenos têm uma localização geográfica. Seja ela real ou estimada.

Como exemplos, pode-se citar os mapas temáticos geológicos, pedológicos (de solos), de cobertura vegetal e climáticos.

Também podem ser produzidos mapas temáticos baseados em modelos de previsão.

 

Uso do geoprocessamento ambiental nos estudos de impacto ambiental

O Diagnóstico Ambiental e a Avaliação de Impacto Ambiental são importantes componentes de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA).

Um EIA é uma exigência legal para a realização de empreendimentos de interesse econômico ou social que implicará em intervenções físicas e impactos ambientais negativos.

Assim, os projetos de aproveitamento de recursos naturais, de aquicultura, silvicultura ou agropecuária, como também a construção de rodovias e usinas hidrelétricas requerem um EIA.

No Brasil, os EIA tem sido registrados desde a década de 1930 no Brasil.

Todavia, no passado, esses estudos eram feitos especialmente para grandes obras como construção de rodovias, usinas hidrelétricas, ferrovias, portos, dentre outros.

Somente a partir de 1986 tornou-se obrigatória a elaboração do EIA e do Relatório de Impacto Ambiental para o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente.

 

Você sabe a importância dos Sistemas de Informação Geográficas (SIG) no agronegócio?

 

Diagnóstico ambiental

O diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento é composto por uma descrição completa e abrangente de todos os recursos ambientais dos meios físicos, bióticos e antrópicos.

Fazem parte do componente físico, o clima, geologia, qualidade do ar, recursos hídricos, dentre outros.

No componente biótico, podemos citar a fauna, vegetação, serviços ecológicos.

Já o componente antrópico é composto por infraestrutura, uso e ocupação do solo, organização social, dinâmica populacional e economia.

Adicionalmente, o diagnóstico ambiental deve indicar as principais características. A dinâmica e as interações entre os diversos fatores que compõem o sistema ambiental.

 

Avaliação de impacto ambiental

A avaliação de impacto ambiental (AIA) faz parte dos EIAs e é um instrumento de caráter preventivo.

Uma AIA serve especialmente, mas não unicamente, para auxiliar na seleção da alternativa de projeto mais viável em termos ambientais.

Para tanto, o responsável pela elaboração poderá coletar dados diretamente no local ou utilizar dados de fontes secundárias. São exemplos de dados de fontes secundárias:

  • Imagens de satélite;
  • Mapas de solos e das bacias hidrográficas;
  • Dados censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
  • Dados econômicos produzidos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); e
  • Dados climáticos fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE).

Com esses dados, o órgão ou pessoa responsável pelo Geoprocessamento Ambiental poderá melhor compreender e delimitar a região do estudo.

Outro exemplo seriam os estudos visando o estabelecimento de áreas de proteção ambiental (APAs).

E, finalmente, os Relatórios de Impacto Ambiental, realizados periodicamente para o acompanhamento e avaliação das medidas mitigadoras de impacto elencadas no EIA.

 

Ordenamento territorial

Outra aplicação interessante do Geoprocessamento Ambiental é o ordenamento territorial e está mais relacionado à Administração Pública.

Os trabalhos de ordenamento territorial têm como objetivo normatizar a ocupação do espaço e racionalizar a gestão do território.

Nesse contexto, o Geoprocessamento Ambiental é usado nos estudos de zoneamento pedoclimático e ecológico-econômico.

O zoneamento pedoclimático visa identificar as áreas ou regiões mais adequadas para diferentes cultivos agrícolas.

São utilizados como base dados georreferenciados de características do solo (pedológicos) e do clima (pluviosidade, radiação solar, temperaturas médias, máximas e mínimas).

Já os estudos de zoneamento ecológico-econômico têm objetivo de racionalizar os usos de recursos naturais para o extrativismo e outras ações de desenvolvimento sustentável.

Mais do que simplesmente reunir uma série de dados, a análise de uma região geográfica para fins de zoneamento é um estudo complexo.

O(s) especialista(s) envolvidos precisam escolher as variáveis explicativas ou preditoras e determinar qual a importância de cada uma delas.

Podem ser variáveis preditoras o tipo solo, a vegetação, o regime pluvial e a geomorfologia.

Além disso, é preciso relacionar esses preditores com as exigências edafoclimáticas da cultura, no caso dos zoneamento pedoclimático.

 

Ordenamento territorial

 

Limitações do geoprocessamento ambiental

Como vimos, o Geoprocessamento Ambiental oferece várias possibilidades para processar dados ambientais e atender aos diferentes objetivos dos usuários.

Os dados oriundos de diversas fontes, reunidos e coordenados com o uso de um SIG, permitem a caracterização da forma de organização do espaço.

Também permitem compreender sua estrutura e até mesmo modelar a distribuição geográfica dos seus componentes e das variáveis em estudo.

Porém, não é possível estabelecer qual a função de cada componente somente com base nos dados armazenados.

Tampouco é possível conhecer a dinâmica dos processos e as implicações das inter-relações entre os componentes.

Assim, para o uso consistente do Geoprocessamento Ambiental, é necessário o domínio dos fundamentos teóricos do geoprocessamento. Bem como uma metodologia de trabalho.

Essa metodologia deve estar associada a um modelo preditivo capaz de combinar as operações realizadas num SIG com a interpretação do especialista.

Dessa forma, mais do que conhecimento teórico-prático acerca das ferramentas tecnológicas e dos processos em estudo. É necessária uma postura ativa e crítica dos profissionais.

 

Plataforma Agropós

 

Conclusão

O Geoprocessamento Ambiental pode ser utilizado tanto por entidades governamentais e Administração Pública, quanto por entidades privadas e organizações não governamentais. Atendendo a diferentes objetivos.

É importante que os profissionais adotem uma postura ativa e crítica para o uso consistente do Geoprocessamento Ambiental.

Em conjunto com as geotecnologias, o Geoprocessamento Ambiental tem uma ampla aplicação em diversas áreas.

Destacamos aqui o manejo e preservação de recursos naturais, elaboração de estudos para atender à legislação ambiental, monitoramento de projetos e ordenamento territorial.

Escrito por Debora Cerviere.

 

Geoprocessamento e Licenciamento Ambiental